Salazar e Marcello Caetano foram bem mais democratas do que a choldra invasiva que fez dos militares gato-sapato, os iludiu não lhes contestando erros e considerando-os heróis de uma revolução consentida.
Democrata não é quem faz uma vergonhosa Descolonização exemplar, que prejudicou enormemente colonizados e colonizadores como se pode verificar no que aconteceu em Angola com centenas de milhares de mortos, na Guiné, à beira de se tornar um Estado falhado, e Moçambique, tudo povos excecionais e que a precipitada descolonização confundiu.
Democracia não é descolonizar à pressa em clima de libertinagem, roubo de herdades, destruição de empresas, consequente prejuízo para todo o povo e maior acutilância para os trabalhadores que perderam os postos de trabalho. A isto não se chama Democracia, isto é bandalheira, roubalheira, gandulice.
Democrata foi quem se preocupou em preparar quadros para as Províncias Ultramarinas, ao criar a Casa dos Estudantes do Império e ao integrar os autóctones na administração portuguesa para, em devido tempo, serem o suporte de novos países, tal como já tinha sido feito com o Estado da Índia, onde mais de 95 por cento dos funcionários eram indianos.
Isto é que é Democracia, proteção do povo e liberdade total, com a autoridade necessária que todos os Estados organizados do mundo têm para que o povo sinta segurança e confiança nos Governantes.
Salazar sempre disse o que ia fazer. Sobre autoridade foi bastante claro “O Estado deve ser tão forte que não precise de ser violento” e cumpriu. Evitou a Guerra Civil Espanhola e a Segunda Grande Guerra ao criar agentes de segurança que impedissem aos infiltrados atuarem a mando de outros Governos. Conseguiu acolher dezenas de milhares de refugiados que consideraram Portugal o único Porto Seguro da Europa. Isto chama-se Democracia, nada comparada com a beatice estaladiça dos dias de hoje.
Recordar Soares é dar mais um tiro no pé, é lembrar além da dita descolonização exemplar que foi programada com a cumplicidade de Almeida Santos, Melo Antunes, Cunhal, Rosa Coutinho e outros do mesmo jaez. Soares junta os seus gastos astronómicos às bancarrotas, ao insulto aos polícias e ao ex-Presidente da República Ramalho Eanes a quem chama cabrão; sem esquecer os indultos concedidos aos criminosos das FP 25, que assassinaram 16 inocentes.
Sobre as excelsas qualidades de um dos “maiores da Democracia”, neste “ano estranho e contraditório”, ficamos por aqui.
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C.S
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