Hoje esperei pelo programa “Visão Global”. Algo me dizia que valia a pena, e valeu.
O programa pode voltar a ser visto na Internet e sugiro que o oiça. Mas oiça com ouvidos de ouvir e inteligência para entender a monstruosidade do ser humano que, coberto pelos propósitos de boa ética e de uma apregoada Democracia, procede como um verdadeiro criminoso.
Na Antena1 de domingo, entre as 12h12 e as 13, os relatos do que acontece numa parte do mundo com a conivência da Europa é do mais angustiante e repelente. Só ouvindo se acredita.
Quando da invasão e destruição da Líbia pelo Obama, Sarkozy, Cameron e NATO, bem gritei por socorro. Eu e muitos outros. Os chacais fizeram ouvidos de mercador e a Líbia, um país organizado e próspero, foi destruído sem piedade por um preto, dois brancos e uma mistura de mercenários ao serviço da NATO.
Hoje, a Líbia é um país falhado, onde ao gangsterismo, aliado aos “benfeitores”, Europa e América, têm vendido e sacrificado centenas de milhares de imigrantes que colocam em Campos de Concentração sem o mínimo de condições higiénicas que não morrem na travessia do Mediterrâneo e vão ali morrer com o conhecimento da educada e fingida Europa política, defensora emérita dos Direitos Humanos. É a infâmia mais sórdida e mais asquerosa que podemos conhecer.
Não contentes com terem contribuído para todas as monstruosidades cometidas, pelos dois brancos e pelo preto na Líbia, aquilo que se tenta fazer à Síria é o mesmo.
A Turquia já recebeu cerca de três milhões de cidadãos Sírios e num acto de força resolve atacar o Norte da Síria, onde estão alojados Curdos Sírios.
A confusão é total. Foi provocada pelos Americanos, Democratas, defensores dos Direitos Humanos quando invadiram o Iraque, com propósito de boa ética, para incendiarem o mundo.
Oiça a Visão Global. Mastigue bem o que os entrevistados dizem. Compare com as cutiladas do embaixador residente Cutileiro que afirma que, apesar de todos os horrores, este tempo é bem melhor do que o tempo passado, mas não vá em conversas. Informe-se, compare, discuta e oiça os Programas que na Antena1 valem a pena. Visão Global é um deles.
Anterior “Bestas humanas, americano-judaicas alimentam o ódio”
C.S
A tentativa de ataque à base aérea de Khmeimim e a uma base naval no porto de Tartus, na Síria, através de mais de uma dezena de Drones, vem demonstrar que as bestas humanas ainda não conseguiram despir-se da irracionalidade genética que os irá destruir sem piedade e sem remorsos.
Tanto americanos como judeus insistem na canalhice que, cada vez mais, os tornam a escória de sociedades que se pensam evoluídas, mas que não passam de esterco.
Como alguns dos Drones foram capturados, os Russos facilmente concluirão quem são os autores a quem interessa continuar esta guerra para manter em chamas uma Síria contida a quem Israel não interessa, como se estes mentecaptos de confusão mental judaica, que tanto a Alemanha, a Inglaterra, a Rússia e a Espanha, várias vezes tentaram expulsar dos seus países por apesar de reconhecidos como um povo inteligente é de igual modo, um povo de cretinice e ódio.
Portugal, durante a Segunda Guerra Mundial, deu-lhes proteção e ajudou-os a chegar à Palestina e aos Estados Unidos, nunca fazendo qualquer oposição à saída dos barcos para os destinos que eles entendessem.
Os judeus, alguma vez agradeceram a Salazar? Nunca. Eles cospem no prato onde comem.
Os Russos fartaram-se dos judeus e estão a começar a ficar fartos dos americanos. Para já mantém uma vigilância apertada sobre os seus movimentos, mas não acreditam em promessas da NATO nem dos Generais americanos que, mais uma vez enganaram os Russos quando invadiram e destruíram a Líbia e mataram o Presidente, Muammar Kadafi.
Mal irá Trump se cair no erro, e ceder aos senhores da Guerra, em vez de continuar o caminho de progresso dos EUA como o tem feito até aqui, com uma economia em franco progresso.
Donald Trump, se quiser ficar na história, ao lado dos maiores Presidentes de todo o mundo, não pode enfileirar ao lado das bestas humanas que jorram sangue e morte dos miolos, dos olhos e dos dentes.
Anterior “Aprender a pensar para saber decidir”
C.S
A grande falha na maioria das Escolas Portuguesas está na maneira como as disciplinas são encaradas. Os professores não são capazes de as ligar ao meio ambiente.
Podem-me dizer que eles são obrigados a cumprir o curriculum e que muitas vezes nem isso são capazes de completar por falta de tempo.
Compreendo e aceito a explicação. Mas um professor tem de ter sempre um espírito independente para ultrapassar a parte negativa bafejada pelo Ministério da Educação.
Em todos os países mais desenvolvidos do Mundo, cada vez mais a parte teórica se liga à parte prática.
Porquê? Porque 90 ou 91 por cento dos jovens concentra-se melhor naquilo que lhe é explicado para o aplicar em seguida.
Em Portugal as Escolas Industriais estavam no auge, quando a bestialidade as riscou do ensino. A finalidade foi evidente: travar a industrialização.
Mas ponhamos de parte as disciplinas mais práticas: física, química, matemática, geometria, geografia e passemos às línguas: ao Português, ao Francês, ao Inglês, ao Alemão, etc.,
Em todas elas há textos que o professor pode sempre explorar para desenvolver o pensamento e preparar melhor os alunos para a vida.
Em todos os livros do século XXI vêm sempre acontecimentos recentes.
A partir deles, seja qual for a análise para que o professor queira encaminhar o ensino há sempre a hipótese de puxar pelo que ali está referido sucintamente e que o aluno pode desenvolver e dar a sua opinião ou, se não conseguir, o professor explica o que está a acontecer em Braga, em Bruxelas, em Londres e, desse modo, alarga o conhecimento dando em seguida pistas para os alunos estarem informados e tirar das poucas linhas que o texto apresenta, o que na verdade eles poderiam acrescentar.
Ensinar a pensar é fundamental para toda a gente, mas é crucial para quem segue uma carreira política.
Os políticos, que têm dificuldades em pensar, em prever resultados fiáveis, devem escolher outra vida.
E não querendo ser desmancha-prazeres, aquilo que tem acontecido a Portugal, nestes últimos 43 anos é fruto dos muitos que não têm sabido pensar o futuro de Portugal. Ou sabiam como decidir mas não aplicaram o conhecimento por conivência ou por cobardia.
Anterior “História da Imigração ou história comunizada de Portugal”
C.S
Tal como a cambada Cunhalista tentou destruir a história de Portugal enxovalhando navegadores, poetas, escritores, causando o caos nas escolas, difundindo a droga e a libertinagem, também arranjou uns “historiadores” de conveniência para inventar histórias, misturando 5 por cento de verdade com 95% de mentira.
Como a ignorância se espalha como a sarna, os “historiadores” encontraram logo gente a apoiar aquilo que não conheceram.
Eu fiz um estágio no Consulado de Paris em 1959 e fui duas vezes a Champigny; uma por causa de um imigrante do Sabugal, a quem tinha feito o passaporte e ele não o foi buscar. Aproveitei para matar a curiosidade do local. Como tinha o número da barraca e ele disse que nos domingos nunca saía: aproveitava para fazer pequenos arranjos na habitação provisória e ajudar outros colegas, lá o encontrei.
Naquela altura, Paris estava a enterrar tudo o que era cabos aéreos. A meta estabelecida era um metro de profundidade por dez de comprimento. Ele chegou, por várias vezes, a fazer um pouco mais de 33 metros. Contou-me que outros amigos andavam perto dessa medida. Enriqueceu em poucos anos e regressou a Portugal.
A sua barraca era bastante cómoda. Ficou lá mais tempo, cinco meses, até entender a vida francesa e dizer algumas palavras em francês.
Eram raros os portugueses que ali pernoitavam vários meses. Era campo de passagem. As disputas ou a violência não eram significativas.
Por isso falar da vida dos portugueses que iam a salto e que passaram por Champigny inventando historietas, como a do medo da PIDE, é de uma cretinice enorme e mais uma tentativa de borrar a história. Nem a PIDE ali se deslocava, nem o Governo Francês autorizava.
Fui lá, outra vez, com o Tarzan Taborda que conheci por acaso, quando o Vice-Cônsul, João Carvalho da Silva, me perguntou se queria conhecer um patrício famoso.
O Tarzan Taborda apareceu com uma orelha deitada abaixo depois de um renhido combate de luta com outro famoso, mas que agora não consigo recordar o nome.
O Tarzan era da Aldeia de Bispo. Fizemos amizade, falou-me que gostaria de ir a Champigny, ver gente lá da aldeia e saber se alguém estava interessado em trabalhar para um francês seu amigo, a viver para os lados do Museu do Louvre.
Enquanto esteve em Paris fui várias vezes almoçar com ele. As miúdas não o largavam e eu aproveitava a fama. Até uma jovem, que vivia no mesmo bloco onde ficava situado o Consulado, apesar das minhas tentativas de ataque nunca me deu bola, quando viu o Tarzan mudou de atitude. Felizmente ele partiu no dia seguinte e eu acabei por namorar com a Michele. Um dia que a beijava nos sete céus disse-lhe: Michele és um sonho, beijas tão bem. És tão suave. Ao que ela angelicamente respondeu:
- Lá na escola, todos os rapazes dizem o mesmo.
A partir desse momento, nunca mais senti ciúmes.
Fiquemos por aqui. Ainda bem que 500 ignorantes assinaram uma petição sem ter a mínima ideia do que aconteceu para os lados de Champigny.
Deram-me oportunidade de recordar um tempo feliz em que a vida era complicada em toda a Europa. Mas havia sempre trabalho. Ninguém se lamentava, fazia greves, ou conflitos de monta.
A Segunda Guerra Mundial tinha terminado há catorze anos e nada melhor para a esquecer do que a companhia de uma mulher bonita, embalada nos sonhos do amor.
Anterior “Madalena, o ritmo, a sensatez e a beleza da canção”
C.S
Ao rever as músicas e as letras do século passado e ao compará-las com as deste século a diferença é abissal.
As canções portuguesas de hoje, salvo raras exceções, são uma verdadeira pepineira.
Tal como fizeram depois do 25 de Abril e durante o PREC, voltaram a tentar criar a confusão misturando canções para dar visibilidade a depravados assumidos e a pederastas com voz de larilas.
As canções não passam de tentativas para enviar mensagens subliminares a outros mentecaptos de goela e bueiro abertos nesta Democracia HIV.
Muitos dos publicitados, que não pertencem à casta aberta, também não servem, não, por terem servido o PCP, mas porque as vozes não valem nada.
Com Madalena Iglésias sentia-se ritmo, beleza, profundidade. Tudo era natural. Não havia nada de postiço. Era mulher.
Ouvir Amália Rodrigues, Maria Teresa de Noronha ou Teresa Tarouca era sonho. O coração cantava, o prazer sentia-se, a vontade de fazer melhor aumentava.
Era assim o Portugal no Estado Novo, onde a alegria e o trabalho andavam de mãos dadas, trauteando as canções da rádio.
A mistura de ideias de Esquerda ou Direita, nas diferentes canções, nunca perturbou o bom entendimento dos portugueses.
Ouvia-se com o mesmo agrado Adriano Correia de Oliveira, Zeca Afonso, Manuel Freire, João Mário Branco ou Vicente da Câmara, João Braga, Tristão da Silva, Tony de Matos, Fernando Tordo.
Na música, como em muitíssimos aspetos da vida portuguesa, quase tudo evoluiu para pior enquanto os capitalistas da mentira, do sórdido engano engordaram enriquecendo, como porcos alentejanos alimentados a bolota e a cascas de melão.
Bendita Hermínia Silva, Fernando Farinha, Artur Ribeiro, Júlia Barroso, Simone de Oliveira que sempre cantaram como entenderam, pelo prazer de cantar e encantar.
Paz a Madalena Iglésias que foi cantar para o local onde regressaremos, ouvindo, em surdina, o canto celestial da suas voz.
Anterior “Escolas Industriais e a sua estúpida destruição”
C.S
Com a desculpa que as Escolas Industriais eram para as camadas mais pobres e os Liceus para os ricos, o PREC do louco General Vasco Gonçalves e a camarilha que o suportava, enquanto não acabaram com essas Escolas fabulosas, que tinham ajudado a recuperação do país através de técnicos altamente qualificados, foram destruídas com a única ideia de semear o caos entre os jovens, tal como veio a acontecer.
A sua qualidade era tal que os engenheiros franceses, chamados para a montagem de gruas móveis e outros equipamentos mais avançados no Entroncamento, chamaram esses jovens para o trabalho avançar na máxima perfeição. Eles próprios os qualificavam como engenheiros especializados.
Ainda há gente deste tempo e com o curso das Escola Industriais que o podem testemunhar.
Quanto a serem escolas diferenciadas só o eram pela sua especificidade, tal como os advogados, os médicos ou os professores têm escolas diferentes.
Quanto umas serem para ricos e outras para pobres também é uma redonda mentira. Para citar só dois factos, das centenas conhecidos. Gente abastada como o Gonçalves e os irmãos, uns foram para as Escolas Industriais e outros para os Liceus. Assim como o Francisco Esteves Alves e irmãos. Uns foram para os Liceus e os outros para as Escolas Industriais.
A estupidez Comunista, comandada pelo infame Cunhal, faz que ainda hoje, a bestialidade incrustada no bestunto daqueles desgraçados continue a sacrificar os trabalhadores da Autoeuropa para depois dizerem, que eles, seita comunista, é que estão ao lado deles. Ao lado para os empurrar para a miséria e para os baixos salários.
Mas nem os avisos lhes servem de emenda.
Como diz o Jorge Mendes, lavar a cabeça a burros é perder tempo, paciência e dinheiro.
Anterior “Antena1 e a verdade essencial nas palavras de Trump”
C.S
Que tem a Antena1 a ver com Trump? Aparentemente nada. Só que para chegar àquilo que pretendo dizer, um e outro são o caminho a compreender.
Trump ao referir-se a alguns países falhados. Àqueles em que a miséria e os maus Governos são causa de caos e de merda.
Esta simples palavra que também há sessenta anos me chocou quando a ouvia com frequência em França. Em Portugal era considerada um palavrão.
Hoje em dia, merda, tem um significado bem mais natural. Expressa algo sem valor.
Trump ao ser acusado de grosseiro, é bem mais educado do que as mulheres que ofereciam sexo oral a quem votasse contra ele. E muitíssimo mais sensato do que aqueles que fazem propaganda aos paneleiros, a quem os ditos se apelidam de Gays, para suavizar o sexo entre dois homens que se divertem lambuzando o verdadeiro esgoto da merda.
Mas que tem a Antena1 a ver com este assunto?
Tenha calma.
A Antena1 pode servir de base para transformar os assuntos de merda, as frioleiras, em palavras de valor acrescentado, ajudando os países a serem cultos, prósperos e conscientes da verdadeira miséria do ser humano, neste mundo de loucos e de fingidores escandalizados com a frontalidade de Trump.
Essa gente nunca contribuiu em nada ou em muito pouca coisa para a evolução dos países e para a melhoria das condições de vida dos povos.
A Antena1 funciona como figura de estilo, Sinédoque, é a parte pelo todo. Ela representa a Comunicação Social.
Agarrando nesta ideia, os Governos, através da Comunicação Social, rádios e televisões podem contribuir, em força, para difundir o ensino, a cultura, o saber dos povos e para a sua felicidade.
Como?
Chamando, naturalmente, a atenção para programas que devam ser ouvidos e que não cansem nem aborreçam, mas que abrem horizontes como “Conversa Capital”, “Ponto de Partida” “90 segundos de ciência” etc., para chamar a atenção de assuntos de fácil assimilação e crescimento natural, em todas as áreas de saber.
Se todos os países utilizarem a Comunicação Social, vão evitar que os trabalhadores sejam manipulados como no caso da Autoeuropa, em Portugal, onde os desgraçados ignorantes se transformam em animais autofágicos, ao destruírem postos de trabalho bem pagos.
Está próximo o tempo em que as Escolas não sejam mais que lugares para brincar e praticar.
Prática que, no antigo regime, tinha sido desenvolvida nas Escolas Industriais, criminosamente destruídas pelos benfeitores de merda, deste país.
A Comunicação Social: rádios e televisões, podem ser o caminho mais fácil e mais agradável para a educação dos povos.
Anterior “Rui Rio pode ser a última esperança”
C.S
O ar do Norte, puro e frontal, traz um fogacho de esperança a este país que vai morrendo aos poucos por culpa da ignorância que tomou conta de quase todos os setores de Portugal.
Rui Rio, sem esconder os seus propósitos, sabe que o País lhe ficará eternamente agradecido se o conseguir desviar do atoleiro em que caiu, dando, primeiro ajuda a este Governo que navega desconfiado da falsa esquerda a que teve de se entregar para ocupar o barco.
Rui Rio, longe de atacar tudo o que for bom e saudável para o país, dará o seu melhor sempre que lhe for pedido ou veja que o rumo está certo.
Os homens do Norte são assim. Não têm clubes de amigos para se protegerem mutuamente. Amigos sim, relapsos nunca.
Foi pois com enorme satisfação que vi Rui Rio vencer esta eleição que o coloca como Presidente do Partido Social Democrata.
O PSD nunca foi um Partido fácil. Teve sempre um escol de pessoas muito válidas: Sá Carneiro, Mota Pinto, Menéres Pimentel, Ângelo Correia, Mota Amaral, Magalhães Mota, Amândio de Azevedo, Marques Mendes, Pacheco Pereira, Gonçalves Sapinho, Cunha Leal, além de outros que agora não recordo.
As discussões e os arrufos, entre tantas cabeças de pensamento enfraqueceram um Partido que tinha tudo para agregar os portugueses.
Foi assim que apareceu a ASDI, que dividiu o PPD-PSD ao meio.
Isto faz-me lembrar o pai do Deputado Cunha Leal, também ele chamado Cunha Leal, que saltava de Partido para Partido, sempre à procura do lugar onde melhor pudesse brilhar.
Julgo que foi o jornal satírico, “Sempre Fixe” que a este propósito escreveu a seguinte quadra:
“Dizem os do Governo
Mais os da Oposição
O Cunha pode ser Cunha
Mas leal isso é que não.”
Quando Salazar entrou para o Governo em 1928 e em 1933 faz sair a Constituição, Cunha Leal enviava-lhe os livros que escrevia com o pedido que os lesse e que a Censura não os molestasse. Salazar respondia-lhe que, quanto à Censura podia estar descansado, agora quanto a ler o que ele escrevia, isso não lhe podia prometer pois o tempo era pouco para tratar dos assuntos urgentes que o País carecia.
Rui Rio ao dar este passo sabe também que trabalho não lhe faltará. Ajude lá o Costa no que puder. Com o BE e o PCP, nos ombros, dificilmente o povo terá confiança no homem, a menos que faça um trabalho excecional e os parceiros tomem juízo.
Rui Rio, os portugueses acreditam em si, o senhor é a esperança de Portugal.
Anterior “Professores, alunos e Mário Centeno”
C.S
Salazar levantou Portugal pelo exemplo. Todos os seus ministros foram Homens de honestidade irrepreensível, muito trabalhadores e cuja vida particular podia ser seguida pelo povo, que não lhes encontravam mácula.
Hoje, que Mário Centeno é empossado como Presidente do Eurogrupo, os portugueses sentem-se orgulhosos daqueles que pela lei da inteligência atingem os mais altos cargos, não só em Portugal, mas nos outros países, para onde são convidados a dar o seu mais valioso contributo para o bem dos povos.
Os professores podem falar sobre eles: Durão Barroso, António Guterres, Mário Centeno, para citar os mais conhecidos.
O ensino não se faz só de aprender a ler, escrever e contar. Faz-se de todo o conhecimento, do meio ambiente que nos envolve.
O Professor tem de ser o sábio isento que explica o antes e o depois sem qualquer intenção de manipular dados. Aquele que o faz não pode ser professor, pode ser um bom sapateiro remendão, que atamanca o que faz, mas professor não é.
Mais que em outro qualquer momento da vida portuguesa, o professor tem de ter um conhecimento abalizado do que foi o passado, quando o tempo e os costumes eram outros e a vida bem diferente.
Na Inglaterra, no tempo de Charles Dickens, as escolas eram de um rigor tremendo, Churchill detestava a escola porque os castigos eram violentos.
Em Portugal também, muitos professores não eram meigos. Mas a culpa, muitas vezes, era dos pais que diziam ao professor: “carregue-lhe se ele não souber. Arranque-lhe as orelhas”. E o professor, muitas vezes levava aquelas palavras à letra. O aluno apanhava umas boas reguadas.
O professor em Portugal deve ter orgulho no seu trabalho e nos seus alunos.
Ensinar, fazer que os outros, um dia, saibam mais que os mestres e atinjam lugares cimeiros, é o mais belo que existe.
No momento em que Mário Centeno sobe ao galarim da fama, que todos os alunos e professores de todas as escolas, desde o básico às Universidades sintam orgulho por um dos nossos, e ganhem o estímulo suficiente para serem sempre os melhores e os mais hábeis nas suas profissões.
Anterior “Venezuela no pensamento de todos os portugueses”
C.S
Os portugueses foram sempre gratos a quem os trata ou tratou bem.
O português foi sempre muito mais do ser do que do ter.
É verdade que aquilo que hoje conta é o dinheiro e muitos portugueses não resistiram à tentação quando viram os cofres do Estado saqueados pelos beneméritos libertadores desta prisão de grades doiradas, de jardins bem tratados e da alegria do trabalho que tinha arrancado Portugal à miséria onde se tinha afundado devido a uma pseudodemocracia, semelhante à dos nossos dias, onde as classes dominantes, políticos e militares usufruem salários exagerados em comparação com os 580 euros de salário mínimo, que o povo trabalhador recebe.
O povo chama-lhes gosmas e fica-se por aqui. Não ganha nada em reclamar. São democratas de sexta categoria, sem voz.
Mas o povo, apesar de viver mal, fica orgulhoso quando o Ministro dos Negócios Estrangeiros garante toda a possível ajuda agroalimentar e medicamentosa ao Estado Venezuelano, sem se preocupar com o garrote americano.
Entre 1936 e 1946, Salazar e o povo português suportaram uma ajuda bem maior a Espanha, quando Portugal, ainda mal refeito do desastre da Primeira República, 1910-1926, fazia das tripas coração, arranjava senhas de racionamento para equilibrar os gastos supérfluos e, mesmo com ainda algumas centenas de pobres de pedir, todos compreenderam que era fulcral ajudar a Espanha durante a Guerra Civil, 1936-1939, e a seguir evitar as mortes por falta de alimentos.
Obrigar a Venezuela a vender ativos ao preço da uva-mijona para agradar aos EUA é um erro calamitoso.
Os EUA não podem fazer o mesmo que fizeram a Cuba. A Democracia não se impõe, pratica-se, exemplifica-se e é aceite naturalmente. Impor a Democracia pelo sofrimento e pela morte é um absurdo monumental.
O Ministro Santos Silva é um homem inteligente. Não transige ao medo e às ameaças. Santos Silva vai pela razão, pelo estudo do que acontece e pelas consequências das medidas atrabiliárias de quem atua mais pelo ódio, pela irracionalidade do que pela razão.
Faço votos para que a Venezuela saia rapidamente do aperto em que se encontra e escolha o regime que entender a bem de todo o povo Venezuelano e de todos os povos que amam e vivem na Venezuela.
Anterior “Um país de náusea a caminho do esgoto”
C.S
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