Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2018

Um país de náusea a caminho do esgoto

Aparentemente Portugal parece querer levantar a cabeça e mudar o rumo que desde há 43 anos os bastardos da política e a escumalha inquinada pelo Partido Comunista semearam durante os anos do PREC, 1974-1975, e que sorrateiramente ainda mantêm.

O populismo de alguns políticos, em que os portugueses acreditaram depois das últimas eleições Presidenciais, se ao princípio ajudou a levantar a esperança, voltou a inundar Portugal ao exaltar exemplos de sujeitos pouco recomendáveis e que 60 por cento do povo rejeita.

Acontece que a canalha aproveita para zurzir zurrando e escrevendo nas redes sociais o destempero da sua fraca cultura.

Os comentários à morte dos Homens sérios, inteligentes e preocupados com a situação miserável em que estes miseráveis vivem, mostram bem que o vírus comunista está infiltrado no bestunto, e que a deformação da cabeça é irreversível. Continuarão a destilar o veneno que a seita lhes inculcou.

Estes animais, irmãos gémeos dos irracionais, devido à sua quantidade não educada em conhecimento, saber e qualidade vai influenciar a situação do país que, não tenho quaisquer dúvidas, acabará no esgoto.

E digo isto porque a “grande escola comunista”, como diz um ex-comunista, continua a funcionar e a envidar todos os esforços para que Portugal acabe como País independente.

Ontem, no Programa da Antena 1 “Ponto de Partida” que passa todas as terças-feiras entre as 19h14 e as 20h, o assunto versou sobre o envelhecimento na Região Centro. Envelhecimento de má qualidade revertido em envelhecimento ativo e saudável.

Um dos biólogos afirmou que em 2040, Portugal terá menos 40 por cento dos seus habitantes. Isto é trágico, mas sucede porque a euforia, as mentiras, a libertinagem libertada pela Comunicação Social depois do caótico e disparatado 25 de Abril fez que os casais tenham só um filho ou nenhum. Não arriscam entregá-los à miséria e ao sofrimento.

Pensar neste país, ao que ele chegou e o caminho que leva, apesar das orgias publicitárias, causa profunda náusea devido às palavras contaminadas que nos pretendem fazer engolir.

 

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C.S

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Terça-feira, 9 de Janeiro de 2018

Rui Pena, Homem bom, inteligente, honesto

Bastariam estes simples atributos para definir o Rui Pena.

Durante três anos tive oportunidade de apreciar todas as qualidades deste Homem sem vaidades, de uma inteligência brilhante e que só uma vez o senti irritado quando Ramalho Eanes não tinha concordado com as linhas da Reforma Administrativa e ele, que chegava em brasa à entrada para a sala do CDS, onde eu me encontrava, gritou: “Vai, vai dizer ao teu amigo o erro que acaba de cometer”.

Eu era bastante amigo do Eanes e várias vezes o defendi dentro do Grupo Parlamentar, mas dali nunca saiu o teor dessas conversas ou discussões sobre as atitudes do Presidente.

Ramalho está vivo e pode confirmar, se alguma vez ouviu da minha boca, alguma coisa que o denegrisse ou enaltecesse. Sempre detestei a intriga; a da coscuvilhice boçal ou a intriga política.

Segui o percurso do Rui. Ele manteve-se sempre impoluto.

Passado pouco tempo de ter saído do Parlamento, o meu amigo Adérito Monteiro, na altura Despachante Oficial, disse-me que tinha comprado um prédio e que o advogado da parte vendedora, o Dr. Rui Pena, lhe quis entregar quinhentos contos que a proprietária lhe tinha oferecido por achar que ele tinha feito uma boa venda, mas como ele também achava que tinha puxado o valor, devolvia a quantia. O Adérito não aceitou. Ele está vivo e são, para relatar o facto com mais pormenores.

Quando aceitou ser Ministro da Defesa de um Governo PS, encontrei-o por acaso no Chiado.

Disse-lhe: então agora deste em Xuxalista? Ele riu-se. Não podia dizer não, ao António Guterres. “Ele é o maior humanista que conheço. Um bom amigo, e Portugal precisa urgentemente de unir a Esquerda e a Direita para sair deste sufoco que nos mata a todos.”

Passados meses quando o Partido Socialista se preparava para comprar três submarinos, escrevi-lhe aflito pedindo que não o fizesse, e dizia-lhe, a terminar que os submarinos nem para a pesca serviam. Ele respondeu-me, dando-me todas as explicações sobre as vantagens dos submarinos. Guardo essa carta como outras do Rui.

Foi com muito pesar que recebi a infausta notícia. Sabendo que era um Homem de trabalho, só o contactava quando havia algo muito importante a dizer, por esse motivo, nem sabia que estava doente. O choque foi muito desagradável.

Adeus Rui. Até breve. Também eu estou a ficar cansado deste País que faz que anda, mas não anda.

43 anos é tempo demais para suportar tanta mentira, tanta miséria e tanto engano.

 

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C.S

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Segunda-feira, 8 de Janeiro de 2018

Conversa Capital com Vítor Bento na Antena 1

Os meus arrufos com a Antena 1 são sempre porque a desejo melhor.

Melhor na entrevista, melhor no conhecimento, melhor na graça, no entretenimento saudável, melhor nas canções, em toda a música, melhor em tudo.

Quando nivela por baixo, pela foleirice rasca, não resisto a chamar a atenção, do mesmo modo que não me inibo de exaltar programas que pelo valor acrescentado ajudam o povo e lhes levantam a alma.

Ontem, como acontece todos os Domingos, entre as 13,13 e as 14 horas, o Programa “Conversa Capital” convidou o economista Vítor Bento para uma análise informal do que se passa no país.

Vítor Bento é economista de formação e Gestor de profissão.

Depois de ouvir a entrevista, levada a cabo pela Rosário Lira e pelo Rui Peres Jorge, disse para comigo: espero que, pelo menos, políticos e estudantes universitários tenham ouvido este Homem. Se não ouviram, faço votos que ao passarem os olhos por este Blogue, oiçam na Internet a conversa que informa, alerta, anima e avisa, sempre com ar leve, mas confiável.

No final do Programa, a Rosário faz sempre cinco ou seis perguntas, fora do tema tratado e de resposta rápida.

Quando perguntou ao Vítor Bento o que pensava de Marcelo Rebelo de Sousa, achei interessante como em duas penadas analisou o Presidente: “mudou a natureza da função e é demasiado irrequieto”

Portugal tem gente muitíssimo inteligente mas, depois destes desgraçados 43 anos desta terceira República, só tem mostrado o seu valor quando sai mundo fora entregar o valor da inteligência e a beleza no amor ao próximo.

Tenho sido vergastado pela raiva, dor, desespero de ter conhecido tanta gente, da Direita e das Esquerdas, pessoas muito válidas, que em vez de se afirmarem e levar Portugal à prosperidade prometida, não resistiram a ceder aos seus próprios interesses.

Oiçam na Antena 1, o economista Vítor Bento.

Garanto-lhes que não perdem tempo.

O Portugal do Futuro ainda pode ser uma realidade.

 

Anterior “EUA insistem em provocar uma hecatombe mundial”

C.S

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Domingo, 7 de Janeiro de 2018

EUA insistem em provocar uma hecatombe mundial

Os EUA usam a mentira, o engano o subterfúgio, a chantagem e a violência de maneira tão despudorada que os do Daesh e seus execrandos crimes parecem brincadeiras de horror entre chacais.

Em três ou quatro blogues, sustentados em factos apresentados por políticos americanos, já aqui mencionei como os EUA começaram a desestabilização da Síria depois de esta autorizar, sob determinadas condições, a passagem de um oleoduto da Arábia Saudita e do Qatar.

No entanto os EUA, no Conselho de Segurança, com todo o descaramento voltam a falar na Síria, como se fosse ela a culpada da sua própria destruição e para justificar um possível ataque ao Irão.

A Rússia e a China, várias vezes têm aconselhado os EUA para não abusarem da sorte, mas os Generais e Almirantes têm de garantir os postos, os comandos e a venda de armamento.

A Rússia lembra-lhes que o que se passa na Palestina e no Iémen é bem mais grave.

Os EUA não têm emenda e, ou muito me engano ou a hecatombe mundial não deve demorar décadas.

Juntos, com a paranoia estadunidense, estão os judeus que sub-repticiamente fornecem armas aos restos do Daesh, com a desculpa que só querem proteger os opositores de Bashar-Al Assad como se os desgraçados opositores não soubessem que, se por um acaso derrotassem o Presidente eleito da Síria, imediatamente eles seriam eliminados.

Veja-se o que aconteceu em Mossul. Os horrores foram tantos e tão abomináveis que só chegaram relatos esporádicos através de pequenos vídeos feitos por jovens que, indiferentes à morte, fizeram as imagens.

Como sempre, a Comunicação Social, calou-se ou minimizou os factos. É por este motivo e por estar tão desacreditada que a Comunicação Social estatal ou privada perde, todos os dias, milhares de leitores, ouvintes e espetadores.

Mais, se a ONU, o Conselho de Segurança ou algum Governo não lhes faz a vontade, os EUA imediatamente ameaçam e lhes cortam as subvenções previamente acordadas.

São uns chantagistas e uns loucos, estes EUA de guerra e escombros.

Já ninguém liga. O mundo sabe que tem o cutelo no pescoço.

Para quê espernear, se a morte está sempre certa?

 

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C.S

publicado por regalias às 07:24
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Sábado, 6 de Janeiro de 2018

Autoeuropa em risco de colapso por causa de PCP e BE

A infâmia, a mediocridade mental, a malvadez de Cunhal e a estupidez dos que seguiram a seita fez que Portugal tenha hoje mais de quinhentos mil desempregados, quando antes de 1974 o desemprego era residual.

A miséria, com dois milhões e seiscentos mil pobres, assemelha-se aos calamitosos números da Primeira República, 1910-1926 e que a Ditadura Militar incapaz de resolver a situação, teve de chamar Salazar em 1928 para solucionar o que parecia impossível, depois da Sociedade das Nações ter recusado o pedido urgente de um empréstimo que salvasse da fome e da morte os milhões que percorriam o País, rotos, descalços e de mão estendida.

A Sociedade das Nações impôs as mesmas condições que a TROIKA. Os militares vexados não aceitaram. Foi assim que apareceu Salazar que garantiu que, com ordem e muito trabalho, se resolveria o problema.

O 25 de Abril de 1974 recebeu o País em pleno progresso. A choldra comunista, capitaneada pelo General Vasco Gonçalves e pelo maior canalha que veio ao mundo, Álvaro Cunhal, desfizeram em dois anos aquilo que tinha levado a refazer o país destruído pela confusa e conturbada Primeira República.

Aquilo que acontece nestes dias é o espetro do que aconteceu no PREC apoiado nos II,III,IV e V Governos comunistas do Vasco Gonçalves e que a UDP ajudava. UDP, que agora se chama BE.

A ignorância que em 1974 podia desculpar o oportunismo e o engano dos trabalhadores, passados estes 43 anos já não se justifica depois do avanço tecnológico a partir de 1980 e que desde 2002 atinge o seu ponto alto através da era Digital, de um ensino mais fácil, maior conhecimento e maior entendimento dos trabalhadores.

É verdade que o PCP está em pouco mais de 3 por cento, mas o veneno alastra através da CGTP através de infames manobras que fazendo dos trabalhadores tipos altamente estúpidos, os manipula como bonecos de feira dizendo-lhes que é para bem deles, quando aquilo que pretendem é insuflar o descontentamento e, trabalhadores com ótimos salários os perderem, ao mesmo tempo arrastarem Portugal para a desgraça.

Não querer compreender isto é de uma infâmia sem limites.

A Democracia não pode ser esfaqueada por canalhas sem escrúpulos.

Se a Autoeuropa desaparecer, que o Partido Comunista, o Bloco de Esquerda e CGTP sejam obrigados, pelos trabalhadores a pagar-lhes os salários que lhes fizeram perder.

Deixar esmagar a Democracia, nada fazer para salvar o Povo, é obrigá-lo a mais quarenta anos de fome e miséria.

Recordo Machado dos Santos, o único herói da implantação da República e António Granjo, Primeiro-Ministro, políticos que foram barbaramente assassinados em 19 de Outubro de 1921, devido ao descontentamento dos trabalhadores sempre manipulados pela infâmia organizada.

 

Anterior “ Portugal tem de desenvolver novas fontes de riqueza”

C.S

publicado por regalias às 10:50
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Sexta-feira, 5 de Janeiro de 2018

Portugal tem de desenvolver novas fontes de riqueza

Depois do Turismo, Portugal tem de desenvolver novas fontes de riqueza, mesmo que Comunistas e Bloquistas lutem contra o trabalho organizado, produtivo e rentável tal como agora fazem na Autoeuropa. Este é o melhor exemplo para desmistificar a proteção que PC e BE dão aos trabalhadores. Estes Partidos querem-nos submissos à estupidez, à fome e ao engano.

Outros dizem que não vale a pena trabalhar para Governos que protegem corruptos e que gastam sem a preocupação de acautelar o futuro.

Seja como for, a verdade é que todos estamos no mesmo barco. Quando afundar muito poucos se salvarão. Os cofres Suíços abarrotam de dinheiro dos mortos milionários.

Fazer dinheiro é fácil. Gastá-lo bem é mais difícil.

Gastar bem o dinheiro é rentabilizá-lo a favor do próprio e a favor da comunidade, aplicado em empresas e trabalho bem remunerado.

Um dos campos que deve ser aproveitado é o musical; através de letras com conteúdo e música agradável ao ouvido.

Em Portugal todos os dias aparecem canções novas, mas 99% delas pouco valem, para não dizer que não valem nada.

Sugiro mesmo que tanto cantores como público em geral verifiquem o que afirmo e chegarão à conclusão que muitas das canções podem servir para levantar o ego dos cantores e aqui, mais de 60% tem boa voz, mas a canção não tem conteúdo e a música é assim, assim. Nem agarram o ouvinte, nem trazem valor acrescentado para os artistas.

Estes cantores ao aceitarem canções medíocres e sem futuro podiam pedir a poetas e sociólogos que lhes escrevessem canções para o mundo, que sirvam os portugueses, mas que agarrem os povos de outros países. As fontes de riqueza aumentam não só para os próprios como para Portugal.

Escrever uma má canção demora o mesmo tempo que escrever uma canção prenhe de conteúdo, alegre ou moderadamente alegre. Nunca uma canção fúnebre. Essas só servem para funerais de gente célebre e têm de ser bem pagas.

Espero que dos milhares de cantores deste país que, desperdiçam as suas vozes, haja pelo menos umas dezenas que salvem a honra e os cofres do convento.

 

Anterior “Ignorância e fanatismo são as causas dos males do mundo”

C.S

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Quinta-feira, 4 de Janeiro de 2018

Ignorância e fanatismo são a causa dos males do mundo

A juventude tem sido sempre alvo dos ignorantes e dos fanáticos.

Os jovens são facilmente influenciáveis por adultos sem conhecimentos que, integrados em seitas religiosas e políticas vendem ideias inculcadas naquelas sociedades.

Se o assunto é bom, é o que defendem. Se é mau ou péssimo insistem na ideia ou nas ideias sem mesmo compreender os perigos.

Os jovens ficam à mercê da sorte. Normalmente ganha a ignorância e o fanatismo por serem de mais fácil assimilação.

No meu tempo, tinha 12 anos, e já passaram mais setenta, eu era capaz de morrer pela religião católica e pela defesa da Pátria.

Os tempos evoluíram muito, mas a ignorância e o fanatismo não abrandaram apesar da quantidade de informação disponível. Para a combater, os fanáticos utilizam o mesmo contra veneno.

Verificamos hoje, espantados, que a juventude continua a ser violada no entendimento e sacrificada ao deus da estupidez e do fanatismo.

Segui, com particular interesse, os métodos do Daesh e do Boko Haram e verifiquei que eles quase alcançam os seus desígnios. Perdem porque a ignorância, o fanatismo e a violência se sobrepõem à inteligência e ao amor religioso.

As inúmeras mortes de jovens, mulheres e homens, que morreram em combate ou foram simplesmente assassinados quando se mostravam discordantes com os métodos utilizados mostram a fragilidade do ensino Ocidental, sempre mais preocupado em encher o curriculum com frioleiras do que em falar de fanatismo e de religiões e de enquadrar estas ideias naquilo a que poderemos chamar de perigosos erros humanos.

É impensável imaginar como ainda não foi colocada a Internet ao serviço do ser humano desde os quatro anos de idade. E isto em todo o mundo. Feito de maneira natural e agradável, durante um máximo de 15 minutos, sempre junto a programas que cativem a maioria dos povos, sejam eles Orientais, Ocidentais, do Norte, Sul, Este ou Oeste.

As Startups têm aqui um tema a explorar e um serviço público a que todo o mundo ficará agradecido.

 

Anterior “Recordar Soares é estranho e contraditório”

C.S

publicado por regalias às 07:31
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Quarta-feira, 3 de Janeiro de 2018

Recordar Soares é “estranho e contraditório”

Salazar e Marcello Caetano foram bem mais democratas do que a choldra invasiva que fez dos militares gato-sapato, os iludiu não lhes contestando erros e considerando-os heróis de uma revolução consentida.

Democrata não é quem faz uma vergonhosa Descolonização exemplar, que prejudicou enormemente colonizados e colonizadores como se pode verificar no que aconteceu em Angola com centenas de milhares de mortos, na Guiné, à beira de se tornar um Estado falhado, e Moçambique, tudo povos excecionais e que a precipitada descolonização confundiu.

Democracia não é descolonizar à pressa em clima de libertinagem, roubo de herdades, destruição de empresas, consequente prejuízo para todo o povo e maior acutilância para os trabalhadores que perderam os postos de trabalho. A isto não se chama Democracia, isto é bandalheira, roubalheira, gandulice.

Democrata foi quem se preocupou em preparar quadros para as Províncias Ultramarinas, ao criar a Casa dos Estudantes do Império e ao integrar os autóctones na administração portuguesa para, em devido tempo, serem o suporte de novos países, tal como já tinha sido feito com o Estado da Índia, onde mais de 95 por cento dos funcionários eram indianos.

Isto é que é Democracia, proteção do povo e liberdade total, com a autoridade necessária que todos os Estados organizados do mundo têm para que o povo sinta segurança e confiança nos Governantes.

Salazar sempre disse o que ia fazer. Sobre autoridade foi bastante claro “O Estado deve ser tão forte que não precise de ser violento” e cumpriu. Evitou a Guerra Civil Espanhola e a Segunda Grande Guerra ao criar agentes de segurança que impedissem aos infiltrados atuarem a mando de outros Governos. Conseguiu acolher dezenas de milhares de refugiados que consideraram Portugal o único Porto Seguro da Europa. Isto chama-se Democracia, nada comparada com a beatice estaladiça dos dias de hoje.

Recordar Soares é dar mais um tiro no pé, é lembrar além da dita descolonização exemplar que foi programada com a cumplicidade de Almeida Santos, Melo Antunes, Cunhal, Rosa Coutinho e outros do mesmo jaez. Soares junta os seus gastos astronómicos às bancarrotas, ao insulto aos polícias e ao ex-Presidente da República Ramalho Eanes a quem chama cabrão; sem esquecer os indultos concedidos aos criminosos das FP 25, que assassinaram 16 inocentes.

Sobre as excelsas qualidades de um dos “maiores da Democracia”, neste “ano estranho e contraditório”, ficamos por aqui.

 

Anterior “EUA não compreendem os Orientais e os muçulmanos”

C.S

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Terça-feira, 2 de Janeiro de 2018

EUA não compreendem os Orientais e muçulmanos

Acirrar os orientais, como agora estão a fazer com o Irão, dando-lhes conselhos sobre o que devem e não devem fazer é um erro que os EUA têm cometido e que acabaram tragicamente com a invasão do Iraque pelo George Bush - Tony Blair, e que continuou com o seráfico pacifista, Nobel da Paz e da mentira, Barack Obama, na Síria e outra vez na Líbia; desta vez acompanhado por dois salafrários europeus Cameron e Sarkozy.

Não são as armas nucleares as mais perigosas, mas sim as biológicas que, depois de introduzidas nos EUA, vão ser altamente difíceis de controlar e eliminar.

Os EUA não podem, como tem acontecido nos últimos anos, armar-se em senhores do mundo. Ninguém é senhor de nada.

Veja-se o que aconteceu na Catalunha. Ontem o Governo em Madrid veio afirmar que esta tentativa de Independência, fora de prazo, custou ao povo Espanhol mil milhões de euros.

Em Abril de 1931, o General Sousa Dias faz a chamada revolta da Madeira. Durou 25 dias. Salazar, muito aborrecido com acontecimento, pois ele poupava até ao cêntimo para tirar o País do atoleiro em que a Primeira República, 1910-1926, o tinha metido, diz bastante triste: “o dinheiro gasto bastaria para sustentar 25.000 famílias portuguesas de operários rurais durante um ano”. In “O Diário de Salazar”, de António Trabulo, Parceria A.M. Pereira, pag. 26.

Refiro estes dois pontos para chamar a atenção dos EUA sobre aquilo que podem provocar no Irão e que já fizeram em outros países com as desastrosas consequências que todos conhecem e de que a Europa tem sofrido através de atentados terroristas e das levas constantes de refugiados, fugidos das zonas que os EUA têm destabilizado.

Não ajudem mais! Protejam-se, antes que o céu lhes caia em cima e ninguém lhes consiga valer.

Bom Ano 2018, com mais sensatez e muita prosperidade.

 

Anterior “Passagem do ano em Penamacor”

C.S

publicado por regalias às 06:57
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Segunda-feira, 1 de Janeiro de 2018

Passagem de ano em Penamacor

O tempo passa, as recordações ficam.

A passagem dos fins de ano na vila de Penamacor, quando Portugal começou a levantar a cabeça depois da traumática Primeira República, 1910-1926, ter ficado para trás sem saudades, resumiam-se a bailes, muita alegria e algumas bebedeiras.

Salazar recorreu a todos os estratagemas para levantar Portugal e conseguiu, sem mazelas de vulto.

A divisa “Beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses” ficou célebre. Às tascas nunca faltaram clientes.

Em Penamacor, os dois locais onde os bailes fervilhavam depois das 22 horas eram a Casa do Povo e o Clube ligado ao Jardim que tinha um cinema nos dois andares inferiores. Normalmente abria também para as festas do Fim do Ano. Ali misturavam-se os do Clube e da Casa do Povo sem quaisquer problemas. Todos se conheciam. Uns empregavam, os outros aceitavam ou não o trabalho que havia.

A Casa do Povo ficava perto do Celeiro, um armazém enorme, que os trabalhadores agrícolas conheciam bem porque era ali que vendiam todos os produtos, mas principalmente o trigo o centeio e as batatas, forma que o Governo tinha de os ligar à terra e lhes garantir o escoamento das colheitas.

O baile na Casa do Povo enchia. As mulheres e os sócios tinham entrada livre, os forasteiros pagavam 5 escudos, hoje umas décimas mais que 2 cêntimos e os filhos de não sócios, 15 tostões menos de 1 cêntimo.

As mulheres levavam sempre os comes (a comida) para, por volta da uma hora da manhã, todos confortarem o estômago. O vinho era pago no bar.

A alegria era geral e a barulheira infernal. Todos esqueciam dificuldades, zangas, arrufos; abraçavam-se e prometiam Novo Ano melhor.

No Clube, o sistema era idêntico, as mulheres levavam os comes e os sumos, os homens se queriam beber cerveja ou vinho, mais vinho de que cerveja, iam ao bar e pagavam as bebidas.

Tanto um como outro baile, raramente ultrapassavam as 6 da manhã, mas se ainda restavam umas brasas a crepitar no Madeiro, muitos homens não resistiam ir buscar uns chouriços, assá-los e entornarem umas garrafas de vinho até o dia despertar e eles irem para casa dormir como uns justos, de consciência em paz, moídos de felicidade e corpo a destilar.

 

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C.S

publicado por regalias às 09:59
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