Inacreditável que políticos reunidos na doçura dos corredores da ONU defendam terroristas e prolonguem o sofrimento dos civis que se encontram presos na cidade de Ghouta.
Em vez de exigirem, aos terroristas, a saída de todos os cidadãos sírios que aí não queiram ficar, os inacreditáveis políticos preferem alimentar os terroristas, municiá-los e engordar as vítimas, que mais cedo ou mais tarde serão incineradas em louvor da hipocrisia universal.
Tudo se passa para agradar aos judeus que em Ghouta têm mais uma porta para a Síria que vão envolvendo desde a Cisjordânia e de Haifa.
Quem disser o contrário ou é néscio ou quer fazer dos outros parvos.
Ghouta faz parte da Síria. Se há opositores ao Governo, eles devem aceitar as eleições gerais e o território ficar unido e feliz como era antes das primaveras árabes que só serviram para as matanças árabes.
Os russos não podem nem devem cair na armadilha destes políticos de pacotilha, que na ONU choram baba e ranho.
Salvar os cidadãos Sírios da martirizada Ghouta não é dar-lhes comida e armas é tirá-los dali juntamente com os verdadeiros opositores ao regime e tratar os terroristas como devem ser tratados entregando-os aos seus parceiros judeus ou deixando-os partir para as suas regiões.
A ideia é simples. Complicá-la é alimentar os confrontos e os ataques a Damasco por mais uns meses.
Anterior “Os que invadiram o Iraque e massacraram Mossul”
C.S
A hipocrisia humana não tem limites.
Depois dos EUA terem invadido e destruído o Iraque; eles, mais os seráficos assassinos que os seguem massacraram Mossul, com centenas de milhares de mortes de civis para expulsarem os restos do que tinha sido baluarte do Daesh. Antes, os energúmenos tinham sido comparsas de judeus e dos outros oportunistas que lhes pagavam o petróleo e as peças valiosas dos locais onde as surripiavam.
A única Organização que criticou, timidamente, a selvajaria praticada em Mossul foi a Amnistia Internacional. A camarilha calou-se.
Neste momento, quando a Rússia, aliada do Governo Sírio, tenta expulsar as franjas do Daesh que se acoitaram em Ghouta, protegidas por judeus e rebeldes mercenários; todos os interessados em se apoderar da Síria e de a destruir lançam uma campanha Internacional, orquestrada pelos Meios de Comunicação ao serviço judaico para se conceder um mês de tréguas para alimentar os desgraçados que ali se encontram prisioneiros de opositores e dos outros bandoleiros, para nas tréguas municiar assassinos.
As tréguas só se compreenderiam para facilitar a saída dos habitantes e não para os engordar para uma morte certa tal como aconteceu em Mossul, pelos mesmos benfeitores que advogam a trégua mas não impõem aos seus correligionários a saída de quem ali se encontra.
É a monstruosidade da besta humana.
Faço votos que a Rússia e a China nunca vão na conversa desta beataria falsa que tem invadido e destruído países prósperos e felizes como a Líbia e o Iraque e insistem em fazer o mesmo à Síria.
Anterior “Inteligência: 25% de genética, 75 de conhecimento”
C.S
Os cientistas Americanos andam muito preocupados em saber como se forma a inteligência.
De forma simples, para que todos percebam o assunto, direi que a inteligência é formada por 25 por cento de genes e 75% de estudo que enroupa o conhecimento e o saber de onde surgem todas as maravilhas do nosso tempo: da era Digital que a todos deslumbra.
A genética estuda os genes, a hereditariedade, a forma como os organismos transmitem as características de geração para geração.
A hereditariedade é pois a base, destes 25% de Inteligência que os seres inteligentes possuem.
Para mim, ela é tão mais válida quanto os progenitores sejam pessoas de cultura razoável e que durante a gestação do filho mantenham sempre conversas elevadas, expurgadas de intrigas, coscuvilhices e paleio soprado por gente medíocre.
O feto absorve tudo.
Os 75 por cento restantes, para uma sólida inteligência, são fruto do estudo desde o nascimento. Desde os toques no corpo, os sinais faciais e a partir do ano e meio dois anos o brincar ao saber, depois os livros e a partir dos quatro anos a vontade de saber, de descobrir, de conhecer não pára. A inteligência cresce.
Mais preocupado em saber porque eu era mais burro do que alguns dos meus colegas, desligava-me do ensino escolástico, entrava no sonho do pensamento e em livros bem mais avançados para a minha idade.
Por que eram mais inteligentes que eu, elevava-me até ao infinito à procura da resposta.
Os professores não tinham capacidade para esmiuçar os meus voos.
Numa aula do Dr. Carriço, que era médico e professor de Ginástica, no Liceu Nun’Alvares, em Castelo Branco, quando ele, com todos os alunos sentados, ao ar livre, neste tempo saboroso de Portugal, fazia um exercício de braços: para a frente, para a direita, para a esquerda, eu entrei no êxtase espacial e aí fiquei, de braços esticados, julgo que para a esquerda. O Dr. Carriço terminou o exercício e eu mantive-me estático no meu voo de sondagem pelos céus, à procura da inteligência, enquanto todos os meus colegas riam do insólito, e o Carriço que era alto e forte, como um touro, bufava de fúria.
Depois de alguns minutos de espera, veio até mim e fez-me aterrar atabalhoadamente, com duas chapadas que me viraram, fizeram voltar à comezinha realidade e fugir para os vestiários apesar dos gritos e das ordens do simpático Dr. Carriço.
O meu voo foi sempre livre. Por isso amo tanto Portugal que espalha intuição e inteligência pelo mundo para que a fraternidade entre os povos se torne universal.
Anterior “O engano e a estupidez humana contra a Síria”
C.S
Todo o mundo sabe como a inacreditável e monstruosa guerra na Síria foi desencadeada.
Americanos, franceses, Israelitas e outros do mesmo quilate resolveram exterminar os árabes criando primaveras de sangue, ódio e umas dezenas de opositores ao regime eleito de Bashar al-Assad.
Pela Síria passaram os terroristas do Daesh que incapazes de aí implantarem o Califado, apoiado pelos judeus, deixaram focos de idiotas e milhares de armas, em poucos e pequenos enclaves onde ficaram os chamados opositores à sua própria inteligência e que de tempos a tempos resolvem atacar o Governo.
A resposta tem sido cada vez mais dura, como agora aconteceu em Ghouta, mas os do engano, dos tiros e das mortes continuam a provocar para culpar um Governo que mais não faz que proteger outra população. Todos são Sírios e todos devem estar unidos e denunciar os chacais que os municiam.
Os que insistem em ficar nos enclaves e continuar a guerra, mais não são do que traidores à Pátria e à força das bestas que os armam e os incitam à guerra para que lhes aconteça o mesmo que aconteceu à Líbia, dividida, pobre e coito de terroristas que vão espalhar-se pelo mundo como as pulgas se espalham nos pelos dos cães e se transformam em sarna.
É fácil implementar a paz, mas americanos, franceses e judeus preferem alimentar a guerra.
Anterior “Batalha naval na Mocidade Portuguesa”
C.S
Quando o tempo era feliz, simples, natural e passava devagar, os jovens, que ainda nem sonhavam os recursos da desconhecida Internet, jogavam a Batalha Naval que o clube das Pastilhas Pirata oferecia para os entreter enquanto mascavam ou não as ditas.
A batalha Naval servia para estimular a memória.
Com este pequeno entretenimento forçavam o pensamento ao raciocínio, a verificar onde estavam os navios escondidos.
O treino forçava a concentração. O vencedor, era admirado por, em poucas jogadas, saber onde os adversários tinham os barcos.
Nos acampamentos da Mocidade Portuguesa, a batalha Naval já não era surpresa e antes da saída para o campo, o dirigente Prista Monteiro era sempre o primeiro a felicitar o vencedor.
Na prova de marcha do dia seguinte, com imensos objetos a descobrir, era certo e sabido que os gloriosos da batalha Naval eram também aqueles que mais depressa terminavam as provas.
O raciocínio fazia deles os campeões. A batalha Naval era um método simples, sem custos para selecionar os futuros gestores do Comercio, Indústria ou os dirigentes de Portugal.
A Mocidade Portuguesa foi sempre um apoio enorme para a juventude. E não o dizia, não o apregoava.
A mocidade Portuguesa formava os jovens na verdade, na honestidade, no trabalho, na camaradagem. Dava-lhe um corpo são através de atividades desportivas e um espírito são na maneira como os milhares de jovens viam nos seus companheiros de estudos, a amizade fraterna e as brincadeiras sem maldade, mas bastante viris.
Depois de um jogo de batalha Naval, que o meu amigo José Cabaço Neves venceu de maneira relativamente fácil, ele convenceu-me a ir para os cursos da Mocidade Portuguesa, que em Lisboa eram ministrados na rua Almeida Brandão, durante um mês, seguidos pelo acampamento final.
Eu, que intimamente me revoltava por os meus pais me deixarem fazer tudo o que eles julgavam me fazia feliz, aceitei a ideia do Zé Cabaço Neves para ver se ganhava ordem nas minhas atitudes.
Sem a Mocidade Portuguesa seria completamente diferente do que a partir daqueles simples ensinamentos e sã camaradagem, fui. Bendito Estado Novo.
Anterior “O revolucionário Jerónimo e a cachopice do da UGT”
C.S
Se não fosse dramático, a rondar o trágico, estes 43 anos de greves, incompetência, ameaças e parvalheira continuada, dariam muito gozo.
Mas é de Portugal de que falamos, a quem tentam roubar a alma.
Saindo de uma amostra revolucionária, que Marcello Caetano autorizou pensando dar-lhe dignidade e proteção, sucedeu o contrário.
A bestialidade Cunhalística, eivada de cobardia e infâmia, imediatamente encontrou os estúpidos oportunistas; Vasco Gonçalves, Melo Antunes, Rosa Coutinho e toda a servidão de bastardos ignorantes que atiraram com o país para a lama. Transformaram a liberdade em libertinagem e o País do Estado Novo e do futuro transformado no país das bancarrotas, da corrupção, dos roubos e dos assassinatos cometidos pela seita das FP25 cujo chefe foi o mesmo Otelo do COPOM.
O que se tem passado, se não fosse tão grave, seria motivo para uma peça de teatro, uma tragicomédia, levada ao mundo para se compreenderem os malefícios da inépcia e da malvadez de gente nojenta que preferiram o dinheiro ao bem-estar de Portugal e dos Portugueses.
Ao ouvir ontem o Jerónimo, com ar de gozo, dizer que ficou surpreendido com a disponibilidade REVOLUCIONÁRIA do Carlos Silva, da UGT, afirmar que a UGT poderia forçar a greve na função Pública, mais uma vez o desespero e a tristeza entram em mim ao ver que a alarvidade mental, em assuntos que já deviam estar ultrapassados, continua a existir.
Carlos Silva, já antes tinha vindo com uma farroncada por causa da Autoeuropa, onde o PCP tenta minar as bases da segurança. Agora fala em greves sabendo que foram principalmente as greves que forçaram a dívida enorme onde Portugal se afunda e que continua a manter mais de dois milhões e meio de pobres.
As greves foram a bandeira do facínora Cunhal para arrastar Portugal para as dificuldades onde se encontra.
Cunhal sabia perfeitamente que na URSS, de onde veio, as greves eram proibidas e altamente punidas.
Sugiro que o Jerónimo e o Silva leiam “La Chute Finale” de Emmanuel Todd. Leiam o capítulo II “O proletariado sob a sua Ditadura” para acabarem com o engano que já não engana ninguém e que acabará com o PCP, tal como se tem visto pelos resultados das últimas eleições.
Faço mais uma sugestão. Se querem ser verdadeiros líderes políticos oiçam pelo menos “A Visão Global” e a “Conversa Capital” todos os domingos depois do Noticiário do meio-dia. Comecem por ir à Internet e ouvir o programa de ontem na Antena 1.
Anterior “A seita Judaica insiste em destruir a Síria”
C.S
Os judeus falam em violação da soberania israelita, quando as suas violações do espaço aéreo Libanês é constante e o espaço e território Sírio é violado, atacado, e o Daesh e os opositores de Bashar al-Assad são municiados frequentemente.
O descaramento da seita judaica não tem limites.
A infâmia e a pulhice judaica causa vómitos até a quem os admira pela sua inteligência, mas não aceita os seus atos e as suas infames mentiras.
As incursões israelitas na Síria são regulares, como afirma o jornal francês Le monde.
Israel quer a paz regouga a seita judaica, mas continua a incentivar e a armar a guerra, como provam as entregas de armas ao Daesh e aos idiotas opositores de Bashar al-Assad, sabendo que serão as próximas vítimas da seita dos loucos, que os moderados israelitas também não conseguem travar, sabendo que chegará o dia em que todos serão sacrificados num holocausto provocado pelos canalhas que se pensam protegidos pelos Americanos.
Os judeus violam todos os espaços aéreos com a impunidade de quem se pensa seguro.
Os guerreiros do crime e da sua própria morte provocam o destino para desaparecerem da face da terra que emporcalham com as suas atitudes depois de terem sido protegidos por quase todos os povos com pena dos coitadinhos.
Um grande amigo meu, judeu de quatro costados, já me afirmou, várias vezes, que os judeus são uma raça maldita:
“Não conseguindo despir a pele” e, nunca rejeitando o clã, ele lamenta a sorte que o destino lhe destinou.
Anterior “O petróleo do Algarve é o turismo”
C.S
Insistir nas prospeções de petróleo quando o ouro negro está quase ao preço da uva-mijona, é um disparate de todo o tamanho.
Mas que havemos de fazer quando ninguém sabe como mandar?
Autoridade não existe. Inteligência muito pouca e dinheiro ainda menos.
Todos já percebemos que alguém vai ser enganado.
Quem?
Os que autorizaram a prospeção ou aqueles que fingem que perfuram as areias untadas de restos de salmoura?
Os primeiros têm de manter o movimento para garantir o contrato sem pagar indemnizações. Os segundos mantêm o material porque esperam receber a dinheirama gasta com tanto desperdício.
Os primeiros estão certos que o único petróleo é o que vem dos turistas. Se o petróleo aparecesse, em muita quantidade nem assim seria rentável. Depois das jazidas já em exploração e a perder dinheiro ou a não ganhar o suficiente para rentabilizar o trabalho, todos sabem, menos os especialistas em milagres, que o petróleo entrou na rua da amargura e passará a ser necessidade residual dentro de poucos anos.
A Gulbenkian, ajuizadamente, vende os poços e o corrimento. Investe no futuro dos renováveis e deseja sorte aos compradores.
O Reino dos Algarves começa a tomar forma: a regionalização vai dar-lhe a força que precisa.
Que o Algarve espera nova liderança, ninguém duvida.
Nuno de Nelas e Bragança está pronto a reinar. Em vez do petróleo correr com toda a gente; vai de Inglaterra, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia gente importar.
E com este ouro branco, pacifico, feliz, contente pelas areias sedosas sem haver na Europa igual, todos mergulharão nas salsas ondas louvando o bendito e quente nome de Portugal.
Anterior “Bicharada parlamentar”
C.S
À falta de assuntos válidos para discutirem, e sarna para se coçar os eméritos Deputados que ganham bem e trabalham pouco resolveram dar voz às bichas.
Ninguém está contra os animais. O povo está é contra a vida de cão que leva, com mais de dois milhões de pobres que continuam a saga dos caixotes do lixo que vasculham à noite para sobreviverem envergonhados, mas incapazes de estender a mão à caridade tal como aconteceu na Primeira República, 1910-1926, e que Salazar, depois de um esforço Nacional enorme conseguiu voltar a dar dignidade.
Os mais debilitados, destes dois milhões de pobres, habitam as ruas das cidades. São tantos milhares que o Presidente Marcelo, apesar do seu voluntarismo, quase caiu no desespero por ver a dificuldade em os salvar.
O país está podre, cheio de bichas que o contaminam e arruínam.
São 230 os que deputam. Cento e vinte ou cento e trinta chegariam e sobrariam para, em vez de se distraírem com assuntos resolvidos se debruçarem sobre o essencial.
Muitos, dos milhões de Pobres Portugueses gostariam de ter o que sobra aos cães e gatos dos milionários Abrilistas.
Portugal é pobre em tudo: pobre em juízo, pobre em decência, pobre em imaginação criativa.
É rico em folclore, em esconder a miséria de 43 anos de desassossego.
Alguns parlamentares esfregam as mãos de contentes. A partir de agora podem levar os cães, os gatos, os ratos e as ratas para o restaurante do Parlamento onde as bichas se dão bem e onde daí podem lançar ao vento e ao ventre os seus apetites.
O exemplo influenciará os donos, mais renitentes, dos Restaurantes que recusam meter entre as pernas os animais de estimação dos clientes, com medo das pulgas e dos vícios escondidos.
Amem.
Anterior “União Europeia e o crime contra a Venezuela”
C.S
Sabendo perfeitamente que a Oposição Venezuelana é muito mais culpada pela situação dramática que o povo vive do que o Governo eleito, as cabeças, bem nutridas da UE, insistem em intervir no país.
O capitalismo Americano quer manietar o Governo para ter ao seu dispor os mais execráveis subservientes que lhes entregarão tudo quanto a voracidade dos EUA entender.
Como não pode fazer o mesmo que fez no Iraque, na Líbia e na Síria, utiliza um método mais simples: as sanções que os mercenários Europeus copiam e aplicam sem se importarem com as com as consequências.
Será que a estupidez, mais do que a ganância, oblitera o pensamento dos políticos Europeus?
É urgente que todos os povos do mundo compreendam que os mais pobres e os trabalhadores indiferenciados continuam nas mãos de verdadeiros vampiros que os tentam manter sob os seus pés, sejam eles liberais, democratas, pretos ou comunistas. Aquilo que esta monstruosa cáfila quer é dominar, para fazer nem ela sabe o quê.
O grave, o muito grave é que a Europa segue, como os cães rafeiros, o dono.
Em poucos anos foram destruídos países organizados e prósperos. A Europa apoiou essas invasões, e recebeu como contrapartidas terroristas e imigrantes desesperados.
Que pretende, este mundo de loucos?
Em vez de sanções, a Europa deve ajudar os venezuelanos a sair da situação dramática em que vivem, fazer o contrário é colaborar com a cretinice dos generais americanos até que os vírus invisíveis os façam desaparecer sem ruído.
É isto que os políticos Europeus também desejam?
Pensem no assunto.
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C.S
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