Ouvi há pouco “Teremos sempre Paris”, Grande Reportagem de Mário Rui Cardoso na Antena1, sobre o Maio de 68.
Ela vai ser repetida logo, depois do noticiário das 19 horas e ficará na Internet, vale a pena ouvir com atenção, e pensar.
A França preocupa-me. Vivi em Paris, trabalhei no Consulado, ainda na Avenida Kléber. Aprendi imenso. Amo a bela França como se ama uma mulher, com paixão, loucura e delicadeza.
Mas a França tem-me feito perder o sono para descortinar a solução para esta Democracia popularucha que, na verdade, se está a espalhar pelos países democráticos e que ultimamente tem cometido erros e crimes sem perdão. A infâmia praticada sobre os países árabes: Iraque, Líbia e Síria obrigou-me a comparar os sistemas políticos e a verificar as debilidades da Democracia.
A China, temendo a contaminação, vem lançar a ideia do “Crédito Social” que sugiro leitura e meditação.
Voltemos à França. Há poucas semanas tinha alertado o que poderia acontecer à minha bela, devido aos ataques na Líbia e na Síria, a resposta é intermitente, os ataques são esporádicos mas premonitórios. Num vídeo, os polícias eram enxovalhados, as provocações constantes e os carros incendiados com a autoridade lá dentro.
O 1 de Maio de 2018 foi um aviso. Ninguém pode permitir que arruaceiros mascarados ataquem polícias e manifestantes.
Permitir desacatos em nome da Democracia é espalhar a pandemia.
E a pandemia vai ser uma mistura explosiva de árabes e europeus descontentes.
Em vez destas democracias popularuchas, por que não pensarem numa Democracia com regras. Não uma Democracia com o Demo à solta e uma aristocracia de videirinhos instalada nos Governos.
Enquanto não decidem, oiçam, pelo menos, a Antena1, antes e depois das 19.
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C.S
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