Um amigo telefonou-me, visivelmente enervado, dizendo que Carlos Xistra ia ser o árbitro do Sporting-Benfica e ele ia beneficiar o Benfica.
Eu disse-lhe que não ia em futebóis. Chamou-me benfiquista encapotado. Eu, que nem sei de que clube sou!
Ele continuou dizendo que devia escrever algo sobre o assunto. Respondi-lhe que hoje já tinha escrito um blogue e que entre Benfica e Sporting não tinha qualquer preferência.
No antigo regime, os sociais-fascistas diziam que só se falava de futebol. Este que fala cem vezes mais, nada disse o social fascista que fez uma porcaria de filme e teve o descaramento de chamar fascistas a quem sempre os rejeitou. Ao que chega a ignorância!
De futebol gosto do intelectual Jorge Jesus quando disserta sobre o Acordo Ortopédico no Portugalex. É o máximo! Quando começa a falar sobre o Futebol, a sério, desligo imediatamente. Acontece o mesmo com os outros treinadores.
Só ligo aos comentários para ouvir locutores, futebolistas e treinadores para entender algo que me escapa. Mas não vou à bola. Prefiro um livro ou vasculhar jornais estrangeiros na Internet.
Como o meu amigo é um chato dos diabos e não tem papas na língua, aqui deixo o alerta para os fãs do futebol tomarem atenção ao Xistra, que é, segundo parece, de Castelo Branco.
Nessa cidade conheci um ardina, 1951-54, sempre de alpergatas, esse sim, um apaixonado pelo Benfica. Ia de Castelo Branco a Lisboa a pé para ver o Glorioso. Mas na segunda-feira o Diário de Notícias aparecia. Ele mandava-o em forma de laço para uma varanda, no terceiro andar da casa das Senhoras Trigueiros, onde eu e outros estudantes dormíamos e comíamos, muito bem, por 600 escudos por mês, hoje 3 euros.
Satisfeita a imposição. Espero que o jogo seja um bom espetáculo e que o Xistra seja um verdadeiro juiz e não um problema para o futebol, tal como afirma esse meu amigo.
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C.S
O animal mais parecido com o homem é o porco.
Até meados do século XX, ainda se estudava o corpo humano através do porco. As semelhanças anatómicas são extraordinárias.
O porco não resiste à bolota. O homem não resiste ao sexo.
Trump foi execrado e quase sacrificado pelos dichotes sobre sexo, mas Bill Clinton, homem inteligentíssimo foi bem mais assertivo com a Mónica.
A Manada espanhola de 5 jovens contra uma mulher é igual à dos outros países.
A Natureza é a grande culpada. Precisa quem a cuide e ela não olha a meios para atingir os seus fins.
O homem cega, perde a cabeça pelo género feminino.
Os árabes, para fugir às tentações, cobrem-nas da cabeça aos pés; mesmo assim há sempre umas escapadelas, que ao serem descobertas acabam com a lapidação das vítimas em vez da condenação dos homens.
A besta humana é o pior e o melhor dos animais.
Refiro-me ao homem, aqui me penitencio. A mulher está avançada em séculos. As suas tentações são insignificantes comparadas com as do homo erectus, mais erectus que homem decente, equilibrado, consciente dos seus deveres.
O que aconteceu nas festas de San Fermín, em Pamplona, acontece em todo o mundo. Mas o homem, a besta inconsciente que existe em quase 90% destes animais leva-os a fazer vídeos como troféus, orgulho da bestialidade que enforma este homo de pau erectus e pronto a funcionar a qualquer hora. A culpa é da Natureza e dos Governos.
Sobre a Natureza já falámos. E os Governos, o Estado, que culpas tem sobre aquilo que estes desvairados fazem?
Nunca, em século algum, os Governos tiveram tantas possibilidades de educar, civilizar o homem.
Os Governos dos finais do século XX e agora no século XXI têm todos os instrumentos para orientar os desorientados através das rádios, televisões e da Internet. É fundamental que eles utilizem o digital para fazer avançar os povos em todos os campos. Mas não querem, não sabem, não estão para chatices. A Democracia não pode impedir a besta irracional de andar à solta e fazer todas as asneiras que entender. Quando ultrapassam as normas são apanhados e metidos na prisão. Só aí, os desgraçados compreendem, que foram longe demais nas brincadeiras, nas festas de San Fermín e, mesmo nos dias sem festas, quando o desejo é mais forte do que a inteligência, o decoro e a consciência.
Sem desculpar os jovens desta fatídica viagem de Sevilha até Pamplona, julgo que os Governos devem utilizar, urgente e constantemente, todas as redes sociais para a educação de jovens e adultos em vez de gastar tempos de Antena a apoiar crimes de guerra tal como aconteceu no Iraque, na Líbia e na Síria.
O homem é uma criança, toda a vida.
Quem não compreender isto, não viveu. Passou por aqui. Salvam-se, num máximo, 5 a 10 por cento, os outros são os escravos da Natureza.
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