O direito à greve bebe nos valores da solidariedade e da igualdade de Mário Soares que morreu podre de mau cheiro e rico de muito dinheiro.
A deontologia destes médicos da morte, famintos de euros e boa vida, rima com demagogia e os sons da solidariedade e igualdade com a maldade golpista dos oportunistas.
As greves dos médicos em defesa da saúde dos mortos é mais uma infâmia, nestes 44 anos de greves e bancarrotas destes grevistas que não conseguem encher o saco e espalham mais fome entre os dois milhões e quatrocentos mil pobres e dos outros cinco milhões às portas da pobreza que nunca fazem greve porque têm de esgravatar arduamente o pão, que o diabo amassou durante estes anos de promessas nunca cumpridas.
De engano em engano têm arrastado a mentira Democrática como bandeira de uma liberdade perdida e substituída por uma libertinagem consentida para corroer o pensamento e transformar o país no reino da imbecilidade e degradação.
Salazar tinha toda a razão: as greves são um crime sem perdão.
O direito à greve fez da Primeira República, 1910-1926, um esgoto a céu aberto, que a Ditadura Militar não conseguiu tapar.
Salazar, chamado dois anos depois, da revolta dos Militares no 28 de Maio, conseguiu recuperar o País, porque o povo ouviu as palavras sensatas do único político honesto que Governou Portugal nestes últimos 108 anos de três Repúblicas; duas aparvalhadas: a Primeira e a Terceira, e uma, a Segunda, estudada sempre a bem do povo e do futuro de Portugal.
Os sinais de um mundo perturbado pela violência sobre os árabes e com a tentativa de desviar sempre as atenções sobre a Rússia, para assim mais facilmente cometerem os crimes, não augura nada de bom para Portugal.
Se os portugueses já estão muito mal, pior ficarão.
É bom que os grevistas pensem duas vezes antes de fazer as greves.
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C.S
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