Portugal continua a viver momentos dramáticos e altamente perigosos. O Povo sente na pele, no estômago e no bolso, estes 44 anos de mentiras e libertinagem começados nos II, III, IV e V Governos do atrasado mental Vasco Gonçalves.
Os políticos que chegaram, com raríssimas exceções, aproveitaram-se da incapacidade dos Militares, tomaram conta das chaves do Estado e o estado em que nos encontramos é preocupante.
Marcello Caetano depois da saída do Governo lembra em poucas palavras aquilo que Portugal seria, e aquilo que, a continuar, iria suceder:
“Numa Nação que estava a caminho de se transformar numa Suíça…veremos alçados ao Poder analfabetos, meninos mimados, escroques de toda a espécie…em poucas décadas estaremos reduzidos à indigência”.
Costa, Centeno, Adalberto e Marcelo tudo farão para impedir que o prognóstico, do honestíssimo e inteligente ex-Primeiro-Ministro, não aconteça.
Mas com 230 Deputados, um terço dos quais altamente pagos pelo não serviço, e gastos em fundilhos de calças, o país continua gravemente doente.
O Ministro da Saúde sabe, de ciência certa, quanto custam ao país os gastos monstruosos em tratamentos não justificados, medicamentos sem regra e atração aos hospitais de doentes de passeio e conversa..
Adalberto Campos Fernandes, não diz isto, com esta crueza. O dinheiro é cada vez menos e tem de ser gerido para acudir às faltas reais, não para encher os bolsos dos médicos quando os pacientes ganham dez vezes menos e sofrem vinte vezes mais.
A falta de pudor, a ingenuidade de um Deputado negar o que disse ao Ministro revela bem que a maleita continua infiltrada desde o tempo do Soares, malabarista da palavra e do engano
O Ricardo Leite, do PSD, ao dizer ao Ministro: “a única atitude séria era a sua demissão” vai contra a emenda, algumas horas depois, ao afirmar: “não pedimos a sua demissão”.
Isto não é folclore. É garotada.
Parece que o rapaz é vice-presidente do PSD. Se os Guias apostam no erro, na mentira e na desorientação, o que irá na cabeça das restantes hostes?
O Povo ao apoiar e creditar 74,5% em Centeno, dá mostras que está farto de sanguessugas.
É urgente reduzir despesas inúteis. 180 Deputados são número mais que suficiente para defender o país e não expor o Parlamento ao ridículo.
Anterior “Lifestyle no Observador; ar puro em tempo nublado”
C.S
Escrita aberta, criativa, saudável bebe-se em “Lifestyle” do jornal Digital Observador.
Quem gosta de escrever tem nas crónicas da “Lifestyle” o caminho para um começo saudável para o incitamento a dizer aquilo que lhe interessar sem cansar o leitor, o agarrar e fazer viajar através do sonho e do futuro.
Os blogues afinam a mão e a ideia. Evite coscuvilhices; vai ver que passado uns tempos se espanta com os acordes dos neurónios que despertaram.
Lifestyle toca em assuntos do dia-a-dia. A maneira como o faz é idêntica à do pianista que deslumbra e nos apaixona.
Aquilo que digo da “Lifestyle” de hoje, do Tiago Pereira, aplica-se também às “Startups” da Ana Pimentel. É escrita arejada.
Sempre pensei que, quanto mais o mundo evoluísse, mais as pessoas se sentiriam felizes. Em Portugal passa-se o contrário.
As pessoas enquistaram a raiva. Estão quase sempre com duas pedras na mão; ar fechado, carrancudo e triste
São 44 anos de engodo, depois das primeiras vinte semanas de ilusão. O português não aguenta tanta libertinagem e tanta demagogia enroupada de beijos e Democracia de fancaria.
A melhor maneira para não dar em doido é trabalhar sem descanso ou, quando há folgas no trabalho, ler um bom livro ou escrever sobre a vida vivida. É um bom escape para fugir à poluição mediática.
Experimente. Quem sabe se a surpresa não é maior que a tristeza.
Anterior “Donald Trump no ponto de mira da seita judaica”
C.S
Os judeus devem ao sangue maldito, as maquinações absurdas que fazem deles vítimas e carrascos.
Trump serve-lhes. Ainda estão a pensar se vai ser agora, na passagem da embaixada de Telavive para Jerusalém ou se aguardam melhor ocasião Donald Trump tem todas as características para ser um grande trunfo.
Com o estoiro do homem, os judeus têm a oportunidade de incendiar o mundo e colocar a NATO a disparar e arrasar países e povos com quem os judeus tenham contas a ajustar como é o caso da Espanha, da França, da Inglaterra, da Alemanha, até se descobrir que eles são os que armam os assassinos.
E é muito fácil arranjar um árabe que, primeiro, com falinhas mansas e elogios às armas que possuem, lhe passam a que nunca falha, o último grito.
Depois do pateta receber a arma e a besuntar de impressões digitais, volta a entrega-la aos da Mossad.
Para eles tudo é praticável. Quem os estuda e com eles convive em Israel, sabe que não mudam.
Não me admira que todo o arsenal armazenado rebente em uníssono em clima de festa, martírio e alegria.
Os judeus não são amigos de ninguém; nem deles próprios. Trump, o Irão e a Síria vão ser os alvos.
Os loucos insistem no seu Armageddon, a batalha final.
O técnico nuclear, israelita, Mordechai Vanunu, denunciou os planos aos ingleses. Estes sabem o que pode acontecer.
Espero que Trump não leve Melania com ele. Uma mulher tão bonita e simpática não pode estar exposta à bestialidade infantil dos homens.
Anterior “Zhou Qunfei, louvor e admiração pela mulher chinesa.”
C.S
O ressurgimento da China como potência económica mundial e de desenvolvimento em todos os campos, desde o social ao científico pode ser comprovado pelos resultados patentes aos olhos de todo o mundo.
O Governo dos povos, com grandes territórios, levado a cabo por Dirigentes honestos e amantes do seu país dá sempre bons resultados.
Podem as Democracias Ocidentais querer impor os seus padrões de vida, mas a grande falha da Democracia está nos Governos que, pretendendo dar ao povo uma liberdade e poder, não o educam para assumir através do conhecimento e da honestidade mental, querer o bem dos seus semelhantes sem se aproveitarem das permissivas estruturas.
A diferença entre a oligarquia dirigente e o povo continua a ser enorme. Portugal é o exemplo vivo do que digo.
Isto sucede porque o trabalho desenvolvido por Salazar e Marcello Caetano foi destruído após o Golpe do 25 de Abril de 1974, que tinha todas as condições para ser bem-sucedido e o povo viver feliz e em prosperidade. Vive precisamente o oposto, com dois terços da população a suportar grandes dificuldades e o país com uma dívida astronómica.
A China ficou indiferente às críticas, aos conselhos e às campanhas dos “benfeitores” Ocidentais que invadem países, matam e massacram populações tal como fizeram com o Iraque, a Líbia, a Síria.
A China manteve-se apática às fanfarronadas dos criminosos.
Os crimes cometidos pelos ocidentais não são exemplo nem de bom comportamento nem de boa educação.
A China criou uma geração de futuro.
Zhou Qunfei, a mulher mais rica do mundo, educada desde criança nas escolas chinesas soube desde sempre que o futuro estava no estudo, no trabalho e na atenção que devia prestar aos pormenores da vida.
A mãe faleceu quando ela tinha cinco anos. O pai perdeu a visão, devido a um acidente, poucos anos depois.
O sustento da casa tornou-se complicado. Depois da escola guarda patos e porcos. Aos 16 anos sai da escola para trabalhar numa fábrica de vidros para relógios. Aos 22 larga a fábrica para montar o seu próprio negócio, num pequeno espaço de três assoalhadas.
Zhou Qunfei utiliza os conhecimentos aprendidos, dá-lhes a força da imaginação e da observação nos mais ínfimos pormenores ao evitar que o pai não se desoriente na procura daquilo que necessitava.
Depois da Motorola a ter convidado a criar um ecrã de vidro para telemóveis, o desafio foi tão bem-sucedido que a Apple e a Samsung escolheram a “Lens Technology”, empresa de Zhou Qunfei, para fornecer os ecrãs.
Zhou Qunfei passou do zero aos 6 mil milhões de euros, tornando-se a mulher mais rica e mais admirada do mundo.
Todos os povos a olham como exemplo.
O impossível não existe.
O impossível é fruto de trabalho, imaginação e educação dos povos.
Obrigado, Zhou Qunfei.
Anterior “A morte saiu à rua nas ações dos grevistas”
C.S
O direito à greve bebe nos valores da solidariedade e da igualdade de Mário Soares que morreu podre de mau cheiro e rico de muito dinheiro.
A deontologia destes médicos da morte, famintos de euros e boa vida, rima com demagogia e os sons da solidariedade e igualdade com a maldade golpista dos oportunistas.
As greves dos médicos em defesa da saúde dos mortos é mais uma infâmia, nestes 44 anos de greves e bancarrotas destes grevistas que não conseguem encher o saco e espalham mais fome entre os dois milhões e quatrocentos mil pobres e dos outros cinco milhões às portas da pobreza que nunca fazem greve porque têm de esgravatar arduamente o pão, que o diabo amassou durante estes anos de promessas nunca cumpridas.
De engano em engano têm arrastado a mentira Democrática como bandeira de uma liberdade perdida e substituída por uma libertinagem consentida para corroer o pensamento e transformar o país no reino da imbecilidade e degradação.
Salazar tinha toda a razão: as greves são um crime sem perdão.
O direito à greve fez da Primeira República, 1910-1926, um esgoto a céu aberto, que a Ditadura Militar não conseguiu tapar.
Salazar, chamado dois anos depois, da revolta dos Militares no 28 de Maio, conseguiu recuperar o País, porque o povo ouviu as palavras sensatas do único político honesto que Governou Portugal nestes últimos 108 anos de três Repúblicas; duas aparvalhadas: a Primeira e a Terceira, e uma, a Segunda, estudada sempre a bem do povo e do futuro de Portugal.
Os sinais de um mundo perturbado pela violência sobre os árabes e com a tentativa de desviar sempre as atenções sobre a Rússia, para assim mais facilmente cometerem os crimes, não augura nada de bom para Portugal.
Se os portugueses já estão muito mal, pior ficarão.
É bom que os grevistas pensem duas vezes antes de fazer as greves.
Anterior “Carlos Xistra, um problema para o futebol”
C.S
Um amigo telefonou-me, visivelmente enervado, dizendo que Carlos Xistra ia ser o árbitro do Sporting-Benfica e ele ia beneficiar o Benfica.
Eu disse-lhe que não ia em futebóis. Chamou-me benfiquista encapotado. Eu, que nem sei de que clube sou!
Ele continuou dizendo que devia escrever algo sobre o assunto. Respondi-lhe que hoje já tinha escrito um blogue e que entre Benfica e Sporting não tinha qualquer preferência.
No antigo regime, os sociais-fascistas diziam que só se falava de futebol. Este que fala cem vezes mais, nada disse o social fascista que fez uma porcaria de filme e teve o descaramento de chamar fascistas a quem sempre os rejeitou. Ao que chega a ignorância!
De futebol gosto do intelectual Jorge Jesus quando disserta sobre o Acordo Ortopédico no Portugalex. É o máximo! Quando começa a falar sobre o Futebol, a sério, desligo imediatamente. Acontece o mesmo com os outros treinadores.
Só ligo aos comentários para ouvir locutores, futebolistas e treinadores para entender algo que me escapa. Mas não vou à bola. Prefiro um livro ou vasculhar jornais estrangeiros na Internet.
Como o meu amigo é um chato dos diabos e não tem papas na língua, aqui deixo o alerta para os fãs do futebol tomarem atenção ao Xistra, que é, segundo parece, de Castelo Branco.
Nessa cidade conheci um ardina, 1951-54, sempre de alpergatas, esse sim, um apaixonado pelo Benfica. Ia de Castelo Branco a Lisboa a pé para ver o Glorioso. Mas na segunda-feira o Diário de Notícias aparecia. Ele mandava-o em forma de laço para uma varanda, no terceiro andar da casa das Senhoras Trigueiros, onde eu e outros estudantes dormíamos e comíamos, muito bem, por 600 escudos por mês, hoje 3 euros.
Satisfeita a imposição. Espero que o jogo seja um bom espetáculo e que o Xistra seja um verdadeiro juiz e não um problema para o futebol, tal como afirma esse meu amigo.
Anterior “Manada; o sexo e o homem, a bolota e o porco”
C.S
O animal mais parecido com o homem é o porco.
Até meados do século XX, ainda se estudava o corpo humano através do porco. As semelhanças anatómicas são extraordinárias.
O porco não resiste à bolota. O homem não resiste ao sexo.
Trump foi execrado e quase sacrificado pelos dichotes sobre sexo, mas Bill Clinton, homem inteligentíssimo foi bem mais assertivo com a Mónica.
A Manada espanhola de 5 jovens contra uma mulher é igual à dos outros países.
A Natureza é a grande culpada. Precisa quem a cuide e ela não olha a meios para atingir os seus fins.
O homem cega, perde a cabeça pelo género feminino.
Os árabes, para fugir às tentações, cobrem-nas da cabeça aos pés; mesmo assim há sempre umas escapadelas, que ao serem descobertas acabam com a lapidação das vítimas em vez da condenação dos homens.
A besta humana é o pior e o melhor dos animais.
Refiro-me ao homem, aqui me penitencio. A mulher está avançada em séculos. As suas tentações são insignificantes comparadas com as do homo erectus, mais erectus que homem decente, equilibrado, consciente dos seus deveres.
O que aconteceu nas festas de San Fermín, em Pamplona, acontece em todo o mundo. Mas o homem, a besta inconsciente que existe em quase 90% destes animais leva-os a fazer vídeos como troféus, orgulho da bestialidade que enforma este homo de pau erectus e pronto a funcionar a qualquer hora. A culpa é da Natureza e dos Governos.
Sobre a Natureza já falámos. E os Governos, o Estado, que culpas tem sobre aquilo que estes desvairados fazem?
Nunca, em século algum, os Governos tiveram tantas possibilidades de educar, civilizar o homem.
Os Governos dos finais do século XX e agora no século XXI têm todos os instrumentos para orientar os desorientados através das rádios, televisões e da Internet. É fundamental que eles utilizem o digital para fazer avançar os povos em todos os campos. Mas não querem, não sabem, não estão para chatices. A Democracia não pode impedir a besta irracional de andar à solta e fazer todas as asneiras que entender. Quando ultrapassam as normas são apanhados e metidos na prisão. Só aí, os desgraçados compreendem, que foram longe demais nas brincadeiras, nas festas de San Fermín e, mesmo nos dias sem festas, quando o desejo é mais forte do que a inteligência, o decoro e a consciência.
Sem desculpar os jovens desta fatídica viagem de Sevilha até Pamplona, julgo que os Governos devem utilizar, urgente e constantemente, todas as redes sociais para a educação de jovens e adultos em vez de gastar tempos de Antena a apoiar crimes de guerra tal como aconteceu no Iraque, na Líbia e na Síria.
O homem é uma criança, toda a vida.
Quem não compreender isto, não viveu. Passou por aqui. Salvam-se, num máximo, 5 a 10 por cento, os outros são os escravos da Natureza.
Anterior “Portugueses no Mundo e ataques de caspa na União”
C.S
A Antena1 apresenta, de segunda a sexta, por volta das 7h45 “Portugueses no Mundo”, histórias de quem, por qualquer motivo, saiu de Portugal.
Há muito tinha pensado chamar a atenção para este apontamento, calhou hoje. O Nuno, de 41 anos, ao falar sobre a sua experiência mostrou a alegria da vida em todas as latitudes por onde passou. Dá força a quem o escuta.
A força e o prazer do trabalho são bases para a felicidade do ser humano.
Desde há 44 anos que os portugueses têm vivido entre a demagogia, a corrupção e a pedinchice dos Governos sem coluna vertebral e sem cabeça. Não sabem ou não querem tirar da inteligência a solução para os problemas criados pelos II, III, IV e V Governos do comunista Vasco Gonçalves que deixou o país minado.
A engrenagem ficou danificada. O filho do padre Soares estendeu a mão à CEE, depois União Europeia. Desde 1980 a lamúria e a pedinchice nunca mais acabou.
Mas à União deu-lhe um ataque de caspa à Portugalex e prepara-se para diminuir a ração agrícola para gastar a poupança em armas. Se a primeira se entende, a segunda é uma estupidez de todo o tamanho.
Só os ignorantes não compreendem que investir em armamento, mais do que aquele que a União Europeia já possui, não serve para mais nada do que alimentar a industria Americana da guerra e do crime.
Entrar numa hipotética guerra contra os Russos e os Chineses seria o desaparecimento da Europa e de Israel, o único país que ama a morte como aspiração para o regresso do Messias e salvação eterna dos loucos.
Depois da miserável Primeira República, 1910-1926, e da Ditadura Militar não ter aceitado as condições vexatórias da Sociedade das Nações para receber um empréstimo, chegou Oliveira Salazar que convenceu os militares a nunca rastejarem sob os calcanhares dos agiotas mundiais.
A salvação de Portugal estava no trabalho, no estudo e na honestidade.
A recuperação de Portugal tornou-se evidente. A alegria voltou ao coração dos Portugueses. Só os ladrões ficaram tristes. Para eles, quanto pior melhor. O 25 de Abril veio confortá-los.
A greve dos médicos na próxima terça-feira, contra a dignidade e a própria deontologia, mostra aos inocentes ignorantes que estão em boa companhia.
Os invertebrados preferem afocinhar no esterco do que trabalhar.
Anterior “França, a fragilidade da Democracia popularucha”
C.S
Ouvi há pouco “Teremos sempre Paris”, Grande Reportagem de Mário Rui Cardoso na Antena1, sobre o Maio de 68.
Ela vai ser repetida logo, depois do noticiário das 19 horas e ficará na Internet, vale a pena ouvir com atenção, e pensar.
A França preocupa-me. Vivi em Paris, trabalhei no Consulado, ainda na Avenida Kléber. Aprendi imenso. Amo a bela França como se ama uma mulher, com paixão, loucura e delicadeza.
Mas a França tem-me feito perder o sono para descortinar a solução para esta Democracia popularucha que, na verdade, se está a espalhar pelos países democráticos e que ultimamente tem cometido erros e crimes sem perdão. A infâmia praticada sobre os países árabes: Iraque, Líbia e Síria obrigou-me a comparar os sistemas políticos e a verificar as debilidades da Democracia.
A China, temendo a contaminação, vem lançar a ideia do “Crédito Social” que sugiro leitura e meditação.
Voltemos à França. Há poucas semanas tinha alertado o que poderia acontecer à minha bela, devido aos ataques na Líbia e na Síria, a resposta é intermitente, os ataques são esporádicos mas premonitórios. Num vídeo, os polícias eram enxovalhados, as provocações constantes e os carros incendiados com a autoridade lá dentro.
O 1 de Maio de 2018 foi um aviso. Ninguém pode permitir que arruaceiros mascarados ataquem polícias e manifestantes.
Permitir desacatos em nome da Democracia é espalhar a pandemia.
E a pandemia vai ser uma mistura explosiva de árabes e europeus descontentes.
Em vez destas democracias popularuchas, por que não pensarem numa Democracia com regras. Não uma Democracia com o Demo à solta e uma aristocracia de videirinhos instalada nos Governos.
Enquanto não decidem, oiçam, pelo menos, a Antena1, antes e depois das 19.
Anterior “Em Portugal Democracia chama-se corruptocracia”
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