O Ministro Vieira da Silva, como é pecha de todos os Governantes desde o 25 de Abril, vem com falinhas mansas apresentar uma desculpa sobre a diminuição da natalidade em Portugal.
Diz o sereno Vieira que a instabilidade no emprego é o mais poderoso fator para a diminuição da natalidade.
Não será o mais forte, é um deles.
O exemplo de Governantes, Deputados e Deputadas assumidamente Lésbicas e lésbicos, como os caracterizo para não lhes chamar paneleiros, palavra genuinamente portuguesa, têm feito que grande parte da população interiorize a ideia e passem a capados por opção. Em vez de terem filhos têm um cãozinho ou um gatinho para lhes passar a mão pelo macio pelo e assim colmatarem a necessidade de carinho e frustração.
A publicidade feita aos casamentos entre indivíduos do mesmo sexo foi mais uma acha para esta fogueira onde o país arde de insensatez, chamando liberdade, àquilo que muitos dão o nome de libertinagem de rabo. Publicitar os desvios com festas e presenças físicas é perigoso. A Censura servia precisamente para proteger os pobres de espírito de serem maltratados por quem era contra estas práticas rabiais.
A instabilidade é uma desculpa. Perto de onde habito há um casal que tem seis filhos; vive a instabilidade de muitas famílias mas não pedem esmola.
A descida dos dez milhões de portugueses para oito milhões ou menos vai dar-se entre os portugueses. Mas Portugal não vai perder população. Tal como acontece na Bélgica, os da União Europeia e não só vão deslocar-se para Portugal onde o clima é bom e a comida e o vinho muito melhores.
Por outro lado, Chineses, Russos, Indianos etc., podem montar aqui a sede das suas empresas e manter Portugal cheio como um ovo.
A evolução do mundo é interessante. Não me preocupa se daqui a outros 878 anos seremos 20% do total da população.
Sempre nos misturámos com todas as raças. Os habitantes serão de todas as cores. Foi assim que começámos. É assim que vamos continuar.
Preocupe-se o Ministro e os Ministros em proporcionar a segurança e o bem-estar dos portugueses que vivem na corda-bamba e deixe-se de perder tempo com aquilo que ainda não aconteceu.
Brancos, pretos ou castanhos, de pele macia e acetinada, para os portugueses são sempre seres humanos.
Na variedade é que está a beleza e o prazer da vida.
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C.S
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