Sexta-feira passada, e à sorrelfa, deputados do PS assinaram um projeto de resolução para que Mário Soares entre no Panteão ao fim de dois anos em vez de esperar pelos 20 anos normais para haver tempo de estudar os processos e as qualidades dos sujeitos indicados às mordomias na morte comparando-os com as virtudes ou benesses indevidas que abocanharam durante a vida.
Tal como Mário Soares fez a apressada Descolonização exemplar de estupidez, e que por tal motivo causou centenas de milhares de mortos em Angola, Moçambique e Guiné, assim estes querem tapar os erros cometidos, para não lhes chamar crimes, quando o sujeito amnistiou criminosos, gastou milhões em viagens, deixou mais de dois milhões na miséria e outros cinco milhões a pão e laranja.
O sátrapa morreu com uma fortuna colossal nada coincidente com uma democracia de ilusória prosperidade e estrato miserável.
Marcelo apronta-se a dar seguimento ao dislate, garantindo assim um lugar rápido para si próprio depois de lhe dar outro treco e, em vez de baixar à cova funda, entrar no pantaleão do entulho como passará a ser apelidado o Panteão de Santa Engrácia e de outros que por “obras valorosas” da morte se vão libertando e aí repousam.
Neste país de pequenotes não há mais nada importante a tratar; os hedonistas do fandango masturbam-se com a morte.
Os vivos, depois de 44 anos de liberdade para dois milhões e seiscentos mil estoirarem à fome, registam paulatinamente o descaramento dos políticos que não olham a meios para atingir imerecidos galardões.
Anterior “Quinhentos mil euros por uma hora de banalidades”
C.S
Obama, malabarista especialista em passar pelos pingos da chuva, quando é um verdadeiro criminoso pela invasão e destruição da Líbia, foi ao Porto perorar durante uma hora dizer banalidades que qualquer curioso diria e receberia, num máximo, seis ou sete mil euros.
Nove milhões de portugueses não ganham a trabalhar durante toda a vida o que este ganhou em sessenta minutos.
Mas há sempre uma ou duas dúzias de iluminados que induzem dois mil ou três mil ingénuos endinheirados a pagar o desplante de um tipo que invadiu e destruiu a Líbia e entrou na Síria para matar o Presidente Bashar Al-Assad, o que não conseguiu devido à oposição de Putin.
Bernardo Pires de Lima, cego apoiante de Barack Obama, defende o homem tal como os do Prémio Nobel o agraciaram sem cuidarem do animal selvagem que o encaderna.
Até gosto das análises do Bernardo, mas desta vez na “Visão Global” o rapaz não se mostrou capaz. Ele vai pelas aparências, não cava fundo e não verifica como a invasão da Síria e a sua quase destruição não foi motivada pelos Opositores a Bashar-al Assad, mas questões com a Arábia Saudita, Qatar e Israel que Obama apoiou.
O rapaz tem de estudar mais os assuntos para não deixar as frinchas por onde entra o caruncho e as suas dúbias afirmações.
Pode ser muito amigo de Obama, mas amigos, amigos, não impedem análises isentas, próprias de comentadores em Órgãos de Comunicação Social.
Anterior “Fascismo inventado pelos ladrões social-fascistas”
C.S
Os ladrões sociais-fascistas sabem que o fascismo nunca existiu em Portugal.
Quando Rolão Preto tentou implantar a ideia foi imediatamente travado por Salazar.
Rolão Preto exilou-se em Espanha por vontade própria.
O fascismo nasceu e morreu no mesmo dia.
Os sociais-fascistas, vulgo comunistas, e os da UDP, conhecidos por Unidos Dividiremos as Pratas, hoje Bloco de Esquerda, resolveram logo a seguir ao 25 de Abril e depois da chegada do maior infame da história portuguesa, o social-fascista Cunhal, começarem a chamar fascistas a todos os que eles achavam serem da Direita.
Como ninguém se sentia fascista, e noventa por cento nem sabia o que isso era ou tinha sido, os únicos que sentiram o toque foram os militares, que tinham feito o pronunciamento militar e que desde 1926 sempre tinham apoiado, primeiro a Ditadura Militar e depois o Estado Novo.
Fizeram-se desentendidos. Os militares mais ignorantes, apoiantes dos comunistas e da UDP, quando faziam a segurança dos roubos das herdades e do incendio e roubo da Embaixada de Espanha, gritavam também contra os espoliados, chamando-lhes fascistas.
Esta introdução vem a propósito de uma tentativa de engano e esbulho para isentar militares sociais-fascistas de todos os roubos e assassinatos cometidos e que Soares e Sampaio amnistiaram e louvaram pelo estado em que Portugal se encontra, mas de que eles, Soares e Sampaio foram os grandes beneficiados.
Marcelo Rebelo de Sousa promulgou um Projeto de Lei do Bloco de Esquerda para reintegrar militares e ex-militares que “combateram o regime fascista” roubando e matando ou protegendo quem o fazia.
Mal vai este país se o PS na Assembleia da República se junta ao PC e ao BE para viabilizar a ideia e o Presidente da República promulga o Diploma sabendo que nunca o regime foi fascista e conhecendo os atos pelos quais esses ex-militares não tinham sido reintegrados nas fileiras das Forças Armadas.
Aquilo de que só anteontem tomei conhecimento pelos noticiários das 22 e 23 horas da Antena1 leva-me a pensar que Portugal continua a chafurdar na lama e a caminho do seu desaparecimento.
Os dois homens, Costa e Marcelo, em que havia uma esperança de dignidade, bom senso, afinal não passam de protetores de tipos como o Camilo Mortágua, ex-assaltante do Banco de Portugal na Figueira da Foz, que juntamente com Palma Inácio, António Barracosa e Luís Benvindo foram para Paris espatifar parte do pecúlio com prostitutas e vinho verde.
Destes e dos camaradas a que eles se juntaram deve sair um Marechal depois de reintegrados.
Bem podem o Marcelo e o Costa limparem as mãos à parede.
A história não os poupará.
Baltasar Rebelo de Sousa voltará a morrer de vergonha.
Anterior “Antena1 pode ajudar Portugal repetindo programas”
C.S
A Comunicação Social podia ser, e nem sempre tem sido a inteligência, o norte e a força deste País.
Quem seguiu desde o 25 de Abril de 1974 tudo o que foi acontecendo ao longo destes 44 anos de loucura, inquietação, demagogia e alguns, poucos, momentos de lucidez e sensatez dos poderes públicos, admira-se como Portugal ainda continua a navegar.
A explicação está na força da história que guindou Portugal ao cume do mundo com a descoberta de dois terços do mundo desconhecido e o relacionamento, sempre paritário, com outros povos de etnias diferentes, algo que raramente ou nunca aconteceu com outros países da Europa.
Cunhal bem se esforçou por apagar a memória e a glória dos portugueses, classificando os antepassados de fascistas. D. Henrique era fascista, os navegadores eram fascistas, Camões era fascista. Só que mais forte que a estupidez e a maldade está a verdade da história.
Esta força e a pesada herança que suportou as delapidações de Vasco Gonçalves e a leviandade de Mário Soares, Otelo e outros inconscientes fizeram a vergonhosa e inacreditável Descolonização exemplar que semeou a morte nos países descolonizados de Angola, Moçambique e Guiné; só não arrasou Portugal porque a União Europeia lhe deitou a mão.
A descoberta das novas tecnologias e o avanço Global do mundo permitiu que este país avançasse, melhorasse condições de vida, mas não tem evitado que dois milhões e seiscentos mil pobres rastejem por não terem canais que os alertem para as possibilidades que têm à sua disposição para se saberem defender.
Como o Governo não aproveita todas as janelas para ensinar o povo e não incita os Órgãos de Comunicação Social a fazê-lo, a Antena1 pode dar uma ajuda. A Antena1 tem programas muito bons cuja repetição se aconselha para espevitar o interesse, a vontade e o estudo de quem os ouve.
Assim e durante as férias, os programas, para citar só os mais apelativos: “Ponto de Partida”, “90 segundos de Ciência”, “Vou ali já venho”, devem voltar a ser passados e publicitados para o ouvinte saber que é do seu interesse.
É certo que, segundo dizem, eles ficam na Internet; alguns ficam, mas outros, é tão difícil encontrá-los, que duvido lá terem sido colocados.
Apesar de aborrecido com tudo o que de desagradável tem acontecido a Portugal, o meu dever, esteja quem estiver no Governo, é dar o meu melhor para esse Governo ser excecional. Os beneficiários são sempre os mesmos: Portugal e o Povo Português.
Anterior “Médicos portugueses a caminho da Venezuela”
C.S
A Venezuela não precisa muito para voltar a recuperar a sua pujança, a sua alegria, a sua afabilidade.
O território está prenhe de riquezas impossíveis de explorar se os complexos industriais e mineiros não tiverem os mecanismos necessários para a sua rentabilização.
Com estúpidas sanções, o país dificilmente consegue superar a crise em que vive. É neste momento que todos os países que aí têm cidadãos seus devem fazer o mesmo que Portugal, enviando para a Venezuela médicos, medicamentos e alimentos.
É infame que por imposições políticas se tente subjugar um país a qualquer regime que não o escolhido pelo povo.
Quando observamos a água chilra em que navega a Democracia e a corrupção que a suporta, já ninguém tem a certeza qual o melhor regime político e qual a razão por que os países não podem experimentar outras soluções que abranjam todo o povo e não só uma parte dele.
O exemplo dos médicos portugueses e do Ministério dos Negócios estrangeiros pode ser a abertura para outros países seguirem esta via e salvar um povo maravilhoso, acolhedor e grato como é o Venezuelano.
Portugal já viveu uma situação semelhante e tremendamente dramática quando a própria Sociedade das Nações se recusou a emprestar dinheiro, a menos que o Governo Português os deixasse dizer como e onde ele devia ser investido.
A Ditadura Militar em 1926 recusou o vexame, mas como não conseguiu resolver o problema teve de chamar o Professor Oliveira Salazar que através de uma política de contenção de despesas, coordenada pelo Ministério das Finanças e incitamento ao trabalho, conseguiu recuperar o País depauperado pela incapacidade dos políticos da Primeira República.
O sacrifício foi tremendo mas valeu a pena.
A Venezuela fará o mesmo, se não tiver outra solução, mas são infames, cruéis e desumanas as sanções impostas pelos EUA que os outros países são obrigados a aceitar.
Mas há maneira de evitar o sofrimento e a morte dos Venezuelanos.
A solidariedade Universal ainda não morreu.
Todos os países que aí têm os seus naturais podem enviar alimentos e medicamentos para os proteger.
Oxalá todos compreendam a mensagem.
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C.S
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