Forçados a fugir da Guerra, por culpa de Americanos, Ingleses e franceses, mulheres e crianças sírias apodrecem na larga casa mortuária de Lesbos.
A Grécia impotente, que mal consegue sustentar os seus é obrigada a dar o que pode a sírios, a quem Americanos, Ingleses e Franceses tentaram matar no seu próprio país. Não o conseguindo, fazem pior, deixam-nos morrer lentamente de febres, doenças, porcaria sexual, mental e muita vergonha, que é coisa que os criminosos não têm.
Quando invadiram a Líbia, do mesmo modo deixaram fritar quase cem pessoas num barco à deriva, sempre sobrevoado constantemente pelos lacaios da NATO, que em vez de os ajudarem, solicitando ajuda, os deixaram morrer sadicamente sob o Sol inclemente do Mediterrâneo.
Dos cem, sobraram três que ficaram loucos.
Os Estados Unidos da América, os Ingleses e Franceses devem entregar urgentemente à Grécia os milhões necessários para salvarem mais de 8 mil vítimas das suas barbaridades, pelo genocídio que praticam em Lesbos, sendo tão asquerosos como os Generais que em Myanmar chacinam os rohingya em Rakhine na Birmânia.
Guterres na ONU, quer levar os Generais a julgamento.
Aproveite e tenha a coragem de levar também Obama, Sarkozy e Cameron que são tão criminosos e facínoras como os outros animais que vivem em Myanmar.
Que mundo desgraçado em que vivemos! Que políticos canalhas, inconscientes e sem a noção do trabalho útil que podiam produzir neste mundo e não produzem!
Anterior “Calor e poluição tornam o ser humano mais burro”
C.S
As enormes conquistas da Ciência e da Técnica nos últimos sessenta anos não melhoraram o entendimento humano, pelo contrário as disputas aumentaram.
Os cientistas apontam o dedo ao aquecimento Global e à poluição como os grandes culpados pela incapacidade mental forçar aos erros mais mesquinhos, mas que são o verdadeiro motivo para o desentendimento entre os povos.
A poluição causa tais danos ao cérebro que muitas pessoas veem nos grandes amigos os seus inimigos. O sentimento de inveja e o impulso da baixa intriga faz que, por tanta vez provocada, o conflito se desenrole, muitas vezes em família e acabe na sua própria dissolução.
Não é normal que o ser humano tenha tanto espaço para viver e se desenvolver e queira sempre possuir mais do que necessita.
Os Estados Unidos da América, depois da Segunda Guerra Mundial onde entraram a contragosto, lhe tomaram o gosto e nunca mais pararam como se tivessem descoberto que só fazendo guerras sucessivas as suas capacidades seriam inultrapassáveis.
Depois da entrada de Trump na Casa Branca, as incursões criminosas abrandaram imenso, mas os Generais e a indústria do armamento saliva sangue. Tem fome de guerra. Pensa-se invencível.
Trump ou faz o que eles dizem ou forçam o impeachment.
É certamente do calor e da poluição. A Natureza vai com certeza ajudar aos desígnios loucos do herdeiro do Bosão de Higgs. Vai forçar a implosão da estupidez humana e voltar a fazer tudo de novo.
Demora pouco tempo. Só mais 13 mil milhões de anos e fica tudo novinho em folha, sem excesso de calor ou restos de poluição.
Valha-nos santa Quitéria, que é a santa dos parvos que acreditam em todas as patranhas.
Anterior “Senhor Santos, exemplo de calma, trabalho e amizade”
C.S
Se há homens, cujo respeito, admiração e amizade criaram em mim o sentido de confiança no mundo, o Senhor Santos foi um deles. Mas a esposa, a D. Sílvia, não lhe ficava atrás.
Eram duas almas gémeas de amor e trabalho que inteligentemente deram ao filho, o Dr. António Manuel Lourenço dos Santos, a possibilidade de frequentar o melhor Estabelecimento de Ensino em Portugal, trabalhar na Embaixada de Portugal em França, e ser, mais tarde, Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros em Portugal.
Tive a felicidade de lidar, durante muitos anos com o Senhor Joaquim Dias Santos e com a D. Sílvia. Eles tratavam os meus filhos como se fossem seus netos. E eles adoravam-nos. O Senhor Santos e a D. Sílvia tinham o saber do amor que liga os seres humanos de maneira natural.
Ia principiar a escrever um Blogue bem diferente, quando um dos filhos me ligou. Ao ter conhecimento que o Senhor Santos tinha falecido não consegui reter as lágrimas. Quero deixar-lhe aqui a minha sentida homenagem.
Vou ao funeral com o coração a sangrar de dor. Mas é assim a vida. Concede um tempo curto para que as sementes da bondade e do amor ganhem raízes só até à casa dos noventa anos.
A D. Sílvia tinha partido antes. Foi doloroso.
Eu que andei sempre à procura do sentido do mundo e desiludido me questionei frequentemente por que razão tinha nascido, muitas vezes, no desespero da falta de respostas, lembrava-me destes dois queridos amigos que o tempo arrebatou, e acalmava.
A vida era capaz de valer a pena.
Para o Dr. António Lourenço dos Santos o meu abraço de grande amizade.
C.S
Anterior “Falsos heróis celebrados pelo laxismo e ignorância”
Os “heróis” do 25 de Abril são o exemplo mais perfeito do laxismo. A sua ação permissiva e desgarrada foi a par de um Comunismo obsoleto, cuja experiência, durante setenta anos, se saldou em fome, sacrifícios do povo e milhões de mortos. Mesmo assim a ignorância, a falta de conhecimento, o engano e a demagogia dos semoventes analfabetos atiraram o país para um buraco difícil de tapar.
Mas há os “heróis” do crime asqueroso, da morte infame de milhões de inocentes, da abissal hipocrisia dos homens
Sem falar dos “heróis” que massacraram o Iraque, a Líbia e a Síria recordo os “heróis” que foram inundar o Vietname de bombas Napalm e produtos altamente tóxicos; desfolhantes químicos de centenas de hectares de ricos campos e florestas, no Delta do Mekong que arrasou e deformou um povo que só parava de trabalhar quando era morto.
“Heróis”! Que “heróis”! Da morte que provocam sem nunca terem sido agredidos ou molestados.
Os Estados Unidos envolveram nos massacres mais de 500 mil soldados.
Os bombardeamentos aéreos eram constantes e as mortes aos milhares.
Os “heróis” que matavam sem dó nem piedade tiveram de regressar aos Estados Unidos, cujo povo compreendeu finalmente que os “Heróis” não passavam de abjetos heróis. Regressaram coxos, derrotados, patetas traumatizados: “heróis” de sargeta.
Os crimes monstruosos que praticaram não os impediram de ser elogiados pelos cemitérios espalhados pelos campos de arroz.
Também Obama, falso herói, instalado à distância foi galardoado com o Prémio Nobel da Paz, da Guerra e da infâmia.
São heróis de lata. Assim vai o mundo.
A mentira, o laxismo e a ignorância continuam a cavalgar o povo enquanto ele não estudar para saber distinguir os verdadeiros dos falsos.
Anterior “Fogos do céu plantados pela mão do homem”
C.S
Dizia-me um antigo bombeiro ser impossível, mesmo com este calor, campos por cultivar e floresta desordenada, acontecerem centenas de fogos por todo o país.
Ele foi bombeiro durante cinquenta e seis anos e nunca houve nada parecido.
“É verdade que os campos estavam cultivados e as matas mais limpas. Era permitido, a quem tinha gado, apanhar caruma e rama para a cama dos animais. Não se justifica o que está a acontecer.
"O Governo ao esbandalhar dinheiro por todo o lado provoca a ganância de todos; desde os aviões aos que beneficiam com os fogos e até aqueles que gostam de ver labaredas por todo o lado.”
Também a mim e a muitos outros preocupa esta situação anormal de haver fogos sem que haja uma explicação racional.
No tempo de Salazar, uns dias antes dos Acampamentos da Mocidade Portuguesa, havia sempre uma reunião entre os professores e os alunos graduados, desde os chefes de Quina, os Comandantes de Castelo e os Comandantes de Bandeira.
Como os Acampamentos eram normalmente nas chamadas Matas: Pinhal de Leiria, Gardunha, Gerês, Estrela etc. As grandes recomendações iam para os fogos.
Enquanto durasse o Acampamento, todos os dias tinha-se de limpar o mato que, no final, um carro da Câmara da Zona iria tirar caso fosse necessário. Normalmente era consumido nas fogueiras.
Todas as noites havia a fogueira do Acampamento onde cada grupo apresentava os seus dotes: uns cantavam, outros declamavam poemas, outros faziam discursos criticando os professores e dando sugestões.
A Mocidade Portuguesa foi uma fabulosa Escola dentro da Escola. Desde Equitação, Vela, Natação,Topografia, Basquetebol, Futebol, Ginástica, Xadrez, Esgrima, Damas, Aeromodelismo. Havia tudo quanto podia contribuir para um corpo são num espírito são.
Depois do 25 de Abril preferiu-se a destruição. O Fogo aí está como o seu mais real e imponente símbolo:
As mortes e as cinzas são os restos do falhado 25 de Abril.
Anterior “Comboio do PS e o verdadeiro crime do comboio”
C.S
Os demagogos profissionais, os políticos de pataqueira e os ignorantes deste desgraçado país criticam o argueiro no olho do vizinho, mas são incapazes, por cobardia, de enfrentar a verdade e chamar a atenção dos churros que arrastam Portugal para a lama e para o desespero.
O comboio do PS não é nada comparado com as centenas e criminosas greves dos comboios que prejudicaram milhões de portugueses e deitaram para o lixo centenas e centenas de milhões de euros.
Os vesgos e os timoratos só falam sobre assuntos insignificantes porque não são capazes de chamar a atenção dos grevistas para a grave situação em que colocam o país.
Em 42 anos de enviesada Democracia e de 2 anos, 1974-1975 de cretinismo comunista, nos dois, do tonto Vasco Gonçalves; II,III,IV e V Governos comunistas, nunca houve greves.
Mesmo sem greves o Vasco conseguiu espatifar parte da pesada herança. Mas isso aconteceu por canalhice e burrice do Vasco, que o sabido Cunhal abandonou e fez cair depois da reunião de Alhandra.
Levantar a bandeira do prejuízo minimalista sem nunca terem levantado o erro das greves que arrastaram o país para situações de grandes dificuldades é mais que desonesto. É oportunismo barato, medo, imbecilidade.
As greves têm de ser substituídas por outras soluções, nunca para alcançar o benefício a umas dezenas ou centenas, e prejudicarem milhões de utentes dos serviços que assim se veem impedidos de chegar aos postos de trabalho com grave prejuízo para os trabalhadores, para as empresas e gravíssimo problema para Portugal.
Desta vez o comboio do PS agiu com lisura. Siga a festa.
Anterior “Comunicação Social prefere atacar Donald Trump”
C.S
Desde a eleição de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos, me tenho esforçado por saber o porquê desta aversão a um homem bem-sucedido e que insiste em tornar os americanos mais ricos e mais felizes.
A inveja, a calúnia e a estupidez, tudo quanto consegui ler, me leva a pensar que desde as “virtudes” atrás mencionadas há interesse em esconder o que de pérfido e verdadeiramente imoral se passou nos Governos de George W. Bush e de Barack Obama.
Como foi possível esconder e ludibriar os leitores e ouvintes de jornais conceituados e Estações de Rádio e Televisivas, sem que elas explicassem os motivos da Invasão e destruição do Iraque e assassinato do Presidente Saddam Hussein; a invasão e destruição da Síria; e a invasão e destruição da Líbia e o assassinato do Presidente, Muammar Khadafi?
Nos Blogues da altura apresentei a explicação de políticos americanos que denunciavam estes conflitos e diziam a razão por que eles tinham sido desencadeados; nunca pelas razões apresentadas: apoiar os Opositores aos regimes.
Os EUA para protegerem 5 ou 10 mil opositores, mataram mais de um milhão de inocentes e destruíram estes países.
A Líbia era um dos países mais ricos do mundo, o povo tinha uma Proteção Social inigualável: escolas e hospitais gratuitos. Um PIB invejável.
Os criminosos destruíram tudo sob o silêncio ou a manipulação dos factos pela Comunicação Social.
Com Trump tudo é diferente. O homem, que tem os mesmos defeitos que todos os outros mortais e muitas mais capacidades para criar e distribuir bem-estar é atacado, enxovalhado por aqueles que ficaram indiferentes à mortandade e destruição dos países supracitados e agora se encarniçam contra o Presidente legalmente eleito e contra o qual foram assestadas 90 por cento das baterias desta virgem Comunicação Social que se julga intocável.
Estes coisos ainda não repararam que o mundo mudou e que viver de histórias de alcova, de rameiras e de maledicência é árvore que tende a secar.
A América do trabalho, do esforço e da ciência merece muito mais.
Trump, com todos os seus defeitos é muito superior e muito mais digno do que estes albardeiros de mentiras pagas ou só inventadas por crassa estupidez.
Anterior “Côncio, o meu amigo na Guarda e o motor de água”
C.S
Desde que saí da Guarda, há uns bons sessenta e cinco anos, nunca mais encontrei o Côncio, mas de vez em quando falava dele. Ninguém sabia por onde parava.
Em 2006, num livro escrito de parceria com o Dr. Benjamim Martinho Ribeiro, na parte que me calhou em sorte “Guarda, meu Amor” falei da juventude daquele tempo, em verso. Não me esqueci daquele amigo.
Deixo-lhe o poema e a seguir uma pequena nota:
O Côncio era um génio// Que eu tinha de aturar.//Era muito mais novo que eu.//Estudava, levava a sério o Liceu.//O pai era médico, isso ajudava//No incentivar ao estudo.//O Côncio, da escola, sabia tudo.//Eu vivia nas nuvens.//Lendo muito, estudando pouco.//No meio da brincadeira e bebedeira// Escrevia poemas e prosa.// Gostava de andar sozinho.// Ia Guarda fora pelo sanatório// Com os pensamentos debaixo do braço.// Sonhava odes, canções e com a Elisabete.// O Côncio parecia que adivinhava.//Fazia-se sempre encontrado.//Nunca mais parava de falar.//Descrevia-me como tinha inventado//Um motor que só trabalhava a água.//Calado nos meus sonhos, mal ouvia,// Mas o Côncio queria ser ouvido,//Insistia tanto, que tinha de tomar atenção.//Já lá vão cinquenta anos.//Não mais encontrei o Côncio.//Julgo que a sua invenção//Nunca mais teve seguimento.//Perdeu-se o génio? Perdeu-se o invento?//Ou nunca ninguém o quis ouvir com atenção?
Antes de começar a escrever os Blogues, minha ginástica mental e matinal, dou sempre uma vista de olhos pela Internet. E hoje, que vejo, no Observador – Auto, de Alfredo Lavrador“ Vai ser possível carregar a bateria de um carro elétrico em segundos (e com água).” Cliquei, não abriu. Tentei no Observador Digital e lá estava. “Carregar a bateria em segundos? Sim, com água”. Li todo o artigo, que aconselho.
Lembrei-me imediatamente do meu amigo e do meu País.
Os portugueses vivem com o génio do saber dentro deles e, se aproveitassem um décimo do que imaginam, estariam num país fabuloso. Mas perdem-se na apatia, na pequena inveja, na intriga.
Para quando, alguém que levante a Alma Portuguesa?
Anterior “Obama abriu as portas da Europa aos árabes”
C.S
Tal como as tartarugas e os salmões, os árabes não esquecem os tempos felizes do EL Andaluz e dos campos da Europa que se espreguiçam pela França à espera que os árabes os fertilizem.
O árabe Barack Obama, descendente dos Mau-Mau do Quénia, travestido de Americano, não teve pejo em bombardear a Síria e depois a Líbia, sacrificando os seus patrícios para forçar a leva de refugiados que entraram na Europa através da Turquia. Na Líbia semeou o caos, assassinou Muammar Khadafi para que os árabes, seus ascendentes negros pudessem dali passar à Europa.
Em breve veremos levas de tunisinos a desembarcar pacificamente em Espanha e França como se de um passeio se tratasse e onde vão comprando propriedades e instalando pacificamente.
A situação torna-se muito complicada porque o mundo, nestes últimos cinquenta anos mudou de forma radical.
Resolver o problema não é simples. Oito países da União Europeia e de forma violenta proíbem terminantemente a entrada dos apelidados refugiados. Outros dez têm deputados, sempre de alerta pra lembrar os perigos e travar os exageros dos abraços fatais que se avizinham. Portugal e mais oito anjinhos acham que nada de mal virá à Europa se os árabes aqui se instalarem.
Se me perguntassem a minha opinião teria de confessar que ainda não estudei o assunto a fundo. Sei que detesto o Obama pelos crimes cometidos na Síria e na Líbia, os outros são seres humanos.
Para entender os diferentes povos nada melhor que uma mulher. Eu nunca tive uma namorada árabe. Mas tive um aluno a quem ensinei português e que é do Norte de África. Depois da aula e num terraço em frente da casa na praia do Furadouro-Ovar, enquanto fumávamos dois ou três charros, ele divagava sob a vinda dos árabes para a Europa. Eu ouvia-o indiferente. O fumo transforma o sonho em realidade.
Que o assunto tem de ser pensado, não tenho quaisquer dúvidas. Por esse motivo não compreendo, ou talvez compreenda a tentativa dos EUA de afastar a Europa da Rússia e um galaripo inglês acusar Putin de atitude agressiva e maldosa. Ele esquece que os EUA, nunca lhes perdoaram a divida depois da Segunda Guerra Mundial. O Economista Keynes bem tentou moderar a voracidade Americana. Não conseguiu mais do que dilatar o prazo de pagamento. Quem sofreu foram os ingleses.
O mundo continua a ser governado por patetas. A Europa vai na conversa.
Anterior “Galamba quer dar tanga a Centeno e aos portugueses”
C.S
Centeno ao saudar a Grécia por finalmente ter saído do período de austeridade a que esteve submetida depois do descalabro financeiro de que nunca conseguiria sair tão rápido sem ajuda das Instituições Europeias não fez mais do que salientar o facto.
O que aconteceu com a Grécia foi o mesmo que sucedeu a Portugal e à Irlanda.
A entrada na União Europeia tem destas coisas. Quem não se sabe Governar é orientado por técnicos que estão no mesmo barco e acham que aquele é o melhor e mais rápido caminho para o sucesso de todos os 28 países, agora 27, da União Europeia.
A Ditadura Militar de 1926 também pediu um empréstimo à Sociedade das Nações. Devido à exigência de ela própria o orientar, tal como fez a Troika, quando Sócrates em 2011 pediu ajuda financeira à Comissão Europeia. A Comissão emprestou 78 mil milhões de euros, mas exigiu orientar o emprego do dinheiro. Já os militares de 1926, vexados pela imposição, recusaram.
Foi aí que em 1928, devido à degradação total do País, Salazar é chamado a Governar o Ministério das Finanças.
Austeridade, por austeridade preferiram a honestidade e a inteligência do Homem que transformou um cano de esgoto, num País próspero.
Mas para os Galambas deste país de menores, de palavra fácil e insensata, tudo é criticável desde que não lhes toquem nas regalias.
Dar tanga a Centeno é bastante difícil. O Presidente do Eurogrupo já deu provas que não é influenciável.
Para Centeno conta a realidade da vida e o caminho para o bem-estar dos povos. Os papagaios da Esquerda ou da Extrema-esquerda de pouco lhe interessam nem lhe tiram o sono.
Os portugueses têm Centeno como referência e não vão na conversa dos que propõem um aumento enorme de dez euros, quando eles se aumentam de algumas centenas.
Aumentos por aumento preferem Centeno.
Anterior “As tentações dos santos padres e o Vaticano”
C.S
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