Depois de ouvir na Antena1, o programa “Ponto de Partida” em “Cima da Ponte” sobre comboios, linhas, vento, curvas e estudos; li na plataforma digital ZAP, o texto “CP tem comboios abandonados que podiam evitar a crise na ferrovia”.
O assunto não me é estranho. O comboio foi uma das minhas grandes paixões. As máquinas a lenha e a carvão soprando fumo, maquinistas de fato-macaco pintalgados de manchas negras era algo tão apaixonante que era raro o mês que, com muita lamúria convencia minha mãe a passar uma semana de sacrifícios na Estação de Fatela-Penamacor. Não havia água canalizada, nem luz, nem outras crianças da minha idade, 5, 6 anos.
As Casas eram sete que, até hoje, passados 77 anos não cresceram.
O texto sobre comboios abandonados começa “Alugueres a Espanha e supressões em todo o país teriam sido desnecessários se a CP utilizasse as dezenas de locomotivas e carruagens que estão encostadas nas suas instalações”. Que descaramento! Muita da culpa pertence aos Sindicatos.
Sindicatos e Governantes não valem nada. Não prestam.
Os primeiros defendem os 4 ou 5 mil que estão na CP, esquecendo os milhões de trabalhadores que prejudicam por todo o país e que necessitam do comboio para as suas deslocações para o trabalho.
Eles fazem as greves e dizem que “não se pode viajar sem comboios a circular”. As palavras de ordem são a desordem.
Resultado, o país endivida-se e contamina-se com a poluição dos automóveis em movimento para substituírem o transporte de massas.
Nos segundos estão incluídos os Governantes e os Presidentes e Diretores dos diferentes departamentos de Estado. Hesitam, não sabem, têm medo. Querem agradar a uns sem desagradar aos outros.
O país enche-se de reformados na força da idade. Gente que trabalhava nas Oficinas e, que influenciados pelos Sindicatos, se reformaram para que haja sempre falta de pessoal. Os que entram não têm prática. Máquinas e carruagens não têm manutenção. Encostam-se à espera que as tratem. Ficam anos esquecidos ao tempo, à ferrugem e ao desgaste.
Governantes são forçados a comprar, a gastar o dinheiro que faz falta ao país.
Pedro Marques, que foi um excelente Secretário de Estado, arrisca-se a ser um mau Ministro do Planeamento e Infraestruturas por culpa da máfia ignorante e inconsciente.
É proibido proibir. Só a estupidez e o laxismo são permitidos num país que faz que anda mas não anda.
Anterior “O púdico, cínico e ignorante Conselho da Europa acusa”
C.S
Democracia e Direitos Humanos sustentam, em Estrasburgo, França, quase três mil que odeiam os polícias portugueses, os acusam de racistas, perseguidores de afrodescendentes e de ciganos.
Para estes anjos papudos do Conselho, a ordem, o bem-estar da população e dos milhões que visitam Portugal todos os anos é indiferente.
Nos países de origem dos que vivem na Confraria de Estrasburgo, tenho a certeza absoluta, porque conheço bem toda a Europa, que a situação de ciganos e africanos é 94 ou 95 por cento bem pior.
A situação dos ciganos em França chega a ser de uma violência tremenda, com a obrigatoriedade de transferência de famílias ciganas de uns departamentos para outros e em condições miseráveis. Leia-se o que se passou nos últimos cinco anos e, aproveite-se, já que estamos em maré de racismo e xenofobia, o que aconteceu aos africanos nos arredores de Calais, tudo território Francês, onde está instalada a Catedral do Conselho da Europa, e onde se ganha bem e bebe melhor pois falam do que não sabem. Ouvem dizer, leem umas queixas.
Como antes referi, conheço bem a Europa, e por mais razão, Portugal e quem aqui vive, por isso defendo o bom, e crítico o que é mau.
Fui o primeiro Deputado, no Parlamento Português, que defendi a Criança Cigana. Além do Diário da Assembleia da República, podem ler a intervenção na Internet.
Mas, muito antes escrevi, sobre os ciganos. No livro “Crónicas da Província e Intervenções Parlamentares” está outro texto.
Os comodistas do Conselho da Europa podem ler à borla a intervenção em Edições Cunha Simões. O livro está online.
Também ensinei a ler ciganos. São inteligentes, mas fogem da Escola por mais que o Governo os queira catequizar. Tive de os ensinar a ler ao ar livre.
Quanto aos Africanos escrevi o livro “Tu cá, Tu lá”. Um dos personagens é Cabo Verdiano. Fui a Cabo Verde, por mero acaso, passado anos depois de ter escrito o livro. Estava farto de viagens e tinha recusado o Passaporte Diplomático.
Por tudo o que digo e por ter muitos amigos africanos e ciganos, não posso deixar passar em claro o exagero. Os polícias portugueses não são santos. São Iguais aos das outras polícias, que fazem o seu trabalho a bem dos seus países, ou querem-nos passa-culpas e apoiantes da desordem e do caos?
A ignorância, o cinismo e a intriga nunca se deram com o meu feitio.
Anterior “A mosca em poucos segundos analisa o manicómio”
C.S
Antena1 tem pequenos programas que valem mais do que as patacoadas de 50 minutos onde os intervenientes falam muito de algo que pouco percebem.
O português, desconfiado e sempre apressado, como não vai em ladainhas fastidiosas prefere o futebol e não ouve rádio que o massacra.
Os pequenos programas, como já aqui tenho mencionado, são os que mais atraem e fixam os ouvintes às ondas ...
Devia mesmo ser normal a publicação das audiências e abrir um correio eletrónico, publicitado duas ou três vezes por semana, para quem desejasse fazer os seus comentários sobre o programa que entendesse, em 4 ou 5 linhas.
Os editores dos programas podiam assim ajuizar dos gostos da audiência.
É verdade que há o Provedor do ouvinte, mas o português não encarrila. Deixem-no à vontade e ele dá ideias; aceitem ou não aceitem.
“A Mosca”, devido à maneira assertiva como fala sobre os assuntos, em poucos segundos consegue desmontar o caricato, o que está errado e o que os fazedores de ideias tentam impingir.
É certo que os assuntos aparecem em outros Órgãos de Informação, muitas vezes cheios de rodriguinhos em laudas inteiras, quando, com meia dúzia de palavras inteligentes, se diz a mesma coisa, de maneira muito mais clara e sempre com ar descontraído e leve, que pica fundo mas não magoa, avisa, alerta e, aqueles que erram, se não forem casmurros evitam as faltas e têm cuidado naquilo que dizem.
A Antena1, tem mosca… Se quiser voltar a ouvir “A Mosca” passa horas para descobrir onde se esconde e não a encontra.
Vejam se têm mais habilidade que eu. Tentem ouvir o episódio de ontem sobre o Serviço Meteorológico, que é um dos espelhos deste manicómio à beira mar especado.
Anterior “Os vanguardistas do que há de abjeto no ser humano”
C.S
A desgraça, a grande desgraça do que continua a acontecer neste país, é motivada pela ignorância de indivíduos sem estaleca e que por qualquer motivo são guindados para cargos que não estão preparados.
O exemplo mais conhecido é o do Vasco Gonçalves que foi convidado por Spínola para Primeiro-Ministro, convencido que o homem era um moderado. Saiu um comunista ignorante, estúpido e agressivo. Agora está o deslocado de Serralves que quer sexo com todos.
A juntar a estas abjeções têm aparecido, estão outros e outras que partindo destes virtuosos exemplos tudo têm feito para moldar o povo à miséria e ao que de mais baixo pulula na sociedade.
A droga foi o motor para tconservar um contingente sempre pronto a fazer o que a besta humana ordenasse. Seguiram-se os casamentos entre indivíduos do mesmo sexo, com um Primeiro-Ministro a forçar a aprovação de todos os membros do Governo e de esquerdas de arrivistas que aceitam tudo para se manterem em lugares de pouco trabalho e muito rendimento.
Numa segunda linha apareceram as defensoras dos transexuais com sequelas para toda a vida desde os dezasseis anos até à morte que não ficará muito distante depois de anos de sofrimento, devido ao incitamento de Lésbicas e Lésbicos, que são a nova classe de prostitutas e prostitutos com direitos e festas, algumas com desfecho infeliz, quando pais, desesperados perante a contaminação dos filhos, descarregam o ódio nuns quaisquer que ali mostrem os rostos e sejam identificáveis.
Há dias escreveu-me um amigo desgostoso pelo que se passa em Portugal. Lamentava que tudo o que foi feito de bom na II República, tivesse sido escondido com o propósito de enganar as gerações mais novas.
A lavagem da cabeça foi de tal maneira que mesmo aqueles que hoje andam aos baldões, de um lado para o outro, sem saber onde se agarrar, duvidam que o bom que existe desde a Ponte 25 de Abril, que era Ponte Salazar, o estádio Municipal, a Casa da Moeda, o Aeroporto de Lisboa, o Instituto de Oncologia, a Fonte Luminosa, os Bairros Sociais com casas que ainda hoje causam inveja àquilo que de mais caro se constrói.
Aquelas eram destinados às classes trabalhadoras.
Se continuasse a descrever tudo quanto Salazar e os Ministros fizeram a bem do povo, não chegariam várias páginas.
Os vanguardistas da asneira, da corrupção e do que há de mais abjeto no ser humano, só criaram miséria e engano.
O que de bom construíram chegam quatro linhas para o justificar.
Só os ignorantes ainda acreditam nas mentiras. Os vanguardistas masturbam-se e espojam-se no estrume.
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C.S
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