Enfermeiros e demais grevistas estão prestes a atingir os seus objetivos: investem num Robot e no fim do mês têm ordenado, Segurança Social, e férias pagas.
O Robot faz tudo, não reclama. É o investimento ideal para quem quer viver em Portugal.
Dos 10 milhões que andam sempre a reclamar e a gozar com o Centeno, Portugal depressa atingirá os cem milhões que largarão o resto da Europa rica e viciada em trabalho, para aqui estender o pernil à beira mar e aumentar o número de crematórios, com funcionários Robots vestidos de vermelho e outros, mais folclóricos, tocando a Marcha Mortal, em pífaro alentejano e torradeira solar para bronzear até o feliz sonhador ficar desfeito em areia finíssima, que os mais liberais deixarão em testamento para o pavimento das estradas portuguesas.
O Hospital de Braga pioneiro na descoberta dos Robots que transportam comida normal e outras iguarias aos doentes sem enfermeiros de carne e osso e muito egoísmo, estão felizes pelo sucesso.
Os que já experimentaram não querem outra coisa e os que ainda não tiveram essa possibilidade imaginam o gozo de comer, comidinha quente a tempo e horas.
Centeno coça a cabeça. Mas o Costa, mais vivaço, já o acalmou:
- Não te preocupes. Pagam os que entram. Fazes anúncios na Internet para não gastares muito tempo e dinheiro, e escreves:
“Seja Imortal. Viva em Portugal tratado por Robots especializados em vida eterna. Entre de carne e osso, viva como um rei ou uma rainha e quando lhe apetecer e já não tiver com quem conversar entregue-se nas mãos do cirurgião Robótico que por um passe de eutanásia e aquecimento o tornará eterno em pó do mais fino que existe no Universo”
- Só isso?
- Não. Todos pagam à entrada o suficiente para todos os anos teres Orçamentos equilibrados e sem te preocupares mais com as dívidas. Eles pagam tudo.
- E os Deputados?
- Quais Deputados! Robots afinados, pontuais, sossegados e sem necessidade de falsificar assinaturas, viagens de avião, quilómetros… Vais ver que daqui a trinta anos o PS continua no Governo.
A propósito, veste o casaco. Vamos agradecer ao Menino Jesus de Braga a ideia dos Arcebispos.
- Mas eu não acredito…
- Mexe-te. Come e cala. Portugal está salvo.
Anterior “Orçamento de Estado. Vivemos no melhor dos mundos”
C.S
Depois de ouvir na Antena1as argumentações finais sobre o 4º e último Orçamento de Estado fiquei mais descansado, Portugal vai finalmente entrar no caminho certo quando completar 45 anos de roda desvairada e livre.
Houve como sempre vozes discordantes dos que estão no galinheiro da Oposição, mas é o costume. São uns maldizentes profissionais na Oposição e uns louvaminhas quando estão nas cadeiras do poder.
Desta feita, as coisas piam mais fino. Promessa do Costa e do seu guarda-costas, o grande César que não poupa em catilinárias os infelizes opositores. Até as esquerdas maquiavélicas o temem mais que ao chefe.
Ouvir, durante algumas horas de parada e resposta, os orçamentais foi um descanso.
Portugal vai viver melhor. Os reformados receberão a choruda quantia de mais 10 euros. Os Impostos diminuíram imenso segundo os dados do César, enquanto os surdos do PSD e do CDS teimaram em estragar a festa vindo desde há semanas a dizer que os impostos aumentaram em vez de terem diminuído.
O Centeno, de quem os portugueses gostam quase tanto como do Marcelo, num passe de mágica, passou os impostos diretos para os indiretos e engordou o mealheiro.
Só paga quem gasta. E quem gasta é quem tem mais dinheiro, há que lho tirar até igualar todo o ser pensante e assim não haver invejas e acusações.
Gostei de ouvir tanto uns como outros. Achei os da Esquerda à esquerda do PS mais domesticados, quase subservientes, sem crença nos resultados das próximas eleições e a não saberem o que hão de fazer.
Continuam a incitar os ignorantes a fazer greves de que, 44 anos de braço no ar e muitos berros, nunca lhes trouxeram benefícios.
Os comunistas da URSS andaram 70 anos até chegarem à conclusão de que o comunismo era um ato falhado.
Costa deu abrigo aos últimos beneficiários das ilusões. Mas Costa está desconfiado e desmotivado. Não lhes perdoa as greves. É capaz de lhes fazer o mesmo que fez ao Seguro; aperta o nó.
O Orçamento é muito bom. Uns e outros falam melhor do que os galos cantam. Ninguém entendeu por que se contradizem.
Vivemos no melhor dos mundos.
Todos falam muito bem. Graças a deus não temos gagos em Portugal.
Anterior “Sida e greves colocam Portugal em primeiro”
C.S
Hoje passei parte do dia com um amigo meu. Ele está dstroçado com a doença do filho que foi contaminado com HIV.
A libertinagem incentivada e permitida por uma máfia de esquerda tinha de dar como resultado a degradação de um país que Soares, Cunhal, Vasco Gonçalves e outros do mesmo jaez apontavam a Primeira República como o exemplo a seguir, e o 25 de Abril em que era proibido proibir.
O resultado está à vista por mais que Costa e Marcelo cantem loas ao sucesso e insistam em tapar o Sol com a peneira.
Portugal tem uma dívida incomensurável, muito por causa das greves; agora juntam-lhe a SIDA.
Portugal está a desfazer-se em pus, peste e insensatez.
Em primeiro ou segundo lugar é indiferente.
Alguém tem de falar aos portugueses, não com falinhas mansas, como quem fala a crianças. Tem de falar frontalmente e mostrar que a Democracia não pode ser o da Joana.
Há atos que não podem ser cometidos mesmo estando acessíveis nas Democracias. Os erros que são contra a saúde dos cidadãos ou põem em causa a Independência de Portugal, como é o caso das greves e da dívida, não podem estar cobertos por crimes..
A exposição pública de lésbicas, pederastas e outros da mesma linha, como padres e bispos pedófilos têm como efeito ao divulgar os desvios do animal humano querer experimentar, sem regras e cuidados requeridos, serem contaminados ou contaminarem gente que só depois de incríveis sofrimentos e mudanças radicais de vida compreendem o mal onde caíram.
Avisar os jovens é o mesmo que escrever na areia. Tem de haver alguém que possa chamar os erros pelos nomes e naturalmente, parar com a publicidade em jornais, revistas, rádios e televisões apresentando tipos pervertidos como símbolos de liberdade que não passa da mais abjeta libertinagem.
Claro que estou a pensar no único que pode, com inteligência e, naturalmente falar em assuntos que se estão a tornar corriqueiros, mas que não podem continuar a apodrecer Portugal.
Falo de Marcelo.
Anterior “Greve dos estivadores, crime contra os trabalhadores”
C.S
Ignorância, envolvida em sórdida demagogia, tem atirado Portugal para o lameiro da indigência.
Desde há 44 anos que os trabalhadores têm sido arrastados para atos inconcebíveis, dos quais, eles próprios lhes sofrem as consequências. Eles têm conduzido o povo português para a miséria de que são exemplo vivo e degradante os dois milhões e seiscentos mil pobres, com vários milhares sem-abrigo que dormem ao relento pelas ruas de Lisboa.
Os trabalhadores que fazem greves continuam sem perceber que ao fazê-las o País perde milhões de euros que a ninguém aproveitam e endividam mais o Estado devido aos empréstimos que tem de contrair no estrangeiro para cobrir despesas.
O Governo, contrariado, teve em última instância de tomar uma posição de força para obrigar o embarque dos dois mil carros da Auto Europa. Certamente que alguém apertou o garrote e lhe disse: “ou resolve esta situação ou a multinacional muda de país”.
Felizmente que isto sucedeu; se não foi assim, foi algo parecido, caso contrário os trabalhadores deste país ver-se-iam a comer a erva dos caminhos tal como aconteceu na Primeira República.
As greves, tanto as dos estivadores, como outras quaisquer são verdadeiros crimes cometidos, repito, contra os trabalhadores que as fazem a mando de Sindicatos subservientes a Partidos Estalinistas e Maoístas, nos países dos quais nunca as poderiam fazer. Aquelas que fizeram, foram presos e mortos.
O Sindicato que liderou a greve no Porto de Setúbal, o SEAL, Sindicato dos Estivadores e Atividade Logística, sabe que a Empresa de trabalho do Porto de Lisboa está à beira da falência, mas os chefes sindicais continuam a arrastar os seus camaradas para a desgraça, sabendo que quaisquer ganhos que alcancem são sempre perdas. Mais mês menos mês o fecho das empresas é irreversível e o desemprego não dará a cada um mais de 450 Euros, talvez menos, como aconteceu a todas as empresas que desde 1974 fecharam por não terem capacidade de pagar o que os Sindicatos exigiam.
Crime. Crime horroroso por ignorância e demagogia. Mas os trabalhadores não aprendem. Vivem de promessas, de uns copos e de uns valentaços abrutalhados apesar do choro das mulheres e dos filhos quando a situação bate no fundo e não há mais pão para malucos.
Anterior “Automotora da CP, Entroncamento-Badajoz”
C.S
Quem pretende aproveitar a ligação entre o Entroncamento e Badajoz para ir tratar de assuntos em Abrantes, Ponte-de-Sor ou a Portalegre, para citar só localidades onde as Escolas de Ensino Superior e os centros Culturais são extremamente interessantes como o Museu José Régio, ou o Museu Municipal de Portalegre, fundamentais para se ter uma visão alargada das potencialidades do País, não o pode fazer porque a Automotora sai do Entroncamento por volta das 10 horas e chega a Portalegre às 12h07, continua até Badajoz e volta passando por Portalegre pelas16h40.
Mal dá para almoçar à pressa, visitar um museu e correr para não perder o comboio.
Será que não é possível fazer sair a Automotora pelas 7 horas da manhã e beneficiar as localidades supramencionadas, além de outras como Barquinha, Almourol, Praia do Ribatejo, Constância, Santa Margarida, Tramagal, Bemposta, Torre das Vargens, Chança, Crato?
Portugal anda há 44 anos a acertar agulhas, mas pelo que se vê nem os agulheiros da CP, que não têm culpa pelo que acontece, conseguem influenciar os Departamentos da CP que, talvez por não se entenderem com tantas fragmentações nos Caminhos de Ferro Portugueses, lhes custa sentar à mesa e discutirem estes assuntos.
Os beneficiários são todos, desde os da CP assim como os das outras operadoras; os utentes que passam a utilizar o comboio, largando os automóveis e beneficiando o país por menos poluição.
Depois de muitas queixas de conhecidos resolvi dar uma saltada a Portalegre.
Almocei com o meu amigo David Paiva que estuda no terceiro ano da Escola Superior, Educação, Ciências Sociais do Politécnico de Portalegre, fomos a correr ao Museu Municipal onde o Senhor Sequeira nos fez uma explicação minuciosa e fabulosa sobre os tesouros guardados naquela casa, mas já não tivemos tempo de visitar o Museu José Régio.
A bela Portalegre merece muito mais, e os da CP sabem fazer, mas parece que desistiram de pensar.
O maquinista e o revisor da Automotora foram impecáveis; a viagem é muito agradável; esperemos que o Departamento de Programação e horários seja capaz de repensar e acertar as horas.
Anterior “Conversa Capital imperdível com Prof. Jorge Miranda”
C.S
Antena1 acabou há pouco uma entrevista no programa Conversa Capital com o Professor Jorge Miranda.
Aconselho vivamente a ouvir e por isso me apresso a divulgar.
O português perde-se mais nas conversas ligeiras e não toma atenção àquilo que lhe é fundamental para a sustentabilidade da sua vida e a compreensão do que acontece.
Os mais ou menos de 40 minutos de conversa com Rosário Lira da Antena1 e Filomena Lança do Jornal de Negócios aumentam a cultura e o saber de qualquer distraído que ainda não tenha compreendido que este e outros Programas da Antena1 são formas de alargar o conhecimento sem grande esforço.
Experimente ouvir o que de vez em quando lhe sugiro, ao lembrar-lhe o “Visão Global”, a “Visita Guiada”, o “Ponto de Partida” ou até pequeníssimos apontamentos como “90 segundos de Ciência”, “Vou ali já Venho”, além de outros, várias vezes mencionados, não esquecendo “A mosca” e o “Portugalex” para dar sorriso à vida.
Hoje fui mais rápido porque Jorge Miranda me continua a impressionar pela simplicidade como fala de assuntos complicados e importantes e assim se compreenderem as atitudes de pessoas e Instituições que atuam como se nada tivessem para com o Estado, para com o País.
O Professor Jorge Miranda falou sobre o princípio da igualdade e o princípio da razoabilidade; da revisão Constitucional quando há tantos assuntos mais importantes para resolver e ainda não foram concretizadas normas de 1987.
Falou da Regionalização como descentralização. Do erro do Brexit; do triunfo dos Nacionalismos e dos populismos. Da precariedade do trabalho ligado às transformações económicas e o direito ao trabalho.
Não evitou criticar as greves dos juízes, por pertenceram aos órgãos de soberania. Falou nas greves dos professores, de cariz diferente, mas que põem em causa o princípio de igualdade numa situação económico-financeira difícil.
O Professor Jorge Miranda, apesar de Jubilado continua a ensinar. A sua resposta às incansáveis entrevistadoras foi que queria trabalhar até morrer.
Esperemos que esse dia ainda venha muito longe.
Não se esqueça de hoje, ou durante a semana ouvir na Antena1, em Conversa Capital a entrevista ao Professor Jorge Miranda. Vai ver que não se arrepende.
Anterior “A China em alta velocidade, mesmo debaixo de água”
C.S
Enquanto os outros se coçam pelas esquinas, a China trabalha.
Ainda não há muitos anos era frequente ver os chineses vendedores de gravatas. Um deles encontrei-o dono de um requintado Restaurante Chinês em Espinho.
Hoje a China emparelha com os países mais poderosos do mundo e prefere, ao palavreado do faço e aconteço, em fazer e não responder.
A sabedoria chinesa é milenar. Entre os finais do século dezanove e os dias de hoje, soube preparar, com sacrifício, o país para a expansão e para prosperidade que ninguém lhe contesta.
Resolveu os problemas sociais e, são mais os que de fora, lhe reprovam os métodos, a que eles nunca deram ouvidos, do que os do interior.
Os muitos chineses, com quem converso, amam o país com orgulho.
Neste momento têm 25 mil quilómetros de ferrovia de alta velocidade, o que representa 60% do total mundial. Parte do troço entre Ningbo e a ilha de Zhoushan é por túnel submarino e os comboios passam à velocidade de 250 quilómetros hora.
Quando a Democracia obsoleta, que protege as classes mais cultas e endinheiradas, mas que é absurdamente apoiada pelas classes pobres ou com mais dificuldades tentam paralisar os países como os dos Coletes Amarelos em França ou a dos incríveis Enfermeiros portugueses que determinaram 40 dias de boa vida e provavelmente algumas mortes de cidadãos por falta de assistência como aconteceu no concelho de Vila Franca de Xira com as vítimas da Legionella que não foram socorridos por grevistas cangalheiros. Eles não querem compreender que os países não se governam com greves, mas com trabalho e algum sacrifício.
Em breve a Democracia, tal como está, poderá deixar de existir por incapacidade mental de uns, e laxismo e oportunismo de outros.
A Democracia é, na verdade, um bom sistema político desde que ninguém aproveite a permissividade e a libertinagem que o tempo foi alargando.
Os enfermeiros devem ler o que se passou na Primeira República e da miséria, prisão e mortes que entre 1910 e 1926 aconteceram.
Oxalá que os 40 dias de greve e férias pagas não lhes saiam muito caras.
Anterior “Grevistas corruptos e bandalhos desgraçam Portugal”
C.S
“A Mosca” na Antena1, depois de mencionar a quantidade de setores que estão em greve brinca com o assunto, mas ele é bem sério.
O Governo compreendeu finalmente que tudo o que é demais cheira mal. A situação do país é pestilenta. Os grevistas, os corruptos e os bandalhos que os apoiam e com eles colaboram transformaram Portugal num charco.
Prometeram mais dinheiro, segurança e bem-estar. Sucede o contrário.
O 25 de Abril foi uma desilusão total. Ganharam os bandalhos que através das greves impuseram o que entenderam e os corruptos que comeram milhões e milhões e prejudicaram milhões.
Ninguém deve gastar mais do que aquilo que necessita para viver e comprar o supérfluo..
Mas os corruptos, cegos por dinheiro, tornam-se insaciáveis e enchem o país de miseráveis e de pequena ladroagem.
Os portugueses vivem em sobressalto; sempre à espera que isto mude ou rebente de vez.
O Governo na iminência de perder o total controlo de situação tomou finalmente a atitude que pode pôr de sobreaviso os grevistas numa altura em que também um Órgão de Soberania veio mais uma vez fazer greve.
Perante este exemplo, os grevistas dão largas a todas as reivindicações, as mais disparatadas e absurdas.
Os Sindicatos dos Estivadores esticaram a corda e rebentaram. Só exigiram a entrada de eventuais porque eles próprios ficaram sem essas bolsas de camaradas que eles punham e dispunham deles à sua vontade.
A Auto Europa na impossibilidade de amontoar carros uns em cima dos outros e farta de ser confrontada com exigências dos seus próprios trabalhadores devia ter avisado o Governo que a situação era insustentável e que certamente teriam de procurar outro país onde a estupidez não fosse tão crassa e cretina.
A greve dos Estivadores, ordenada e incentivada por um pequeno grupo a mando do “Partido dos Trabalhadores” rebentou. Isso foi evidente nas intervenções da Antena Aberta. Os que a defendem não passam de inconscientes incultos que não pensam no futuro dos filhos, dos netos, de Portugal. É gente sem futuro.
Tal como aconteceu a esta greve é bom que os Enfermeiros da Legionella e da morte e outros, de outras greves de boçais, pensem no caminho para onde estão a atirar Portugal.
A infâmia e a burrice não podem durar sempre.
Anterior “Sociais-fascistas ignorantes insistem nas greves”
C.S
Todos sabemos que nunca houve fascismo no Estado Novo. Mas de vez em quando aparece um atrasado mental, a lembrar um fascismo que nunca existiu. Basta rever aquela época e consultar documentos nacionais e Internacionais.
Os sociais-fascistas, como eram conhecidos os Comunistas, foram sempre assim tratados pelo MRPP devido à época de terror Estalinista, onde estão contabilizados mais de 50 milhões de mortos.
Perante a insistência de ignorantes que vivem à custa de balelas e de ganchos arranjados pelos camaradas sociais-fascistas, nada melhor do que desmontar todas as infâmias e manobras Comunistas para destruir países.
Depois do 25 de Abril usaram as drogas para debilitar a juventude e a fazer acreditar nas mentiras. Seguiu-se a era da libertinagem total, durante o consulado do Comunista Vasco Gonçalves onde tudo era permitido, de maneira a corroer a moral e abastardar uma juventude que vivia da alegria, da pureza e da ingenuidade.
Depois, os sociais-fascistas, que, no tempo da cobardia, queriam ser presos para fingir de mártires, serviram-se de tipos como o Júlio Fogaça, muito amigo do sabujo Cunhal enquanto o Fogaça lhe serviu de descarga na prisão. Cunhal logo que ganhou força rejeitou-o. Arranjou mulher.
Encontrei-o, por acaso, em Andorra com uma loiraça.
Com esta experiência acumulada, os sociais-fascistas publicitaram tudo o que de mais abjeto existe em pedófilos, pederastas, fufas e outros frustrados que em vez de recatarem os seus apetites, os vão expondo. Desta maneira os sociais-fascistas pensam desmontar as maoistas e, nas próximas eleições, ultrapassarem os 3 por cento onde estão grudados.
Fascismo são greves como as dos Estivadores que colocam em risco os postos de trabalho na Auto Europa, provocam a perda de milhões de Euros e desviam navios para portos de Espanha. Isto é que é fascismo de energúmenos inconscientes e subservientes aos sociais-fascistas comunistas.
Quando leio notícias em que esta cafraria de homúnculos tenta empurrar o fascismo para os ombros de Salazar, sempre que tenha tempo responderei por quem já não pode responder.
Valia mais um cabelo de Salazar do que os milhares de sociais-fascistas, ignorantes e oportunistas que apareceram para enganar e destruir um País, que afinal nunca foi o deles.
Anterior “Sánchez tem de pensar muito bem o que diz e faz”
C.S
Amo Espanha, quase tanto, como amo Portugal.
Desde muito novo que fui a Espanha. Vivia a poucos quilómetros de uma localidade Espanhola e meu pai tinha lá amigos com quem conversava e comia umas tapas.
Tudo era velho e meio abandonado. A Guerra Civil, terminada quatro ou cinco anos antes, deixara marcas bem visíveis.
A partir de 1945 comecei a ir a Espanha com frequência. Tinha em Badajoz um tio, chefe dos Caminhos de Ferro Portugueses. O filho era da minha idade, dez anos. Viajava sozinho, de comboio, uns trezentos quilómetros e ali passava dois meses.
A reconstrução era evidente, mas havia imensos lugares onde as casas abandonadas estavam em ruinas e imensas mulheres de luto pesado.
Eu e meu primo visitávamos os arredores para passar o tempo e aprender, como dizia o meu tio José Caldeira.
A primeira viagem foi a Mérida para visitar o teatro Romano.
Passados anos as viagens por Espanha tornaram-se frequentes e eu vi renascer aquelas aldeias, aquelas vilas, aquelas cidades, aquela gente.
A minha admiração tornou-se ilimitada.
Se não houvesse alguém com autoridade, por vezes muito dura, Espanha ainda hoje estaria a lamber as feridas da Guerra Civil Espanhola.
Franco, com todas as faltas cometidas conseguiu transformar um país totalmente destroçado e em ruinas num país onde o progresso é evidente.
Teimar em sufocar os países aceitando uma Democracia totalmente falseada, onde é permitido torturar e assassinar Democratas e incriminar aqueles que se defendem e protegem dos terroristas e dos assassinos é coisa que, por mais que os Meios de Comunicação aceitem, e elogiem a morte dos Democratas, não cabe na cabeça de ninguém se a resposta não tiver a mesma dimensão que o ataque.
Quando na Assembleia da República foi feito um voto de protesto por Franco castigar os assassinos, só eu votei contra os outros 261 Deputados ao lado de uma Espanha forte e integra.
Como reagiriam estes babosos se os assassinos lhes tivessem morto um filho ou um neto? Davam-lhes beijinhos?
Sánchez tem de ponderar muito bem o que diz e o que faz. A resposta dos que viveram e sofreram os tempos de Franco e dos comunistas assassinos que cometeram tantos ou mais crimes do que os nacionalistas já começou a ter a resposta violenta às Ativistas do prazer pornográfico como se pode ver nas suas atitudes e no chupar em público o sémen que engolem em privado.
Abandalhar os tiques sexuais é desfazer as sociedades. A Esquerda acha que isso é liberdade. Que estupidez! Que cretinice! Que libertinagem!
Oxalá Pedro Sánchez saiba moderar os ímpetos. A Espanha é bela demais para voltar a ser destruída por uma manada de insensatos.
Anterior “O pobre só é pobre porque é teimoso”
C.S
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