Nas poucas horas que faltam para entrar em 2019 é fundamental verificar se está contente com a vida que leva.
Se não estiver, tenha a idade que tiver, saiba que pode sempre mudar de vida, nem que seja quando estiver com os pés para a cova.
Trabalhar até morrer dá um gozo e calmas especiais.
Mas aqueles que ainda têm a vida pela frente, esses só não gozam se não estudarem, não aprenderem tudo o que é útil e importante na vida.
O alargar dos conhecimentos é o verdadeiro caminho para a felicidade. Quanto mais sabemos, mais vezes evitamos o erro, a distração, o perder tempo com conversas inúteis e gente inútil que não sabe o que quer, e está sempre descontente com todas as coisas. Inveja a própria sombra.
Quem vive sempre em estado de exaltação, na mixórdia de atos fraturantes, que por serem ilusórios e degradantes tornam os seres, farrapos, que em poucos anos os transformam em monstros ou megeras de quem todos fogem para não ser contaminados.
A felicidade não se alcança fazendo o mal.
Cada um é mais feliz quando fica contente com a felicidade do outro.
Apesar do país desde o 25 de Abril ter feito uma série enorme de asneiras, e por esse motivo haja tanta gente triste e na miséria; há algo importante que a partir de 2002 melhorou substancialmente, que foi o ensino.
Ainda não está bem, mas tanto professores como alunos estão prestes a alcançar os níveis europeus sem retenções significativas, e por esse motivo a abertura dos países estrangeiros aos nossos alunos pela integração rápida em trabalhos práticos.
A ligação da teoria à prática, principalmente nos Politécnicos e Universidades tem visto o ensino português como quase excelente.
O ensino, o saber, o conhecimento, a pureza das intenções e o trabalho são, sem dúvida, o caminho da felicidade.
Estes itens necessitam de ser aperfeiçoados durante toda a vida, mas, mesmo assim, verificará, quando chegar aos noventa anos, que ainda lhe ficou algo para aprender quando sentir que se começa a desprender da vida e que em breve entrará no sonho eterno.
Boas festas. Próspero 2019.
Anterior “Bolsonaro pode vir a armar os seus assassinos”
C.S
Um país democrático, sem segurança, é tudo menos democrático. Ele está sujeito aos mais abjetos atos de terrorismo e violência se o Governo não tiver a capacidade educativa e dissuasora para que ataques deliberados contra pessoas ou instituições sejam cometidos.
Nós vemos como os EUA, Japão, Singapura e muitos outros países procedem contra os criminosos, sem dó nem piedade.
Quem comete crime sabe que nunca mais descansará enquanto não for apanhado, metido na prisão ou condenado à morte sem que ninguém deite uma lágrima pela besta assassina.
Na Europa, a Democracia desfaz-se com a bênção de políticos laxistas que, querendo parecer mais santos do que os santos, desculpam a malvadez de assassinos sem escrúpulos que sabem que nada lhes acontece, mesmo depois de terem assassinado dezenas de inocentes.
A Democracia sem uma reforma urgente não presta, está corroída por um comunismo, que em Portugal se serviu do termo Democracia para, desde o roubo de um milhão e duzentos mil hectares de terras até incendiar a Embaixada de Espanha e assassinar 18 pessoas pelas FP 25, tudo fez porque há Democracia e a democracia protege ladrões e assassinos, tão eficientemente, que Soares amnistiou os das FP25.
Quando o Presidente Jair Bolsonaro autorizar a compra de armas a todo o Brasileiro, sem cadastro, vai criar um maior problema de segurança, em vez de garantir o bem-estar e a paz no país.
Os brasileiros têm sangue quente, fervem em pouca água. Ninguém garante que quem recebe as armas, mesmo com todos os requisitos para as obter, depois elas não passem para outras mãos.
Tal como no dia de posse as Forças Armadas, não permitirão o voo de aeronaves sobre o palanque Presidencial de Jair Bolsonaro, convidados e milhares de apoiantes, da mesma maneira as Forças Policiais e Militares devem continuar a garantir a segurança, mais segurança a toda a população brasileira.
Armar civis é medida muito arriscada, tanto para o Presidente Bolsonaro, como para outros Governantes.
Presidente, não tenha pressa. Pense no assunto.
Boas Festas e um mandato excecional ao serviço do Povo Brasileiro.
Anterior “Eleições europeias, regionais, legislativas e o povo”
C.S
A indiferença do povo é total perante os sufrágios eleitorais que em 2019 se desenrolam. As dificuldades em 2018 foram muitas para moer a paciência com aquilo que duas dúzias de afortunados vão usufruir no pasto Belga nos próximos meses.
Às outras também não dão importância. Cada um faz o que quer na chafarica que lhe calha em sorte. A desgraça de Borba mostra bem a quem o povo está entregue. Uma estrada camarária, altamente perigosa, só vem a público depois de a desgraça acontecer.
É um país sem rei nem roque. Cada um faz o que entende com a esperança de que o azar nunca lhe bata à porta.
As amizades e uns copos contam muito para este fechar de olhos ao perigo e à incúria.
Os defensores dos trabalhadores, de uma política patriótica e de Esquerda ainda acreditam que depois de 44 anos de promessas e de enganos que a crassa estupidez daqueles que nas últimas eleições Presidenciais não lhes deram mais de três por cento chegarão aos 4 por cento.
O espernear final com o BE irá mostrar que substância e pernas há por aqueles lados e se o Partido Patriótico e de Esquerda consegue furar o emaranhado das virgens de língua, esfrega e muito blá-blá.
O povo fica indiferente. Calado, remói o tempo em que na verdade havia liberdade com segurança. Liberdade sem segurança não existe. É pura libertinagem dos ditadores da asneira, do folclore e da mentira.
Os Partidos, cegos pela cega voracidade dos lugares, de salários chorudos e pouco trabalhosos, vão esforçar-se para alcançar aquilo que lhes garantirá quatro anos de manipulação, conversa e boa vida.
A comédia começa a 7 de Janeiro de 2019.
Anterior “Marcelo, Presidente, pense como falar aos portugueses”
C.S
Portugal não pode continuar outros 44 anos a engolir palavras para agradar aos ignorantes totais e aos menos cultos.
Se tivéssemos coragem diríamos que vivemos no reino da mentira para sossegar a máfia maquiavélica e enganar, arrastando promessas que a precária situação do País não permite cumprir, mutilar as gerações futuras e, não melhorar as condições de vida atuais.
Só o Presidente da República tem apoio de mais de 80% da população e pode, de maneira culta, inteligente e simples, falar sobre o que se deve fazer em benefício de todos os portugueses e não de minorias que usam a chicana, a libertinagem e a greve para tudo continuar na mesma.
Depois de ontem ter ouvido e visto um sexagenário chorar como uma criança, porque, contava ele a dois amigos, o neto de quatro anos lhe ter dito que o apresentador de uma estação televisiva tinha falado no seu marido. O pequeno perguntou-lhe se ele estava a brincar. Ele respondeu que era capaz e desviou a conversa para outro assunto. O miúdo já tinha feito a mesma pergunta à avó.
O homem não acabou o desabafo e desatou a chorar. Entre soluços ainda percebi que se estivesse em Lisboa e para salvar os netos daqueles porcos, era capaz de os desfazer.
Estas e outras matérias precisam de ser alisadas. Ninguém melhor que o Presidente, que ganhou a admiração de quase todos, tem capacidade para falar em assuntos como o supracitado e outros que têm empobrecido, muito acima dos 40% os portugueses, e não só os 25% que estão há muito na miséria degradante e que mais cedo ou mais tarde partirão para atos difíceis de conter quando atuarem em gangues esfomeados e desesperados.
Presidente Marcelo, em Janeiro tem mais esta dor de cabeça, mas vale a pena lutar por este País que só consegue ser grande, quando o Chefe é de bem maior dimensão.
Boas festas. Feliz 2019.
Anterior “Polónia a branco e preto”
C.S
Linda Pereira, jovem muito bonita, olhar maroto, pensou que podia estar tão à vontade na Polónia como em Portugal.
Não pode. Nem na Polónia nem em qualquer outro país que não esteja situado em África, na América Latina ou num país como Portugal.
A graça, a arrogância, a brincadeira e a beleza, no resto do mundo, quando exageradas são tomadas como afronta.
O povo polaco é simpático, mas tem sido muito fustigado por estrangeiros. São sempre os bombos da festa. Com uns copos ficam sensíveis às brincadeiras ou ditos inocentes e podem reagir mal. Foi naturalmente o que aconteceu. Esqueça.
A Linda, portuguesa por direito, em Portugal é tratada com todo o carinho. A cor é quente, acolhedora. Os portugueses são o único povo do mundo que saboreiam todas as cores e não são daltónicos.
A Linda Pereira, se quiser fazer um trabalho válido e lido em todo o mundo, como é de Ciências Sociais, escreva sobre a relação entre os povos de diferentes etnias e cor e verificará que o português é o único povo no mundo que essas minudências nunca o impediram de se misturar, casar, amar, viver com todos eles sem quaisquer problemas; os únicos que existiram foram os mesmos iguais em todo o mundo: negócios, finanças, impostos. Por causa da cor nunca ninguém encontrou diferença entre um branco ou um preto.
A Linda Pereira, é uma delícia de beleza e de graça, com uma certa malícia.
Esqueça o polaco e continue na Polónia como Voluntária do Corpo Solidário Europeu. As crianças com quem trabalha precisam de alguém diferente, mas igual, para crescerem sem quaisquer complexos. Se mudar de ideias e queira fazer um estudo sociológico, com Erasmus ou sem Erasmus, comece pela Noruega onde há sempre empregos.
Aproveite as facilidades do Erasmus e pense num livro, a partir desta experiência Polaca a branco e preto.
Linda, tire partido da espalhafatosa experiência com pequenas equimoses, muito barulho e alguns copos, para escrever o seu livro.
Inscrevo-me como o primeiro comprador e leitor. Tenho a certeza que o livro vai ser um espanto! Tal como a Linda Pereira.
Anterior “Mas que Linda confusão e que inocente trapalhão”
C.S
Observador, mesmo sem premium, lê-se com agrado. É um jornal digital bem feito. Merece pela qualidade. Só não assino para não ser tentado a gastar horas na leitura, quando elas me faltam para assuntos prementes.
Hoje, antes de começar a saga, dei uma vista de olhos pelo “Observador” sem premium, e, como “Natal” me transporta para os tempos dos sonhos e da saudade, não resisti fazer uma leitura em diagonal. Concluí que era melhor ler tudo com mais atenção.
O escriba é um inocente bem-intencionado. Atacou o Bispo e o Padre Anselmo Borges, mas não tem a noção do erro cometido.
O Bispo, pelo pouco que li do que disse, vê-se que é um homem honesto e informado. O Padre Anselmo Borges é um estudioso de alto gabarito e que pesa bem as ideias. Tanto um como outro não ofendem a Virgem Maria, considerando-a mulher no estrito valor da palavra.
A Virgem só por ter colocado no Mundo Cristo, merece a admiração de todos.
Cristo ao ter revolucionado o pensamento e a vida tem a admiração e o agradecimento de milhões de seres humanos.
O senhor Bleck, além de estar uns anos atrasado, imita o trapalhão que vem dar razão aos milhões de árabes que ainda pensam que Maomé subiu ao céu montado num cavalo branco.
O Senhor Bleck acredita? Eu também não.
Pelo mesmo motivo, as aparições da Virgem, a subida ao céu vestida de Azul resplandecente ou ter uns filhos do marido, é algo que não desdoura se o véu foi rasgado à primeira e Cristo se escapuliu logo que viu um buraquito e a passagem livre.
O Bispo Manuel Linda e o Padre Anselmo Borges dizem o mesmo, com termos mais refinados. Os dois pertencem à Igreja. Sabem que enganar as pessoas é pecado. Os ignorantes enganados são os continuadores da mentira que, em vez de beneficiar a religião, a prejudicam.
Por favor, Sr., Bleck, agora não venha afirmar que Galileu estava errado e a Santa Sé estava certa. Poupe-me a mais essa controvérsia com muito latim, mas pouca consistência.
Feliz 2019, Sr. Bleck.
Anterior “Estado deve pagar aos prejudicados pelas greves”
C.S
A libertinagem substituiu a liberdade prometida na Democracia.
A Democracia finge que é democracia, transformou-se em demagogia, laxismo Governamental e Parlamentar.
O povo não conta. Ninguém defende o seu direito ao trabalho, impedido pela boçalidade da ignorância que impõe greves sempre que o Partido ordena que as façam.
O povo e Portugal são os grandes prejudicados. O povo porque é impedido de ir trabalhar quando os incompetentes da Soflusa, da CP, do Metro e dos Transportes Públicos, subsidiados pelo Estado paralisam.
Portugal é prejudicado porque aumenta, de forma abissal, a dívida e desse modo condiciona a vida e o futuro de todos os portugueses.
Quando os anestesistas exigem quinhentos euros à hora, sabendo que isso é praticamente o ordenado de um trabalhador a salário mínimo, o povo está a ser enxovalhado no seu trabalho, pago a 3 euros a hora.
A cáfila dos gananciosos iguala-se à dos boçais ignorantes.
Estamos à beira do cataclismo, que deve suceder pelos tempos mais próximos apesar das lamechices de alguns governantes mais macios, para não os apelidar de babosos.
Andamos assim há 44 anos empurrados pelos oportunistas. Ao avisar os militares num artigo de jornal que estavam a ser manipulados pelos políticos, os desgraçados meteram-me em tribunal.
No tempo da Censura, que os militares dirigiam, não concordassem, cortavam e eu tinha de escrever outro artigo se quisesse, mas sem qualquer penalização. Pois nesta seráfica Revolução, os heróicos revolucionários porque não compreendessem a linguagem clara com que eu escrevi ou porque se aconselharam com os algoses que os bandarilhavam forçaram-me a ir a tribunal. Se fosse condenado eram vários anos de cadeia.
As bestas ignorantes ou os que agem de má-fé não querem saber de avisos. Quanto maior for a confusão, melhor para os animais.
Quer o Estado português morrer na praia, sem honra nem glória? Pois então continue a permitir “democraticamente” as greves, mas pague a todos os prejudicados por impedimento de ir trabalhar ou de fazer a operação marcada e não a faz, com perigo para a própria vida ou de algum familiar.
Percebeu o Governo, ou prefere a Ditadura Militar?
Repito, para não haver dúvidas:
As greves prejudicam o povo. Há dois milhões e seiscentos mil pobres. Pague os dias que não trabalham por causa das greves, ou faça-as pagar aos grevistas e aos Sindicatos que as fomentam.
Anterior “Democracia comida pelos ignorantes grevistas”
C.S
Mais uma, dos milhares de greves, que os estúpidos e ignorantes têm feito desde o 25 de Abril.
Quarenta e quatro anos de greves e quatro meses é muito tempo para quem devia ter compreendido, rapidamente, que os grandes prejudicados têm sido os próprios grevistas e os mais pobres.
Para políticos, militares e mais uns milhares de acamados, as greves não lhes causam quaisquer problemas. Bons carros e carteira cheia, as greves até lhes servem para ter mais subservientes a quem pagam ordenados miseráveis porque as greves lançam para o desemprego catadupas de jovens e de adultos.
Os dezasseis anos da Primeira República não chegaram para os alertar contra o perigo das greves. Soares e Cunhal elogiavam as greves, fruto de uma Democracia de bem instalados e dos quais o Soares, o pai da Democracia dos burros é o exemplar mais em evidência. O Democrata morreu riquíssimo e deixou os seus ignaros apoiantes na miséria.
Nem os dois milhões e seiscentos mil pobres os alertam para os erros. Os grevistas também para lá caminham. Se não sofrerem agora os efeitos da sua bestialidade, os filhos e netos não escaparão.
Egoístas, canalhas, monstros, os grevistas são apelidados de tudo e sempre sujeitos a que um maluco como o tipo da Sueca que matou um amigo e deixou outros feridos porque o stresse faz perder a cabeça a quem procura a Sueca para relaxar.
Os portugueses tornam-se imprevisíveis. Se o Presidente da República não tiver a coragem de explicar e voltar a explicar aos portugueses os erros que continuam a cometer, este país, que foi o melhor do mundo, arrisca-se a desaparecer voltando aos braços de uma Espanha repartida em nações federadas que balançam entre a independência e a inteligência.
A ignorância e a estupidez são muito tristes, e, não são tristes só nestas épocas festivas, como são tristes e repulsivas em todos os dias do ano em que os grevistas resolvem baixar os braços, preferindo morrer sentados do que trabalhar normalmente.
Anterior “EUA exageram na política comercial com a China”
C.S
O Sistema Bretton Woods definiu em julho de 1944 as regras para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados do mundo. Mas em 15 de agosto de 1971, os EUA, sem dar cavaco a ninguém resolveram terminar a convertibilidade do dólar em ouro.
O Secretário de Estado dos EUA, Cordell Hull, entre 1933 e 1944, já tinha avisado que as principais causas das guerras eram devidas à transgressão de direitos económicos e comerciais.
Dexter White, quando do acordo Bretton Woods, também advertiu que uma guerra económica seria sempre o princípio para uma guerra militar.
Mas o financeiro Judeu Bernard Baruch, nunca tirando o olho do grande negócio, sugeriu a construção de uma verdadeira máquina de guerra, superior à de todos os outros países para, em questões de economia e comércio, os EUA poderem impor, sem discussão, as suas leis.
Trump, preocupado e com razão, pela segurança interna, começa a fazer regressar a casa os militares mais capazes de lidar e eliminar os infiltrados em solo americano. Por outro lado, tenta impor políticas comerciais no exterior, ao decretar sanções.
A guerra económica começa no Canadá, que, submisso aos EUA, prendeu Meng Wanzhou, responsável Financeira da Huawei, que estava em trânsito. Imediatamente os chineses prenderam dois cidadãos canadianos, Michael Kovrig e Michael Spavor.
Bem podem os Canadianos, os Europeus e os Americanos espernearem que os Chineses, pacientemente, esperarão por Meng Wanzhou.
Não me parece que os americanos tenham coragem de declarar guerra à China, nem com os Canadenses e Europeus às costas.
Quanto ao muro, se eu fosse ao Senhor Trump, encerrava o assunto.
O muro: com paredes mais altas ou menos altas, emigrantes são como os ratos, com fome, passam por baixo. Se não conseguirem dão a volta.
Como dizem os portugueses: há muitas maneiras de matar pulgas.
Boas festas, Senhor Trump.
Anterior “Médicos e enfermeiros, progressão para cangalheiros”
C.S
Depois das mortes por Legionella, a que médicos e enfermeiros não acorreram, a morte por incúria de um feto e perigo de vida de uma jovem mãe, com a cumplicidade de uma enfermeira e três médicos, é de pensar nestes profissionais e na publicidade que a eles próprios se concedem, ou se não estão a fazer tirocínio para cangalheiros especializados.
As greves é o melhor destas classes profissionais, que de profissional e do dever deontológico estão a léguas.
As greves irão demonstrar quanto são dispensáveis.
E não recordamos as 6 pessoas que cegaram por erro médico no Hospital de Santa Maria.
A Lista é trágica.
Mas médicos e enfermeiros continuam a fazer o que bem entendem, usando a Comunicação Social como se de pensos rápidos se tratasse, de usar e deitar fora.
Gritam a falta de gente e das mais de cinco mil operações que não fizeram, e de que se orgulham pondo em risco a saúde dos doentes e a sua própria segurança.
Médicos e enfermeiros criaram uma clientela enorme ao insistir em doentes da imaginação, de unhas encravadas, verificação de tensão arterial e outras doenças gravíssimas, como estas, para encher hospitais de conversa.
Fazer operações e tratar doenças sérias é que não é com eles. Só bem pagos e onde e como entenderem.
As greves estão para durar. Ainda bem, assim o povo vai compreender que o tempo gasto no hospital pode ser substituído por um passeio ao ar livre, que é bem mais saudável do que respirar os micróbios que se passeiam pelos corredores e pelas salas de estar.
Até quando teremos de suportar a progressão dos incapazes e das ilusões?
Anterior “Polícias profissionais e coletes menores mentais”
C.S
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