Quando a noite cai e os menores mentais que vociferaram contra a sua própria insuficiência regressam a casa sem mazelas podem-no agradecer ao profissionalismo dos polícias que, firmes nas palavras, lhes fizeram compreender o erro de tentar parar um país ao som da Marselhesa e de organizações desorganizadas.
Quem seguiu o filme pela televisão e reconheceu algumas mulheres da rua e seus protetores, vulgo proxenetas e um carteirista, compreendeu perfeitamente e louvou o polícia que ao ser insultado e desafiado pessoalmente, despiu o traje da ordem e imediatamente mostrou que era homem capaz de enfrentar a manada e manter o respeito e a segurança que é necessária neste país.
Este Homem deve ser louvado em vez de prejudicado em qualquer um dos seus direitos, tal como aconteceu, julgo que em Guimarães, a um chefe de polícia que depois de cuspido, não teve direito a segurar o agressor.
Estas estúpidas decisões, consideradas democráticas, não passam de fraquezas e exageros de Governantes que levando ao extremo a Democracia, mais não passam do que a transformar em demagogia ou tontaria de quem quer agradar aos outros colegas Europeus, mas nunca ao povo, que prefere estar ao lado de um polícia cumpridor do seu dever, do que um mau Governante de palmadinhas nas costas e incapacidade pública.
Mas estamos num mundo confuso onde uns drones facilmente identificáveis, conseguem paralisar um Aeroporto Europeu e prejudicar mais de uma centena de milhares de pessoas.
Não é democrático eliminar drones. Mas é democrático chacinar o ser humano como aconteceu no Iraque, na Líbia e na Síria.
O mundo está doido.
Anterior “Garraiada no Marquês de coletes e vadias de Lisboa”
C.S
Jornais digitais e revistas à beira da falência tentam pelos mais ínvios meios cativar audiências através de notícias que dão cobertura a coletes e a vadias que não sabendo nada de nada ou muito pouco de algumas coisas e por isso copiam o que outros fazem de asneira e destruição, resolverem publicitar-se e ir passar a noite de Natal à pildra.
Marcaram a garraiada no Marquês, que do alto do seu pedestal, olha para tanto animal, que no seu tempo nem chiava.
A garraiada tem tudo para dar buraco, com muita água, alguma pancada e as inevitáveis prisões para aqueles que fizerem desacatos e forem apanhados pelos populares que querem ir trabalhar descansados e sabem que estes, por muito que reclamem, nunca as suas vozes chegarão ao Governo porque não pode com uma gata pelo rabo. Antes deles já os da cintura industrial de Lisboa, os das greves e os políticos desbarataram milhões e puseram o País a pão-e-água.
A fome é negra. A brincadeira acabou.
Ainda esta semana um estudo credível mostrou que muitos alunos não prestam atenção nas aulas porque o estômago exige mais comida e, sem comida, o cérebro funciona mal.
Se os dos coletes e as atrasadas mensais quiserem brincar às exigências devem esperar que todos os que na verdade trabalham, já estejam no trabalho, não lhes oiçam os berros e os façam perder a cabeça.
Os portugueses estão a ficar muito sensíveis. O Natal e o final do ano não é boa altura para berrarem aos pés do Marquês.
Tenham juízo. Vão trabalhar.
Se não aceitarem a sugestão, espero que uma boa carga de água lhes lave as ideias e a polícia lhes amacie o lombo.
Anterior “Arruaceiros têm que ser tratados como arruaceiros”
C.S
Paninhos quentes não servem para acalmar arruaceiros e ladrões de carros e montras partidas para sacar o que lá houver de valor.
Estou convencido que aqueles que gostariam de fazer o mesmo em Portugal como fizeram em França, vão pensar duas vezes.
Não vai haver qualquer manifestação em Portugal. Os animais podem celebrar o Solstício de Inverno em todo o lado menos num país de gente quente. É demasiado perigoso e os portugueses estão sempre tesos. Muito mais teso do que um pau de marmeleiro, que verga mas não parte.
A polícia conta com o povo e os arruaceiros também. Se for preciso dar uma ajudinha à polícia, os arruaceiros não duvidem que eles pagarão bem caro a ousadia e a cretinice.
Os portugueses estão saturados de parvalhões, com a mania de espertos e, se puderem descarregar a raiva em imbecis provocadores fazem-no com todo o gosto.
Os jornais e as rádios bem incitam os idiotas a repetir a chinfrineira e a destruição que causaram em Paris.
Os jornais precisam de temas escaldantes para ter assunto de escrita e palavra fácil para agarrar leitores ao papel, e ouvintes nas rádios. Mas são uns videirinhos. A culpada é sempre a Direita; os sujeitos sabem que naquela cambada de arruaceiros há tantos ou mais de Esquerda do que na Direita. Resultado, gastam o interesse, umas vezes por mentira, outras por ignorância.
Seja como for estaremos atentos, mas nunca preocupados com parvalhices. Temos mais em que pensar, o que não quer dizer que estejamos distraídos a sinais de alarme.
A solidariedade entre os portugueses, felizmente, ainda não acabou.
Anterior “Fantochadas perigosas continuam desde o 25 de Abril”
C.S
Portugal está de rastos e a garotada e o amadorismo dos pretensos profissionais em organismos vitais para a confiança dos portugueses continua tal e qual como desde os primeiros tempos do falhado 25 de Abril, que governos, Deputados e Presidentes elogiam.
Uns fantoches chegaram mesmo a dizer que a golpada dos cravos, tinha sido copiada, não sei por quem, quando todo o mundo classificava Portugal como um manicómio em autogestão.
É preciso não apagar a memória, nem a manipular.
O Primeiro-Ministro Vasco-Gonçalves desbaratou grande parte da pesada herança que serviu para tirar Portugal da miséria.
O Golpe, foi facilitado por Marcello Caetano, que tinha dito a Spínola, que outra tentativa de Golpe, como a de 16 de Março de 1973, entregaria o poder.
Passados dois meses depois da folia, Vasco Gonçalves substituiu Palma Carlos e começaram os II, III, IV e V Governos do louco e dos incapazes.
Otelo, o chefe da Revolução, quando lhe entregaram o COPCON, a força mais poderosa do MFA, só faz e diz asneiras. Ele confessa que não sabia nada, que não tinha experiência, mas que tinha de decidir.
Quando começaram as ocupações das herdades, aconselha os trabalhadores a defender as terras com as caçadeiras e a seguir, ocuparem o maior número e as melhores herdades, que os militares os protegeriam. Com esta força, foram roubados 1,2 milhões de hectares de terras.
Ignorância, amadorismo, inconsciência fez de uma Revolução começada pacificamente e com todos os ingredientes para dar certo, num Golpe de garotos, que políticos, como Soares, Almeida Santos e outros do mesmo jaez, aproveitaram para se encherem de dinheiro, sempre com a ladainha da Democracia que os protegeu no esbulho.
A chamada de atenção para o Otelo e para o Vasco são dois dos muitos exemplares que destruíram, por estupidez, o país.
O que acontece hoje com o roubo das armas de Tancos vem desde a desgovernação do Vasco, onde o roubo de armas foi uma constante. Só de uma vez foram roubadas 1000 metralhadoras. Os militares tentam limpar a face, mas veremos se os comunistas da altura, não são hoje os seus descendentes; uns deixaram a tropa e outros ainda estão no ativo. É estes que querem ser protegidos. No fundo são todos amadores. Tal como os da NAV, do 112 etc., que não respeitam o trabalho, a segurança e a vida de quem a entrega ao serviço dos outros. No meio disto tudo, aparecem os espertos que exigem. Hoje, todo o fiel farrapo exige, indeminizações aos familiares dos acidentados, sabendo que eles possuem seguros que lhes garantem os pagamentos. Querem mostrar-se solidários. Infelizmente, aos quatro do Helicóptero, não garantiram a vida.
Vivemos num país de tontos, de amadores descoordenados. De tristes sem vergonha. De fantoches.
Anterior “Natal em Portugal”
C.S
No azul do céu
Nas chamas das estrelas,
Em todas elas,
Canta o coração.
Canta o pensamento,
Cantam as flores,
Canta o amor,
Canta a inteligência,
Canta a ideia,
Canta o mundo
De felicidade.
É Natal.
É amor,
É caridade
É suavidade
É prazer,
É doçura,
É ternura,
É Natal.
Natal profundo
No amor
Ao outro,
Às estrelas do céu,
Ao Sol,
À Lua
Ao véu azul,
Ao azul do amor
A Deus.
É Natal. Natal
No amor
Em ti.
É Natal.
Natal em Portugal.
Anterior “A possibilidade dos burros aderirem aos coletes amarelos”
C.S
Os macacos de imitação, também chamados de burros disfarçados de gente são capazes de querer partir montras, incendiar automóveis e fugir a quatro patas dos canhões de água da polícia.
Gastar com os néscios gás lacrimogénio é o mesmo que lavar a cabeça a jumentos. Perde-se o tempo e o dinheiro com as lágrimas dos asnos.
A Democracia tem de perceber que há um limite para a asneira, para o erro, para escavacar montras e matar gente.
Não travar distúrbios provocados por coletes amarelos ou outros selvagens é de uma ingenuidade sem limites. Governantes desautorizam as autoridades como aconteceu em Bruxelas pelo Conselho de Estado.
Há seis países onde a população perdeu o respeito a quem Governa.
ONU enviou para esses países forças de contenção. É escusado. As nações civilizadas passaram a ser o objetivo. É muito fácil incendiar os países sem mostrar a mão que arma as cabeças dos asininos.
Qualquer jerico se vende por alguns euros para comprar um Iphone ou para uns gramas de droga.
Mas a França de videirinhos prefere prender um Chefe de Segurança, Alexandre Bennalla e deixar livre os arruaceiros. Bruxelas imita.
É a Democracia da estupidez e de lambe-cricas que pode afundar a Europa.
Gritar Democracia e ter a bandeira do país erguida por energúmenos que se pensam protegidos ao mesmo tempo que causam desacatos, não pode servir para os proteger das algemas ou de um safanão aos mais atrevidos que continuam a destruir porque se sabem cobertos pela bandeira do país que enxovalham e da Democracia que não praticam.
Se os Governantes não perceberem isto, o melhor é demitirem-se.
O Presidente Sidónio Pais, por ser boa pessoa foi assassinado em 14 de Dezembro de 1918. Em Estrasburgo já vão cinco mortos democraticamente.
Diz um ditado português que bondade exagerada é parvoíce chapada. Esperemos que Governantes deixem a democracia do absurdo e saibam cumprir as suas funções em defesa de um povo ordeiro, mas que não perdoará a quem contamine Portugal com súcias de canalhas, venham eles de França, da capital portuguesa ou do interior do País para ultrajar quem não admite a possibilidade de ser pisado por vadios e outros irracionais.
Anterior “Valdevinos destroem e incendeiam na Europa”
C.S
Os Governantes Europeus estão à espera de quê? Que os coletes amarelos, os valdevinos, continuem a fazer desacatos e exigências que foram aceites, e que roubaram, incendiaram e partiram montras sem nada pagar?
Para quê, Reis, Presidentes de Câmara, Comissão Europeia ou polícias?
A anarquia veio para se instalar?
Ninguém manda. Tudo se pode conseguir porque estamos numa Europa de bananas, de videirinhos, que instalados nos seus gabinetes e chorudos ordenados, sabem que os Guardas que os protegem, não deixarão passar os desordeiros.
Vivem no El-dourado. O resto não lhes interessa. É proibido proibir.
A praga quer espalhar-se por toda a Europa. Está a apalpar terreno. Pensa que Portugal também é um país fácil.
Vamos ver.
Mas os portugueses estão habituados a pegar os touros pelos cornos. Os valdevinos devem pensar, muitas vezes, em meter-se à viagem.
Trazem passaporte ou cartão de identidade?
Não trazem? Então o melhor é dar meia volta e ficarem por casa de nuestros hermanos, que também não são flor que se cheire quando lhes chega a mostarda ao nariz.
Na entrada, as filas vão ser enormes. Toda a gente pode ser identificada. Há perigo que algum terrorista esteja disfarçado de cidadão pacífico. Por esse motivo, as grandes multidões têm de ser apalpadas.
Os portugueses não perdoariam às autoridades se devido às facilidades, os bombistas explodissem numa festa de Natal.
Os mais excitados terão de esperar a sua vez. Para os mais esquentados há sempre uns canhões de água para lhes arrefecer a comichão.
Até agora o Primeiro-Ministro, que é homem calmo e bem-humorado, e que até vê porcos voadores, ainda não fez avisos para quem resolva passar mais de uma semana nesta pasmaceira, altamente explosiva. Se os polícias precisarem de uma ajuda, não hesitem. Todos andam com uma vontade danada de dar uns chutos em quem abusa e se arroga o direito de meter o colete onde não é autorizado.
Só mais uma pequena sugestão: qualquer estrago que causem deve ser pago na hora. Quem não o fizer, tem de ir de cana e trabalhar até pagar o prejuízo.
Os portugueses são uma surpresa. Vão ver que gostam…de nos ver bem longe.
Anterior “Evite atos terroristas, colabore com a polícia”
C.S
Quando as barbas do vizinho estão a arder, nada melhor de que pôr as nossas de molho; diz uma sentença portuguesa.
Os terroristas são normalmente indivíduos muito ignorantes, muito estúpidos e muito influenciáveis que não medem os atos para atingir os fins. São bestas humanas contra países civilizados e gente pacífica.
Portugal não está isento que uma onda de bandalhos, enquadrados em grupos vindos do exterior se misturem a europeus que podem circular à vontade pela Europa dos 28 e aqui se esgueirem e montem os seus esquemas de morte e destruição.
Na França, os coletes amarelos, além de terem feito perder biliões de euros ao Estado francês, esconderam, sem querer, muitos terroristas que estudaram as fragilidades da sociedade francesa. O sinal veio do canalha que em Estrasburgo ceifou uma série de vidas de pessoas normais que nunca pensaram morrer de maneira tão estúpida e criminosa.
Agora que se aproximam os festejos de Natal e fim de ano, imbecis sediados em França e na Bélgica já disseram que Portugal ia ter a partir do dia 21 uma manada de invasores.
Disseram-no para testar a reação das autoridades, que não responderam, mas espero que não deixem de estar preparados com tanques de água gelada para refrescar as ideias a quem deseje fazer o inferno em Portugal. Já nos bastam os grevistas, quanto mais coletes vestidos ou despidos.
Para dar resposta condigna a estes vândalos nada melhor que avisar as Forças Policiais para saber onde se encontram ou onde se escondem estes trafulhas inconscientes.
Eles arrogam-se o direito de dar ordens aos Governos. Destroem, incendeiam e infiltram, por querer ou sem querer, os terroristas que, com um ou vários atos de sucesso e morte, transformam um país desejado num país a evitar.
Estes assuntos têm de preocupar e manter alerta todos os portugueses, tanto no final do ano como durante todo ano que vem.
Não bastam as câmaras de vigilância que existem por quase todo o lado na Inglaterra, Alemanha e países do Norte da Europa. Se as pessoas não colaborarem, mesmo com todos os aparelhos de vigilância, as autoridades não conseguem acorrer rapidamente.
Só estando unidos é que conseguiremos ultrapassar os perigos.
Anterior “Enfermeiros e médicos grevistas, atenção ao exagero”
C.S
Quando ontem ouvi dois homens a discutir acaloradamente e vi outros a meterem-se de permeio percebi que o assunto era sério.
Um deles contou-me que tudo tinha sido motivado pelas greves dos enfermeiros.
Um é pai de um enfermeiro em greve e outro tem uma filha hospitalizada.
Tendo-se encontrado por acaso, o que tem a filha no hospital dirigiu-se ao outro de quem era amigo e disse-lhe irado: “avisa o teu filho que se minha filha morrer, que eu vou procurá-lo, a ele e ao médico, e faço-lhes o mesmo”.
O outro respondeu-lhe: “és doido, estamos em democracia”
- “Ah, sou doido. Estamos em democracia? É permitido deixar morrer? Então também é permitido matar.”
O outro ia-se embora, mas ele agarrou-lhe um braço e continuou: “nós somos amigos e éramos camaradas, por isso te digo para avisares o teu filho. Eu cag. na democracia! Já deito Democracia pelos cabelos!”
“A discussão começou por aí e agora foi cada um para seu lado. Isto é uma chatice. Éramos todos amigos e camaradas, agora está cada um para seu lado. Já ninguém se entende.”
Hoje resolvi, mais uma vez insistir no assunto das greves. É fundamental o Governo ter serenidade e pulso.
Foram as greves que destruíram a Primeira República que, democraticamente, prendeu e exilou milhares de contestatários. Mesmo assim terminou às mãos da Ditadura Militar em 1926.
Como a rede de estradas, praticamente não existia, os assaltos naqueles caminhos lamacentos no Inverno e esburacados no Verão eram o pão nosso de cada dia. O transporte era assegurado pelo Caminho-de-Ferro.
As greves nos Caminhos-de-Ferro prejudicavam todas as pessoas.
O Partido Democrata resolveu a situação agarrando nos maquinistas e metendo-os à frente da máquina com soldados de espingarda aperrada para não haver qualquer deserção se alguém provocasse algum descarrilamento. Eles assim sabiam a sorte que os esperava.
A situação chegou ao extremo, mas a Primeira República nem com esta medida se salvou. A doença era fatal, vinha desde 1911.
Para obviar à falta dos grevistas foi criado o Batalhão dos Sapadores dos Caminhos-de-ferro, constituído por 1248 praças e 40 oficiais que além da administração das linhas, tinha a seu cargo a construção e reparação de pontes e reparação e levantamento de linhas.
Esta chamada de atenção é, para, mais uma vez, alertar para o perigo que os grevistas correm, mesmo em democracia.
A paciência do ser humano não é ilimitada. Com democracia ou sem democracia, as desgraças acontecem. Quem não entender os avisos, depois não se queixe do que lhe possa acontecer.
Anterior “Escola de terroristas ao lado do Parlamento Europeu”
C.S
Devido aos inúmeros atos terroristas que vitimaram centenas de inocentes, os Eurodeputados vão montar uma escola para educar terroristas junto ao Parlamento Europeu.
Os bondosos parlamentares onde estão incluídos a Teresa Matias e o seráfico Rangel perfilam-se, como os professores mais abalizados, para ensinar as regras democráticas a quem mata sem dó e desmembra pernas, braços e cabeças pelos passeios e praças públicas.
A Escola terá como padroeiro São Pacóvio para os terroristas mais ignorantes. Estes têm de saber regras mínimas de etiqueta: como se come caviar e bebe champanhe francês na catedral da Bastilha. Só os que, se babarem e meterem o dedo no nariz são guilhotinados.
Haverá disciplinas obrigatórias como:
Democracia do beijo:
Antes de atirar a matar, beijar a vítima.
Tiro no pé
Tiro na cabeça a quem reclamar e fugir. O Terrorista não tem culpa que os descuidados insistam em não querer morrer.
Matar com dignidade.
Seguir as leis democráticas, que advogam como lei fundamental: proibido proibir. Terrorista que se preze, faz o que quer e ainda lhe sobra tempo para fugir e jogar ao gato e ao rato.
Os professores terão de seguir as regras da democracia.
Um dos terroristas, fez cinco atentados em Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Reino Unido, acreditando nas regras Democráticas, que proíbe, aos democratas, matar em sua defesa.
Outro terrorista afirmou que a única regra a cumprir era matar e fugir, largando a arma a um camarada, cem metros adiante. Depois, descansado e de alma lavada, agradecer ao profeta tudo quanto tinha acontecido ao infiel que ocupa terra de muitos prazeres.
Enquanto o Natal passa e não passa, os terroristas vão fazer os possíveis por apresentar mais novidades enquanto a polícia traz debaixo de olho oito ou nove mil que espalhados pela Europa só esperam os dias de festa para dar fogo aos festivaleiros.
Anterior “Terroristas adoram Democracia e políticos de pataqueira”
C.S
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