Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2019

Parlamento Europeu reconhece gabiru Presidente

O Parlamento Europeu depois de reconhecer um garoto, Guaidó, como Presidente da Venezuela, sem verificar as suas capacidades governativas e se é Democrática a resolução do Sinédrio vai ter outros problemas pela frente.

Pedro Sánchez que agitou, impensadamente, o abanico vai ter a resposta da Catalunha a breve trecho.

Ele não pode esquecer o que aconteceu em Barcelona, quando o vice-rei, conde de Santa Coloma, foi morto, em 1640, pelos ceifeiros catalães que o apunhalaram.

Os catalães também proclamaram a deposição de Filipe IV e deram a Luís XIII, o título de conde de Barcelona.

Se o Sánchez não sabe isto é porque ainda é um rapaz, um gabiru, como o Guaidó, um boca aberta, talvez voluntarioso, mas que não inspira confiança.

Entre um Maduro bem mais consciente, mas sem apoio e um Guaidó cheio de promessas, eu prefiro o Maduro.

Todos já viram o que é a Oposição Venezuelana, sem rei nem roque, agarram qualquer galinha que os galaripos políticos lhe entreguem, para depois lhes chupar o sangue.

Veremos o que acontece ao Guaidó. Ao Pedro já sabemos o destino. Nunca mais enganará o PSOE nem os Espanhóis de Castela.

A Catalunha espera para ver. Mas tem aqui o seu grito de liberdade por criancice do Pedro Sánchez e de todos os Pedros e Federicas Mogherini que se esfregam pelos Governos, pelo Parlamento Europeu e seus apêndices.

É uma maneira fácil de ganhar dinheiro, de viver. Vamos ver o filme. Drama ou tragédia?

Fazem-se apostas.

 

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C.S

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Um mesquinho ignorante no Fio da Meada

A Antena1 tem nas quartas-feiras um mesquinho ignorante. Regouga sem nexo sobre o Professor Oliveira Salazar, que valia mais num só pintelho do que o palrador do programa “Fio da Meada”, em todo o seu corpo, incluindo a mioleira que, pelo que diz, ferve em óleo requentado.

No programa de quarta-feira onde voou por vários assuntos voltou-se contra Salazar, culpando-o, como fazem outros ignorantes, por punir o Cônsul Aristides devido aos muitos passaportes passados a judeus.

O primeiro esclarecimento é que o Cônsul só é advertido que não devia continuar a passar passaportes depois de um judeu ter denunciado o que estava a acontecer. Aristides de Sousa Mendes tinha-lhe cobrado coiro e cabelo pelo trabalho.

O nome do Judeu é por demais conhecido e não acredito que este mesquinho seja tão ignorante que o desconheça.

Segundo, o irmão do Cônsul era bastante amigo de Salazar e tinha sido seu Ministro.

Terceiro, este ato público era suscetível de trazer graves consequências para Portugal; sendo um país neutro, a Alemanha podia declarar guerra e invadir Portugal.

Quarto, eu trabalhei no Consulado em Paris, ainda na Avenida Kléber, perto do Arco do Triunfo.

Quinto, o Vice-Cônsul João Carvalho da Silva, foi o único Português que ficou a tomar conta do Consulado e a fazer todos os despachos, incluindo passaportes.

Sexto, João Carvalho da Silva, homem pequeno, mas de uma energia imensa e alma grande, como sabia que eu estava a fazer um estudo sobre as condições sociais em que viviam os mais debilitados em Paris, a meu pedido falou-me do que aconteceu entre 1939 e 1945. Uma das coisas que ele me referiu foi que o Cônsul e o Embaixador, numa reunião, antes de abandonarem Paris, lhe recomendaram que fizesse tudo para facilitar a vida aos judeus, mas com os cuidados próprios de quem sabia o perigo para a Nação Portuguesa. A ordem tinha vindo do Presidente do Conselho, Professor Oliveira Salazar, através do Embaixador que tinha reunido com ele em Lisboa, assim como todos os outros Embaixadores que aí se puderam deslocar. A finalidade era transmitir uma ordem oral nesse sentido.

No Palácio das Necessidades havia uma descrição minuciosa sobre o Cônsul Aristides Mendes. Foi rasgada por gloriosos tipos do mesmo calibre deste opinativo que vive a soldo da Antena1, nas quartas-feiras.

Com gente vivendo o ódio do engano permanentemente, só um santo não perde a paciência.

 

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C.S

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Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2019

Os saqueadores da África, Ásia e América do Sul

Com os EUA à cabeça, alguns países da Europa têm aproveitado a bandeira da Democracia do roubo, da mentira e da libertinagem para saquear países onde a riqueza está à mão de semear.

O ataque ao Iraque foi de uma barbaridade inconcebível. Acusados pelos EUA do George W. Bush e pela Inglaterra de Tony Blair de terem armas de destruição maciça, quando sabiam que era mentira, destruíram um país próspero, organizado e berço da civilização para ali criarem o Daesh e assim desfazerem provas dos seus próprios crimes e espalharem o terrorismo pela Europa.

Não contentes, outra vez os EUA, agora com o fingido Barack Obama ao comando do saque, o francês Sarkozy e o Cameron inglês, lançaram-se sobre a Líbia onde roubaram quanto puderam, deixando o país em estado deplorável. Obama insatisfeito volta-se outra vez para a Ásia, ataca a Síria e quase atinge os objetivos, com a ajuda de agências que inventam mortes pelos Capacetes Brancos, denunciados por terem sido apanhados em sucessivas mentiras. Os infames não conseguiram levar a sua avante porque a Rússia se opôs à continuação deste massacre que voltou a espalhar pela Europa centenas de milhares de refugiados, que mais tarde ou mais cedo terão a sua vingança.

Mas a besta humana insiste com os frustrados que ocupam cargos políticos. Resolveram agora atacar em matilha a Venezuela e já lá têm as agências das invencionices. Na Venezuela o espaço é enorme, a terra é rica, fértil e o petróleo inesgotável.

Sempre com os EUA à cabeça e toda a Europa a seguir a voz do dono para ter direito, pelo menos, aos ossos, aí está o chefe do Gang a impor sanções e confiscar só de uma vez, seis mil milhões de dólares aos fundos da Companhia petrolífera Venezuelana.

Os comparsas ajudam ao desespero e à fome facilitando a transferência de ativos nos seus países para um opositor desconhecido, mas protegido pelos EUA, que depois de o ter na mão só não lhe tirará a pele se o escândalo for de tal maneira grande que a China e a Rússia ponham cobro a este avanço descarado e despudorado, sempre em nome de uma Democracia sem regras e comida pelos invertidos do tempo que são desinteressados pela continuidade da humanidade, por serem improdutivos ao viverem com humanoides do mesmo sexo.

A ciência ainda não conseguiu que dois homens, emporcalhando-se juntos procriassem, assim como duas mulheres, batendo pratos, lhes aconteça o mesmo.

Como inférteis, a continuação do mundo está fora dos seus planos. Preferem os prazeres do rabo, da boca e as doenças.

EUA e Europa alinham para o desastre final.

A Venezuela pode ser o canto do cisne deste mundo de porcalhões.

 

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C.S

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Terça-feira, 29 de Janeiro de 2019

O Papa Francisco e o Profeta Marcelo

Marcelo é o profeta mais desejado não só pelo Papa como de todos os líderes mundiais.

Por que será? Marcelo tem dom?

Tem Dom. Tem Talento. Tem um dote natural para comunicar com as pessoas, para as cativar, para se igualar a elas.

O Profeta revelou-se durante as eleições para a Presidência da República. Fez o milagre do pão. De pão na mão deu de comer a mais de 52 por cento de portugueses, muitos dos quais nunca pensaram em votar no filho de Baltasar Rebelo de Sousa, Comissário Nacional da Mocidade Portuguesa, Secretário-Geral dos Escoteiros, Subsecretário de Estado da Educação Nacional de Salazar; e Governador-Geral de Moçambique, Ministro da Saúde, das Corporações e Previdência Social e do Ultramar, durante o consulado de Marcello Caetano.

É uma dádiva dos céus, exclama o Santo Padre, protetor de muitos mais pecadores no seio da sua Igreja, do que de anos ela conta no currículo.

São Marcelo! Gritam já as beatas da minha freguesia que prometem fazer novenas de purificação até às próximas eleições para levar, de novo, este santo aos altares da Presidência da República e assim garantir a sua beatificação antes da subida aos céus, se entretanto ele não se cansar com selfies, beijos e outras vontades.

Este santo tem o dom da cultura, do estudo, do conhecimento, de uma família exemplar; pai íntegro de quem ele herdou todas as qualidades.

A juventude tem em Marcelo o exemplo para, neste mundo confuso, perturbado, caótico, encontrar o modelo ideal para singrar na vida e continuar Portugal rumo à prosperidade e ao entendimento entre todos os portugueses.

Cada um pode pertencer ao Partido que entender, discutir ideias, opções, sem nunca ficar ofendido se chegar à conclusão que a vitória dos outros não foi a sua derrota mas, mais um passo para a sua aprendizagem.

Ao trazer o pai de Marcelo, o Dr. Baltazar Rebelo de Sousa para esta pequena conversa, tive uma intenção, mais do que mostrar que os progenitores lhe deram a força da inteligência e da bondade. Quis também vincar que, o pai Baltazar, tendo servido Oliveira Salazar e Marcello Caetano, foi sempre um Homem íntegro.

Os portugueses ao escolherem Marcelo Rebelo de Sousa como Presidente de Portugal deram mostras que a sua inteligência ultrapassou todas as Esquerdas e Direitas votando no Homem em quem acreditam.

Os Homens mais poderosos do mundo: Xi Jinping, Donald Trump e Vladimir Putin admiraram o seu brilhantismo, a sua enorme cultura e a sua naturalidade ao debater assuntos da maior complexidade.

Marcelo é o nosso orgulho e o primeiro profeta na sua terra.

 

Anterior “Venezuela olha incendiários da cretinice com desprezo”

C.S

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Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2019

Venezuela olha incendiários da cretinice com desprezo

A França arde há meses nas aras da cretinice e da cachopice de quem não é capaz de travar no seu país a desordem, o caos, o saque e os incêndios que têm devorado biliões de euros sem que o chefe consiga ter uma atitude positiva e de contenção ao vandalismo que flutua em França e a desfaz como um ovo podre.

Macron e outros iluminados, com outros fogachos, mas não menos perigosos por aquilo que se adivinha, resolveram atacar em bando a Venezuela para afastar as atenções da população até conseguirem acalmar Coletes Amarelos, Catalunha, Brexit, bairros da Jamaica e outros engulhos que farão saltar políticos incompetentes que não conseguem compreender os seus povos quanto mais um povo que só necessita de calma e uma pequena ajuda para semear os campos, colocar as indústrias a laborar e as escolas a funcionar normalmente.

Mas nem a Europa, nem os EUA estão interessados em que isso aconteça.

Por mais que neguem esta verdade, estes cágados são desmascarados pelos seus atos nos países que invadiram, roubaram e destruíram.

A Europa cansou-se da paz que usufrui desde o fim da Segunda Grande Guerra em 1945. Os políticos estão com vontade que lhes aparem as orelhas.

Os árabes entram na França como num passador, de vez em quando estoiram uns terroristas e centenas de franceses, mas de maneira geral entram, no país das amplas leviandades, com todo o vagar e à vontade.

Enquanto o francês e o Espanhol se esganiçam contra a Venezuela e descuram os seus próprios países por incapacidade, incompetência e impotência tudo se conjuga para o desastre nesta Europa de desvairados políticos de pandeireta sufragados em eleições de gente que vota num qualquer, porque todos são iguais. O povo entrega-se nas mãos de Deus ou do Diabo à espera que nunca aconteça nada de grave.

E são estes aventureiros políticos, que obedecem à voz do dono, aos EUA, onde os tambores da guerra estão ávidos de combate, sangue e morte que querem dar ordens à Venezuela.

Esperemos pelo embate.

EUA, Rússia e China têm o Juízo Final na ponta dos mísseis.

 

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C.S

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Domingo, 27 de Janeiro de 2019

Espremer a Venezuela como fizeram com Portugal

Ao terminar a Primeira República, 1910-1926, Portugal estava de rastos. Não havia estradas, não havia portos, não havia dinheiro. Mas havia muita miséria, muita fome e políticos bem nutridos que depois da Revolução do 28 de Maio de 1926 se exilaram em Espanha e em França.

A Ditadura Militar que tinha ocupado o poder para salvar o país viu-se sem meios para o conseguir. Mais grave que isso era a recusa dos outros países em ajudar Portugal.

Ao General Sinel de Cordes é entregue a Pasta das Finanças; tenta negociar um empréstimo com a Sociedade das Nações, mas as condições eram tão vexatórias, iguais às da Troika, que os militares recusaram.

Chamado Salazar a dar o seu parecer, este afirmou que era possível reverter a situação de bancarrota, se o deixassem trabalhar em sossego e confiassem na sua inteligência, honestidade e amor à Pátria.

Os militares da Ditadura sabiam bem o que os ingleses e alemães tinham combinado antes da Guerra: dividir as nossas ex-colónias entre ambos. Mas desentenderam-se. A Primeira Grande Guerra, 1914-1918, evitou o esbulho dos territórios.

A Venezuela encontra-se numa situação idêntica. Atrasados mentais e mensais estão contra a vítima, menos Rússia, China, Turquia, México, Cuba, Bolívia.

Os Ditadores apertam o cerco tendo como cabecilha, estranhamente, Pedro Sánchez, Presidente do Governo Espanhol.

Digo, estranhamente, porque vai colocar a Catalunha no mesmo pé de igualdade da Venezuela. Se nos próximos oito dias, Maduro não fizer o que o Sánchez exige, ele declara, o insurreto Guaidó, Presidente e a Catalunha independente.

Estou muito preocupado. Já pensei fazer o mesmo que o Cineasta Paulo Rocha, primo direito de uma querida amiga com quem vivi alguns anos. Numa das vezes que fomos a Lisboa ficámos em casa do Paulo e verifiquei que das quatro televisões e, quatro rádios que aí havia, todos tinham cortadas as fichas de ligação.

Não cheguei a falar com ele sobre o assunto, mas penso que ele saturou a loucura em que vive o mundo e quis desligar-se desta confusão que não se justifica; dos seres humanos não se entenderem por ganância, estupidez e prepotência de impotentes.

A Venezuela está a atingir o ponto de saturação. Mais uma espremedela e China e Rússia podem não permitir tanta bazófia.

 

Anterior “União Europeia ou união de impotentes”

C.S

publicado por regalias às 07:13
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Sábado, 26 de Janeiro de 2019

União Europeia ou união de impotentes

Incapazes de resolver o Brexit, os 28 resolveram impor regras que eles não seguem ou que tal como aconteceu com o Iraque, a Líbia e a Síria se juntam ao predador mais forte para humilhar e saquear outros países.

Os garotos juntam-se ao garoto mais atrevido para se meterem onde não são chamados.

Ao quererem forçar a Venezuela a umas novas eleições têm de colocar a Catalunha na situação de independência que ela reivindica há muito.

O reino de Aragão, onde está a Catalunha era parte maior. A sua história era superior à de Castela. Esta engoliu-a por casamento, no século XV. Passadas as bodas, a Catalunha tentou sacudir o estorvo.

Os 28 impuseram o silêncio à Catalunha tal como agora pretendem fazer à Venezuela que lhes serviu de teta enquanto o maná não faltou. Como diminuiu aí se apressam os Governos da União a exigir que um rapaz se apodere do país e tenha o direito de permitir a invasão da Venezuela, tal como alguns traidores fizeram ao Iraque.

No Iraque morreram centenas de milhares de inocentes tal como acontecerá à Venezuela se a Rússia e a China disserem não aos capadores de ratos.

A incompetência dos Governantes da União Europeia é notória. Eles tudo farão para descobrir problemas de lana-caprina e assim continuarem a encher os bolsos fingindo que trabalham.

Mas a Europa continua a ser invadida pelos escravos que foram criados pelas invasões no Iraque, na Líbia e na Síria.

Foi assim que muitos impérios acabaram. À União versus Venezuela pode-lhe estar destinado o mesmo fim.

Quando o balanço entre as grandes potências cruzar os ares e a Europa meter o nariz de fora apaga-se porque não tem capacidade de defesa. O outro monstro, inchado pela arrogância, verificará que o arsenal que possui é insuficiente.

A Europa ainda não compreendeu que está cheia de invasores que lutarão ao lado de outras bandeiras. Eles espumam ódio. Morrer praticando atos terroristas ou vencer e morrer de peito aberto será diferente.

A Venezuela pode determinar o fim da civilização ocidental.

 

Anterior “Europa subserviente à leviana Ditadura Americana”

C.S

publicado por regalias às 07:34
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Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2019

Europa subserviente à leviana Ditadura Americana

Dos maiores amigos que tive, dois foram americanos. Um deles foi padrinho dos meus filhos e veio de propósito a Portugal para os batizar.

Conheci-o em Santiago do Cacém.

Na época, nas férias, assessorava um cineasta Húngaro e ele pediu-me para descodificar o que queriam uns americanos: mãe e filho, ambos já de idade. A partir desse momento estabeleceu-se uma boa amizade. A senhora, segundo me disse o filho, Edwin Budge Mead, banqueiro, o padrinho dos meus filhos, gostava que eu fosse para os Estados Unidos.

Por mais promessas que me fizesse, não aceitei. Sabia que não voltaria a Portugal. A fortuna imensa do meu amigo, com a qual sempre me tentou, fez-me ver que perderia Portugal. Gostava de viajar, mas viver e servir Portugal era e continua a ser a minha paixão.

Gostaria que os EUA não me fizessem escrever contra os seus apetites, as suas vontades, as suas imposições e os seus massacres contra o Iraque, a Líbia e a Síria, sempre secundados por alguns rafeiros Europeus.

Neste momento querem impor à Venezuela a Democracia de pataqueira que pontifica em muitos países, entre os quais está Portugal. É este que me preocupa. Ainda há 12 minutos, na Antena 1 ouvi o António Costa falar no reconhecimento das novas autoridades Venezuelanas.

Que autoridades? O Costa o Silva e o Rio estão taralhoucos? Falam como se todos os inconscientes, Americanos e Europeus, já tivessem decidido aquilo que um país soberano tem de fazer.

Pobres coitados. Nem imaginam o sarilho onde se metem.

Afinal, Democracia não é o respeito pela vontade de cada país, é mais a Ditadura leviana dos que pensam serem os mais fortes.

Nos EUA todos os dias há assassinatos, cadeiras elétricas, shutdown e outras maneiras de governar à americana.

Eles não têm o direito de impor regras a quem quer que seja, mas arrastam os videirinhos, os invertebrados, os sem carácter.

O grave é que alguns países subservientes por laxismo, miséria ou incompetência vão a correr meter-se nos assuntos da Venezuela que ao expulsar os Norte-Americanos são primeiro, confrontados com a sua recusa. Agora os americanos já mudaram de estratégia. Querem que os americanos deixem a Venezuela, assim como os diplomatas. Rufam os tambores da guerra!

Se a Rússia e a China apoiarem os aliados venezuelanos, o holocausto aproxima-se. O ser humano morre estupidamente.

Gosto dos Estados Unidos, mas sou incapaz de lhes dar razão quando não a têm.

E se atacam outros países estou sempre contra.

 

Anterior “Quanto mais sabemos, mais fácil aprendemos”

C.S

publicado por regalias às 01:12
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Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2019

Quanto mais sabemos, mais fácil aprendemos

O difícil num Blogue, num jornal e ou numa revista é escrever os títulos dos textos.

Por que é difícil? Porque os títulos têm de ser de tal maneira apelativos, que as pessoas sejam tentadas a ler a mensagem que o autor quis transmitir.

Olhe para o título do texto. Eu tive de encurtar a frase para não ocupar duas linhas, O título seria "Quanto mais sabemos , mais fácil aprendemos" mas assim ocupava duas linhas e eu só pretendo uma.

Devo passar mais meia hora a remoer a ideia ou explico-a no desenvolvimento?

Opto pela segunda via.

Quando afirmo que, quanto mais sabemos, melhor e mais facilmente aprenderemos tudo quanto quisermos digo-o com convicção porque fiz inúmeras experiências comigo. Eu não sou diferente dos outros.

Aquilo de que eu sempre gostei foi de livros. Fora dos livros de estudo, conheci mundo e gente das mais variadas etnias e sistemas partidários.

As leituras abriram-me o sonho, a vontade das experiências e a saber que tudo é possível; basta tomar atenção a todos os pormenores.

Hoje vou sintetizar um trabalho complicado que foi fácil.

Um dia, o chefe das oficinas do senhor Câncio, em Tomar, veio ter comigo para lhe dar lições de francês. Ia para França porque o patrão não o podia aumentar 200 escudos (hoje 1 euro). Eu, nesse ano, tinha exagerado no trabalho, além das aulas normais tinha muitos explicandos e o último era o Dr. Ângelo Tamagnini com lições às 7 da manhã. Ele ia a um Congresso à Suíça e precisava de recordar o Inglês. Resumindo: estava estoirado.

Não aceitei o trabalhador. Passados 9 dias voltou a aparecer e disse-me um pouco nervoso: “o senhor ensine-me o francês e leve-me o dinheiro que quiser, eu tenho fé é consigo. Pago-lhe quando regressar de França.”

Perante aquela determinação, fiquei sem saída. Perguntei-lhe: o senhor faz o quê? “Sou eletricista de automóveis e o chefe da Oficina”

Então fazemos o seguinte: como eu preciso de descansar, o senhor ensina-me eletricidade de automóveis e eu ensino-lhe francês.

“E ensino como?” Lá na oficina. “Vai sujar-se” Não faz mal.

A história é grande. Mas eu resumo. O Sr. António ensinava-me só uma vez o que era preciso fazer nos carros e nunca errei. O Sr. Câncio faturava sempre o meu trabalho como se de um 1º oficial se tratasse porque o chefe da oficina, verificava tudo. O meu amigo Sr. António nunca compreendeu como era possível aprender na primeira explicação. A resposta é simples: quanto mais sabemos, mais facilmente aprendemos e fazemos tudo quanto quisermos.

Quanto ao estudante de francês, aprendeu francês, mas eu convenci-o a ele e a um colega a ficarem em Portugal e a montar uma oficina em Vila Nova de Ourém.

Repeti-lhes muitas vezes: a França é aqui. E foi.

Isto aconteceu antes do 25 de Abril. O sucesso que tiveram foi enorme.

A fé tinha-o salvo. A honestidade e o trabalho fizeram o resto.

 

Anterior “Liberdade e libertinagem. Colaboremos com a polícia”

C.S

publicado por regalias às 07:13
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Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019

Liberdade e libertinagem. Colaboremos com a polícia

O apoio dado pela Deputada Mortágua aos arruaceiros do Bairro da Jamaica vai motivar um movimento de contestação na região metropolitana de Lisboa de vadios e profissionais de desacatos e crimes.

A propalada liberdade de Cunhal e Soares não passou de asquerosa libertinagem com o fim de confundir os jovens e os lançar na mais sórdida degradação moral e consumo de drogas. Destruiu-os física e mentalmente

Muitos deles, depois da droga, não conseguiram recuperar das mazelas que lhes causaram os anos da pesada, entre 1974 e 1980. Anos em que era proibido proibir a devassidão em que os infelizes se consumiam.

Alguns milhares continuam desorientados, sem estudos, sem emprego e sem habitação condigna. Esta gente é facilmente influenciável por qualquer Mortágua que disponha dos Meios de Comunicação Social para conquistar mais votos para o Bloco de Esquerda.

A polícia não tem que estar preocupada ou dar explicações dos seus atos. A autoridade sabe como agir, de modo a que a violência não alastre devido à sua fraqueza, e eles acabem por ser vítimas da exagerada complacência como tratam os criminosos.

Num vídeo francês, não durante estes últimos desacatos, mas numa rixa de bairro; um polícia, um verdadeiro latagão é forçado a sair do carro patrulha que foi incendiado. Ele saiu do carro com a farda a arder.

A bondade exagerada, não é democracia, é perigo e burrice chapada que continuará a espalhar-se por todo o lado.

A maneira mais simples de travar estes abortos humanos é denunciar os seus atos de destruição mal comecem.

A população pode simplesmente telefonar para uma Esquadra de polícia, se possível filmar com o telemóvel o que está a acontecer, identificar-se e esperar que o socorro chegue rápido.

A colaboração da população com a polícia é fundamental para não deixar alastrar o vandalismo Mortaguiano.

Mesmo que não lhe agrade, esteja sempre ao lado da polícia.

 

Anterior “Polícias para a cadeia. Mortágua para Cabo de Esquadra”

C.S

publicado por regalias às 06:45
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