Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019

Polícias para a cadeia, Mortágua para Cabo de Esquadra

O Bloco de Esquerda é reflexo da sua fundação. Da UDP, conhecida por Unidos Dividiremos as Pratas, depois do assalto e incendio à Embaixada de Espanha.

Acácio Barreiros disse-me em Alhandra que eram gabirus que se vangloriavam de ser da UDP e que desapareceram depois do que aconteceu. Nesse dia estávamos de confidências. Foi ele que começou com uma pergunta que o confundia:

“É verdade que deixou imprimir em sua casa propaganda da UDP e do MRPP, juntamente com os papéis do CDS para as Legislativas de 1976?”

Era verdade. Os ativistas da UDP e do MRPP, quando souberam que tinha comprado uma máquina de Stencil para fazer a minha campanha, pediram ajuda. Tiveram carta-branca.

Voltemos à vaca fria. O desacato no Bairro da Jamaica dá-nos uma potencial Cabo de Esquadra, a Mortágua, que sinaliza uma joelhada e dois murros dos polícias contra os vândalos, mas esquece de mencionar as pedradas contra os polícias e o grave ferimento na cara de um deles. O resultado não se fez esperar, as suas palavras quase incendiaram Lisboa.

A Mortágua prefere a bandalheira, a destruição, o caos, a morte. Sugiro-lhe que veja os vídeos dos Coletes Amarelos em França, os carros incendiados, montras partidas, cafés saqueados. Mas a rapariga sabe mais que a polícia, seja-lhe oferecida a próxima esquadra vaga.

Recordo com tristeza um momento de 1975. Saía eu do Café Paraíso com o Pena Monteiro para ir para a Escola de Santa Maria do Olival, e três jovens encostados ao BNU cuspiam para polícias que passavam. No dia anterior tinha-lhes sido roubado uma arma.

Já não fui para a Escola, dirigi-me a casa e telefonei ao Presidente da Câmara, o Senhor Bonet.

Não lhe contei a verdade. Disse-lhe que os polícias não se entendiam com os turistas e que eu podia dar umas aulas de Francês e Inglês. Ele ficou entusiasmado. Falou imediatamente com o chefe da polícia que me ligou de seguida. Foi assim que durante uns meses ensinei francês e Inglês aos polícias que quiseram.

A ideia era incutir confiança, dizer-lhes que a população estava com eles.

Aprenderam pior ou melhor as línguas, mas a partir daquela primeira semana, a atitude dos agentes da autoridade mudou radicalmente.

Os valentões do cuspo tendo sabido o que tinha feito, tentaram intimidar-me escrevendo, num jornaleco e numa ardósia, insultos. Eu, fazia pior, saía todas as noites a gozar o ar fresco do Nabão e à espera que um, mais atrevido, tentasse a sua sorte. Soube meses mais tarde que agrediram o Pena Monteiro partindo-lhe a cana do nariz. Em Julho de 1975, tinham feito um julgamento popular em que absolveram José Diogo, o assassino de Columbano Líbano Monteiro. Era a liberdade do Cunhal e do Soares.

A Mortágua e o Bloco de Esquerda começam a mostrar o que valem. Para fechar o ramalhete a Catarina dá uma no cravo e outra na ferradura. Primeiro defende o camarada que compra a 400 e vende a cinco milhões, agora desvaloriza a morte de bebés.

Sem bom senso e autoridade não há país que singre.

 

 

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C.S

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Segunda-feira, 21 de Janeiro de 2019

Ligados ao infinito cometemos erros por descrença

Desde há vários anos que venho afirmando que estamos ligados uns aos outros e que por esse motivo a capacidade dos mais válidos, daqueles que alargam a inteligência, lendo e estudando, influenciam os outros na medida das suas intenções e desejos.

Depois de familiares e amigos do jovem David, que frequenta o último ano no Politécnico de Portalegre, se espantarem como ele conseguiu ultrapassar todas as suas dificuldades, não resisto a dar uma explicação.

Até aos 27 anos, o David, não tinha conseguido passar de um trabalhador indiferenciado na empresa Hutchinson.

Expliquei ao David como é possível o ser humano atingir o infinito.

No mundo estamos todos ligados. De Portugal à Indonésia, ao Japão etc.

Acredito que é assim porque, ao conversar com gente das mais diversas partes do mundo, verificava que os podia influenciar sempre que focasse o meu pensamento no seu próprio pensamento.

Tanto brancos, como indivíduos de cor e de várias etnias reagiam às minhas ondas cerebrais.

Passo, em seguida, à grande explosão, à criação de tudo o que existe, ao BIG-BANG, e à velocidade dos seus biliões de luzes.

O BIG-BANG, a grande explosão, vai dar origem ao Universo como hoje o imaginamos.

Segundo a minha ideia, ao rebentar esse balão prenhe de calor, espalha-se em linhas de luz saídas do mesmo ventre, transportam nelas os genes que vão dar origem a tudo quanto existe e aos seres humanos que evoluirão irmanados pelo mesmo cordão umbilical. Vem daqui a minha convicção que todo o ser humano interage um com o outro tal como aqueles enormes bandos de aves que viajam entre continentes e se comunicam sem ruído e sem uma beliscadura.

Há dias li em “Notícias ZAP” que somos feitos de estrelas, e o cadáver de uma delas revela pistas sobre a nossa origem.

O artigo termina: “continua a ser incrível pensar que os materiais que compõem as nossas células vieram de algum lugar no céu.”

Estou ansioso e esperançado que os cientistas Tom Zega, Neville Woolf e Lucy Ziurys continuem na peugada de Carl Edward Sagan que muito antes de falecer tinha apontado esta possibilidade.

Será que o número dos descrentes é infinito ou as estrelas do amor e do conhecimento descem finalmente à Terra?

 

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C.S

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Domingo, 20 de Janeiro de 2019

Maria João Rodrigues, Portugal no mundo

Maria João é bem o símbolo do Portugal do trabalho, do conhecimento, da inteligência sem limites e amando o mundo onde se encontra como se amasse o seu próprio País.

A identidade dos portugueses não mudou. Mudaram os tempos, mas não mudaram as vontades de fazer sempre mais e melhor.

Outro dia recordei Fernão Mendes Pinto, cujos exageros de trabalhos e de sacrifícios parecem impossíveis de terem sido realizados, mas outros praticaram tantas façanhas semelhantes, que Camões não teve pejo de as cantar numa epopeia lida, admirada e reproduzida em todas as faces da Terra.

Que dizer então da história “Trágico-Marítima” de Bernardo Gomes de Brito, onde com minúcia de pormenores e de personagens de força e coragem, os portugueses ficaram semeados por oceanos, florestas e rios, atacados por cafres e piratas Ingleses e Holandeses que, sempre melhor equipados em navios e tripulação, muitos acabavam por perder a vida, porque os portugueses vendiam bem cara, a sua.

É este prazer de ser português, de saber quanto valemos em todos os continentes onde trabalhamos que ao ler sobre a acusação a Maria João Rodrigues por trabalhar com saber e cuidado, nos começa a entristecer. Este mundo, a cada ano que passa desfaz-se em niquices de minutos ou até de uma hora a mais de trabalho, quando o português saboreia o prazer da felicidade dos povos que o rodeiam dando o máximo sem nunca lamentar o esforço.

Não conheço pessoalmente Maria João Rodrigues, mas sempre acompanhei os seus trabalhos e admirei o profissionalismo da sua conduta. Ficava orgulhoso pela naturalidade como encarava e encara os desafios.

Portugal, neste século, é um exemplo para o mundo. Desde Maria João Rodrigues, António Guterres, Durão Barroso, Horta Osório, Marcelo Rebelo de Sousa, Maria de Lurdes Pintasilgo e os que ficam por dizer.

No passado os Portugueses descobriram dois terços do Mundo desconhecido e espalharam ciência, conhecimento, chá e canela, com o mesmo amor como hoje recebem com carinho, sol e mar, todos aqueles que queiram visitar a casa Lusitana.

O Português trabalha por amor e desejo de fazer do mundo um lugar feliz.

 

Anterior “Não acredito que o Governo subsidie Lésbicas e CIA”

C.S

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Sábado, 19 de Janeiro de 2019

Não acredito que Governo subsidie Lésbicas e CIA

Pelo caminho que o mundo leva ainda acaba por desaparecer atascado em estrume.

Quando todo o mundo consciente da estupidez, do perigo e dos 80 maricas que todos os dias são infetados com HIV, recusa fazer publicidade às relações dos invertidos, de homens com homens e mulheres com mulheres, o Governo Português, através de uma Secretária de Estado prepara-se para subsidiar o espavento, talvez influenciada por outra colega, que agora é Ministra e veio ufana declarar-se Lésbica. Coitada. É um pãozinho sem sal. Só mesmo com muita fome, outra igual lhe esfregará cara e corpo.

Como também já aconteceu, pedófilos e pederastas, preparam-se para encher de vídeos os seus telemóveis para terem material de gozo e venda a outros animais de chafurdo.

Não acredito que o Governo apoie qualquer candidatura sobre aquilo que eles apelidam do maior evento LGBTI, depois de se conhecerem os massacres nos EUA destes insensatos que expõem as suas vidas, em vez de cada um satisfazer os apetites, mas recatadamente.

Tanto nos países de deboche, como nos países africanos e asiáticos ficam fichados e sujeitos às piores torturas.

Estas pessoas sempre existiram e nunca ninguém as incomodou, mas com a força das redes sociais e com gente sempre pronta a ganhar dinheiro à custa da cretinice de quem se gaba que é invertido e gosta de fazer isto e aquilo, o mundo está a perder a tramontana.

As prostitutas portuguesas ainda não reivindicaram subsídios e os mesmos direitos, mas o Governo espere pela pancada.

Os Governos não podem ajudar a contaminar os países. Se o fizerem é justo que os cidadãos mudem o seu voto para que a demagogia e a porcaria não substituam a verdadeira Democracia.

 

Anterior “Vale de Cabrão pode ser a salvação de Portugal”

C.S

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Sexta-feira, 18 de Janeiro de 2019

Vale de Cabrão pode ser a salvação de Portugal

O português distingue-se dos outros povos. É mais do ser do que do ter.

O que significa isto? Que os portugueses privilegiam mais a qualidade de vida, o aconchego familiar, uma pequena courela, a paz, a liberdade de dizer uma chalaça do que amontoar fortunas.

Preferem a calma e o suficiente para viver do que explorar à ganância.

É certo que esta visão está a modificar-se e os corruptos são o exemplo.

Verificamos isso quando comparamos a exploração de todas as nossas ex-colónias, com as colónias exploradas pelos outros países europeus.

Eu discuti este assunto com o Professor José Hermano Saraiva, a propósito do livro “Salazar, vítima da ignorância”, que escrevi, noite e dia, por causa do concurso o “Maior Português de sempre, da RTP1” e Salazar começou a ser enxovalhado para que ele nunca ganhasse. Aconteceu o contrário

E o Professor Herman Saraiva quis falar comigo porque tinha escrito nesse livro, que D. João II em vez de guardar ciência e marinheiros, deu à rainha Isabel de Espanha, todas as informações do que ia acontecer. Portugal e Espanha, dividiram o mundo.

A história é grande. Este assunto fica para outro dia.

Hoje estamos em Vale de Cabrão onde existe a maior reserva lítio da Europa e, se assim for, uma fortuna imensa para Portugal e para os investidores que ali terão de desembolsar centenas de milhões de euros para extrair o precioso metal.

Mas os portugueses, 150, que por ali vivem, segundo o Presidente da Câmara de Boticas, que está ao lado destes inocentes, preferem o mexilhão do rio, que não faz barulho, e o lobo Ibérico que come as ovelhas e as cabras e o Estado as paga e não bufa.

Os do Vale de Cabrão estão na mesma linha de uma seita de coitadas que está contra os vistos Gold, quando todos os países da Europa os desejam. Mas as ditas virgens ainda têm chorudos salários; os do Vale de Cabrão têm mais ar para respirar do que quaisquer outras mordomias.

São assim os portugueses. Uns patetas, eu incluído.

Neste caso e na situação de miséria em que vivem milhões de portugueses se o lítio chega para Centeno diminuir para um terço a dívida e aumentar 50% os ordenados mais baixos, lá teremos de aceitar os sacrifícios.

Um por todos a bem de Portugal e dos portugueses.

 

Anterior “políticos corruptos ou mudam de vida ou de país”

C.S

publicado por regalias às 06:42
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Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2019

Políticos corruptos: ou mudam de vida ou de país

Até ao final deste ano muita coisa tem de mudar em Portugal.

Quarenta e cinco anos de promessas que nunca foram cumpridas e que desesperam todos aqueles que acreditaram que Portugal nunca descesse tão baixo, de modo tão indecoroso e quase sempre com gente a elogiar tudo aquilo que se fez, mas que nunca foi usufruído pelo povo.

A corrupção política e militar vão sendo destapadas, a medo, pela Comunicação Social. Ontem li o esquema da Força Aérea, há muito conhecido. A extensão aos outros ramos é enorme.

O português sempre compreendeu as pequenas ofertas como agradecimento de pequenos favores. Depois do 25 de Abril essas ofertas transformaram-se em corrupção astronómica que delapidaram os cofres do Estado. Mas os Governantes garantem que vivemos no melhor dos mundos quando Portugal deve mais de 251 mil milhões de euros e a vida está cada vez mais complicada para os dois milhões de pobres em morte lenta, a que temos de juntar cerca de seis milhões que vivem de aflitos sempre à espera que o bom tempo chegue.

Corruptos, atenção: ou mudam de vida ou mudem de país.

Não consigo ver nada de bom neste 2019. Os meus presságios não me costumam enganar. Espero que este não acerte.

Um daqueles, que ainda hoje me entristece, escrevi-o como um conto que entreguei ao Manuel da Silva Guimarães para o ler e o discutirmos, como fazia com outros livros. O título era “Esta noite vou matar o Primeiro-Ministro”, e não é que Sá Carneiro e Amaro da Costa morrem naquela mesma noite, estupidamente na queda de um pequeno avião?

O Manuel apareceu-me logo de manhã em casa, antes de ir para a Escola Industrial Jácome Ratton, onde dava aulas. Tinha lido o conto e disse-me: “como é que tu inventas uma coisa destas, com aqueles pormenores?”

Pedi-lhe o texto, que estava manuscrito. Normalmente escrevia numa velhíssima máquina Remington portátil, que ofereci, há poucos anos, ao Museu Municipal da Máquina de Escrever da Golegã. Ele respondeu: "já rasguei aquela merda antes que te acusem de ser o assassino.” Estou convencido que o Manuel não rasgou. Para ele os papéis eram sagrados.

Foi dos grandes choques da minha vida. Tinha uma admiração imensa pelo Adelino Amaro da Costa, um Homem bom e dos mais inteligentes que conheci. Sá Carneiro, o Primeiro-Ministro, foi com ele por acaso.

Recordei-me do episódio, por ter medo dos meus sonhos sobre Portugal.

 

Anterior “Padres, pedófilos e virgens contra cortes na Ode Triunfal”

C.S

publicado por regalias às 07:11
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Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2019

Padres, pedófilos e virgens contra cortes na Ode Triunfal

Não me aborrece o ignorante, mas enoja-me o tipo culto, emproado, senhor do seu nariz e sempre disposto a apoiar movimentos vanguardistas, sejam eles os mais infames e escabrosos desde que ele pense ficar bem visto por julgar que a sua opinião vai ser publicitada nos Meios de Comunicação Social que, por natureza, divulgam sempre aquilo que pensam despertar interesse e concomitantemente mais vendas.

Para esta classe informar é escarrapachar tudo nas resmas de papel e cada um pense o que quiser e faça o que entender.

Foi por esse motivo que continuou a censura aos jornais que já vinha da Monarquia e de uma parte da Primeira República.

E por quê a censura nos jornais e não nos livros, como os “heróis da aldrabice” afirmavam.

O livro só ia à censura quando o editor queria vender mais exemplares. Alguém tinha de fazer queixa. Ele tinha de ser apreendido. Ainda hoje é assim. Algumas editoras ganharam bom dinheiro com o método. Quando chegou o 25 de Abril, o filão acabou e elas apagaram-se.

Quem ia à censura, dos militares, eram os jornais para que o povo não fosse contaminado pelo comunismo, incitando à violência, ao roubo, ao suicídio, à pedofilia, à pederastia, à prostituição nas ruas. A prostituição nas chamadas Casas de Passe foi permitida até 1961.

Os jornais eram censurados para que os menos cultos não fossem influenciados, como agora são, por notícias que naquele tempo muito mais gente lia e que naturalmente iria provocar um maior número de crimes ou atos censuráveis.

Não me lembro de a Ode Triunfal de Fernando Pessoa ter sido censurada. A única censura que Salazar fez foi ao Presidente da Câmara de Cascais por este ter preferido Carlos Bonvalot para a Biblioteca Condes de Castro Guimarães em Cascais em vez de Fernando Pessoa que para aí tinha concorrido como Conservador Bibliotecário. Salazar exigiu que lhe fosse dado um lugar equivalente ou superior. Fernando Pessoa, ofendido, não aceitou.

A Ode Triunfal apareceu publicada em 1915 na revista “Orpheu”.

Em 2015 foi impressa em fac-simile e vendida por todo o país sem ninguém se amofinar, ganhar escândalo ou celeuma.

Quem o faz neste momento é porque lhe interessa cobrir a pedofilia das centenas de padres acusados das vergonhosas ações que Bispos e Papa pagam sem tugir nem mugir.

Os pedófilos e pederastas que vão a julgamento raramente ficam presos. Foi o que aconteceu em Portugal em 2018.

Só um terço, dos mais de trezentos pedófilos, ficaram em prisão efetiva.

As virgens, por serem mais de lamber, esperam o perdão pelas tentações.

 

Anterior “Rui Rio e a Peregrinação. Marques Mendes, mentes?”

C.S

publicado por regalias às 05:36
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Terça-feira, 15 de Janeiro de 2019

Rui Rio e a Peregrinação. Marques Mendes, mentes?

Fernão Mendes Pinto escreveu um livro extraordinário, “Peregrinação” que relata factos de tal maneira inverosímeis, mas que garante serem verdadeiros, que os amigos, para gozarem com ele, quando lhes lia alguns capítulos do livro, ao repetirem o nome dele, Fernão Mendes Pinto, diziam: Fernão Mendes, minto?

Ele não ficava amuado com a brincadeira. O livro foi publicado 31 anos depois do seu falecimento em 1583. Saiu em 1614.

Para nos situarmos no tempo e relembrarmos as peripécias da nossa história, recordemos que desde 1578 até 1640, os reis espanhóis, Filipe II, Filipe III e Filipe IV tomaram conta, por direito próprio, de Portugal.

Portugal estava sem rei. D. Sebastião tinha desaparecido em Alcácer-Quibir. Apareceram vários pretendentes ao trono Português; mas aquele que tinha mais direitos era Filipe II por ser filho de Carlos V e de Isabel de Portugal, filha de D. Manuel I.

Esta conversa serve para recordar o passado e confrontar o presente.

Luís Marques Mendes, o comentador da SIC, é um homem habilidoso. Embora simpatize com ele, não lhe acho piada, quando o assunto é sério demais para ele ficar nas meias tintas e jogar com os dois pés. Utiliza o que está mais à mão, como dizia, o futebolista João Pinto.

Luís Marques, mentes ao misturar o que não é misturável. Fica a bem com Deus e com o Diabo ao beneficiar o inqualificável Montenegro e prejudicar PSD e Portugal?

Na verdade, não lembraria ao careca, convocar eleições diretas no PSD a pouco mais de quatro meses das Eleições Europeias, quando há mais a “Aliança” em jogo, do sabido Santana Lopes, de quem Montenegro é subserviente admirador.

Que o Montenegro tenha procedido assim, embora ache descabido, não me admira, agora que o Mendes não tenha percebido o erro de “diretas”, passado um ano de Rui Rio ter sido eleito, é gato com rabo de fora.

Rui Rio tem trabalho muito válido ao serviço da Câmara do Porto. É um Homem frontal “À Porto”. Tem a admiração das gentes dessa região e de uma boa parte do país que o viu enfrentar homens de poder para não sujeitar a população da Invicta a quaisquer prepotências.

Rui Rio é Homem inteligente. Pensa no melhor para o País.

Querem eleições “Diretas”?

Quando acabar o mandato de Rui Rio, resolvam o problema.

A ambição não pode justificar os erros.

 

Anterior “Ser bom aluno para ter tudo e ser feliz”

C.S

publicado por regalias às 05:37
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Segunda-feira, 14 de Janeiro de 2019

Ser bom aluno para ter tudo e ser feliz

As pessoas vão à escola para deixarem de ser ignorantes.

O ignorante é aquele que não sabe. Que não conhece as letras e por isso não consegue ler. Não sabe que as facas nunca se levam à boca para empurrar os alimentos; e tudo aquilo que o jovem não compreende bem e não tira o melhor partido da vida.

A escola é a instituição que dá conhecimentos para o aluno compreender o que o rodeia, não só através dos livros mas por aquilo que observa e lhe é explicado.

A escola utiliza a teoria e a prática. A teoria aprende-se nos livros e a prática adquire-se pela ligação à realidade: àquilo que é palpável ou diretamente visível.

Pela instrução, pelos conhecimentos adquiridos na escola ou até através de outros meios, como por exemplo a Internet, quem quiser saber tudo sobre a vida, pode pesquisar, desde que já saiba ler. O conhecimento entra no pensamento com mais facilidade do que vestir uma camisola.

Para ser feliz e arranjar o emprego que queremos basta ter muitos conhecimentos.

Aprender outras línguas é muitíssimo fácil. Depois de se apreender a primeira, as outras até parece que estão ligadas como as cerejas.

E aprender Inglês, Francês, Alemão, Italiano, Espanhol é tão simples como estar a escrever em Português.

Logo que aprendas Inglês ou outra língua qualquer, pede aos teus pais para passares um mês das férias grandes em Inglaterra. A partir daí, quantas mais línguas aprenderes, melhor; uma de cada vez.

Para ganhares confiança, passa as férias nos países dessas línguas.

Por exemplo, na Alemanha. Como quase todos os alemães falam inglês, sempre que hesitas, eles respondem em inglês. Simpaticamente, contesta em alemão para ganhares confiança na língua e estudares melhor o povo.

O estudo das pessoas, a sua maneira diferente de viver e de pensar alarga sempre o conhecimento e tu sentes-te como peixe na água e feliz.

Quando voltas a Portugal a tua subida na vida torna-te mais confiante e menos dependente, porque podes trabalhar sempre nos melhores e nos lugares mais rentáveis.

Para atingires estes objetivos só tens de gostar de estudar e nunca teres medo de enfrentar a vida e o trabalho.

Qualquer dia desenvolvo mais este assunto.

Diverte-te com prazer e contenção. O corpo não é de ferro.

Até outro dia. Não te esqueças de estudar.

 

Anterior “Enfermeiros descobriram maneira de não trabalhar”

C.S

publicado por regalias às 05:27
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Domingo, 13 de Janeiro de 2019

Enfermeiros descobriram maneira de não trabalhar

Depois de se terem recusado socorrer as vítimas da Legionella no concelho de Vila Franca de Xira, os enfermiços, como passaram a ser conhecidos, perderam todo o valor. Já ninguém liga se trabalham muito ou pouco, se estão na Tunísia, no Algarve ou no diabo que os carregue.

Muitos daqueles que eram incitados, por eles, a ir aos hospitais, para ver a tensão e dar dois dedos de conversa já perderam o hábito. Não estão para aturar a ladainha dos enfermeiros que nos serviços mínimos chegam e sobram para as encomendas.

O povo é ingénuo, mas não é parvo. Daqui a pouco os hospitais estão sem freguesia e os enfermeiros se quiserem bolota têm de a procurar em França, na Alemanha onde falta o Sol, mas sobra trabalho para quem quer ganhar à francesa.

Ouvi que esta nova fornada de grevistas já descobriram mais quatrocentos mil euros. Se assim é aproveitem.

Aqueles que trabalham pagam para os que folgam. Fazem meio ano por turnos, umas vezes pagam uns, outras vezes pagam outros e sempre estão em Portugal ou nos países onde o Inverno é pera doce.

O Centeno é que estes espertos não enganam. Haja, pelo menos, alguém que saiba o que deve fazer quando todo o dinheiro em circulação vem a fiado e a pobreza aumenta em cada dia que passa.

Para os enfermeiros isso não conta.

O egoísmo enfermiço não tem limites. E regougam:

“Aumentem os impostos. O povo que pague. Nós tratamos-lhe da saúde.”

Veremos até onde o Governo aguenta a chantagem.

 

“Anterior: Num lado o PSD em frangalhos, no outro o milionário”

C.S

publicado por regalias às 07:22
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