Mesmo o mais manso é preciso ter um certo jeito para se lidar com ele.
Claro que há exceções. Mas a maioria dos homens, por natureza, não suportam a provocação quando repetida.
O ciúme agrava a ferocidade e a estupidez.
A mulher ao proteger, desde sempre o homem, porque ele é o mais forte, porque lutava com os outros irracionais e trazia o alimento para casa, tratou-o sempre com carinho e uma espécie de deferência protecionista.
Ele sempre teve liberdade para ter outras mulheres, desde que o escândalo não fosse conhecido, mas a mulher se desse um passo fora do recato familiar, caía o Carmo e a Trindade.
Hoje ainda a mulher, em países árabes, é lapidada se tiver feito uma escapadela.
Quem tenha vivido fora de Portugal vai encontrar um mundo mais liberto.
A mulher e o homem têm estatutos iguais. Querem ser felizes.
Por que é que o homem tem de ter uma ou outra amiga fora do ninho e a mulher não pode ter um devaneio?
E não me digam que isto é por causa da democracia ou falta dela.
Na Primeira e Democrática República 1910-!926, as mulheres estavam impedidas de votar, mas uma revolveu céu e terra e conseguiu fazê-lo da primeira vez. Na segunda já não conseguiu levar a sua avante.
Foi o feroz ditador Salazar que lhes concedeu direito de voto em 1933.
Os selvagens da Santa Inquisição esses queimavam homens e mulheres vivos tal como assistimos com os terroristas do Daesh ainda há pouco mais de um ano.
O homem é uma besta que a mulher pode dominar com toda a facilidade. O homem come toda a palha que a mulher lhe deite, só precisa de lhe conhecer o feitio, os instintos, saber lidar com ele.
O 25 de Abril com toda a demagogia da liberdade absoluta veio agravar a situação entre os casais.
A igualdade entre a mulher e o homem é natural, justa e veio para ficar. Mas é preciso falar naturalmente sobre o assunto, sem conversas muito longas e chatas.
Os países do Norte da Europa fizeram a transição substituindo os casamentos pelas Uniões-de Facto. Passados uns anos casam.
O 25 de Abril foi uma verdadeira catástrofe de separações e de conflitos.
Os casais nunca mais foram os mesmos. A mulher lançou o seu grito do Ipiranga e assumiu a igualdade.
Mas a mentalidade masculina estava anquilosada. Não aceitou bem.
Só esta geração sente o amor como verdadeira amizade.
Como os jovens estão cada vez mais a sair do país para continuar estudos, daqui a dez anos Portugal pode ser o País mais invejado do mundo.
Anterior “Cavaco Silva, a importância da Escola na inclusão social”
C.S
Cavaco Silva é um verdadeiro pedagogo, direi mesmo, um extraordinário e exemplar pedagogo que alia à naturalidade e simplicidade como aborda todos os assuntos e consegue fazer chegar a sua mensagem de alerta e esperança.
Como sempre, segui com atenção as ações dos principais políticos do País e verifiquei sem dificuldade que desde Oliveira Salazar, António Guterres, José Sócrates e Cavaco Silva, este último foi aquele que mais longe conseguiu levar a Carta a Garcia.
A quantidade de ações com sucesso distinguem-se de as anteriores, embora fossem todas válidas.
E por que aconteceu isso? Porque Cavaco Silva foi ao terreno, incitou ao estudo, teimou e verificou com toda a naturalidade os resultados.
Cavaco ao insistir que “a Escola é o mais importante instrumento de coesão social” lança um grito desesperado para que todos o oiçam, que a juventude entre na totalidade das Escolas e que terminem cursos superiores, hoje cada vez mais acessíveis e orientados segundo as normas Europeias.
Cursos mais curtos, mas mais eficazes pela prática.
No tempo de Salazar muitos cursos de cinco anos só eram assim para travar a saída de gente licenciada sem colocação, mas quando sentiu a falta de professores, os cursos de letras passaram para dois anos porque o ensino tinha explodido; os alunos entravam em maior quantidade e faltavam professores.
Acertado o passo, tudo voltou à normalidade. Só depois do 25 de Abril, o Processo de Bolonha o modificou. Passou de cinco anos para três.
Cavaco Silva não se ficou pelas palavras ao afirmar que a pobreza e a exclusão não são realidades sem remédio. Ele aplicou todas as suas forças para dar voz aos bons exemplos, e explica tudo ao pormenor nos dois livros que publicou sobre a sua ação Governativa.
Tenho a certeza que, quem quiser entender o valor da boa política, da política honesta a favor dos portugueses e de Portugal tem neles conhecimento e informação suficiente para caminhar pelos meandros dos corredores governamentais sem cometer os erros que infelizmente têm sucedido, com frequência, desde há 45 anos.
Se já admirava Cavaco Silva pela sua frontalidade, mais me capacitei que os jovens dos Politécnicos e das Universidades têm no seu exemplo, nas suas palavras e no seu trabalho a luz para acreditar que Portugal tem futuro e que eles só não o agarram se não lerem e estudarem quem soube lutar por eles.
Anterior “Brexit encravou na fronteira? Damos um empurrão”
C.S
Como os políticos têm cada vez menos que fazer e cada vez ganham mais dinheiro, eles têm de justificar o tempo perdido a saborear os poemas celtas.
Mesmo com todas as regras da União Europeia, quando se dá um divórcio há que admitir aquilo que seria inadmissível:.o corpo que sempre esteve ligado não pode sofrer uma amputação que o aniquile por caturrice.
Separar a República da Irlanda da Irlanda do Norte por uma fronteira que nunca funcionou antes da União Europeia, e que mesmo com os arrufos de ambas as partes foi sempre fácil de passar, é um exagero e ciumeira dos 27..
O Reino Unido é interessantíssimo. Bem diferente do Continente, mas onde se sabe encaixar muito bem, quando quer.
Adorei os campos de trabalho no país e uma belíssima jamaicana. Mais tarde quando comecei a escrevinhar e a imaginação voava em pouco tempo escrevi quatro obras- primas que, minha mulher deitou para o lixo quando os coloquei no caixote do dito por distração. Estavam manuscritos. Era outro mundo. Já lá vão mais de sessenta anos. Que sonho!
Nada comparado com os tempos de hoje. Temos tudo e ninguém está contente.
Como era fácil aquele tempo! Uma namorada, papel e lápis. Que felicidade!
Adoro aquele reino.
Mas até à quarta classe. Hoje primeiro ciclo, a miudagem tinha dois inimigos de estimação: a Inglaterra (nunca dizíamos Reino Unido) e a Espanha. O professor falava-nos dos problemas que os portugueses tinham tido com um e com outro. Era verdade. A rapaziada tornava-se mais forte, jogávamos à porrada. Uma vez partiram-me a cabeça, mas eu não chorei. Era um português capaz de vencer qualquer dragão.
A Espanha visitei-a e aí passei alguns meses de férias grandes, muito antes de ter entrado no Reino de sua Majestade.
Depois dos primeiros contactos, tanto em Inglaterra como na Espanha passei a amá-las com muito carinho. Por causa de Espanha, que defendi no Parlamento com os argumentos que utilizavam os terroristas para matar; só não fui queimado vivo porque já não havia Santa Inquisição.
Vejam do que me havia de lembrar por causa do muro ou da fronteira, ou lá o que é, que os 27 tristes pela saída do Reino Unido, o queiram prender pelo rabo, declarando-lhe amor eterno e perdão pelo Brexit inventado num dia de copos e euforia com os amigos americanos que nunca puderam com a União Europeia por lhe terem roubado Albion a ilha encantada dos poemas celtas Irlandeses.
Anterior “Romão na Antena1 e democratas da hipocrisia e morte”
C.S
Maduro pode deixar entrar em solo Venezuelano todas as ofertas que os hipócritas que tentaram o Golpe quiserem.
Certamente que entrará um camião de cada vez para descarregar, verificar se traz armas e a seguir camiões venezuelanos transportarem os produtos oferecidos para armazéns e daí para outros locais.
Nada se pode estragar e Maduro, mais inteligente e cordato que os opositores não rejeitará as ofertas, mas também não dará oportunidade ao Gaidó, apologista da guerra civil, de fazer tema de propaganda.
Estes assuntos são tão simples que nos Blogues anteriores me limitei a analisar as intenções dos países que impensadamente se uniram para forçar uma solução de patetas unidos para tirarem Maduro do poder e aí colocarem uma marionete comandada pelos EUA para esventrar o país ou pior, para incentivar à confrontação que EUA, Inglaterra e França aproveitariam para atacar os defensores da Venezuela e fazer o mesmo que fizeram ao Iraque, à Líbia e à Síria.
António Guterres, na ONU, lembra que os voluntariosos estão errados.
Nos seus comentários na Antena1, Filipe Vasconcelos Romão, continua a apelidar Maduro de Ditador, mas ainda não explicou como classifica os políticos que criminosamente atacaram o Iraque, a Líbia e a Síria, tendo morto mais de um milhão de inocentes, estropiado outros tantos e espalhado pela Europa perto de dois milhões.
George W. Bush, Tony Blair, Obama, Sarkozy e o Cameron que cometeram estas barbaridades são verdadeiros democratas ou são assassinos que armam os seus sicários para se apoderarem das riquezas dos países que eles acusam do que lhes vem à cabeça para salvarem mil ou cinco mil e matarem centenas de milhares?
Acha o Vasconcelos que estes tipos são democratas?
Lembrei-me agora de outro Vasconcelos que em 1640 saiu pela janela porque servia o Conde de Olivares. Sabe o que aconteceu e por que aconteceu a revolta de 1640? Porque o democrata Olivares pretendeu unir definitivamente Portugal a Espanha, rasgando a ideia de uma união de dois reinos. Os conjurados perderam a cabeça.
Com a Venezuela, Maduro fará o mesmo. E o país está assim porque os beneméritos têm cerceado todos os envios de medicamentos e alimentos necessários.Agora decretam mais sanções e cativações.
O que faria o Romão, se o mesmo acontecesse a Portugal? Baixava as calças ou unia-se a quem o pudesse ajudar? É o que fará Maduro.
Mas como as armas hoje são muito diferentes das do século XVII e os misseis voam mais rápidos que o pensamento, se começar a invasão tudo pode acontecer.
E porquê? Pela estupidez, arrogância e ganância do ser humano.
Anterior “Venezuela com pressão democrática e banho de sangue”
C.S
Com os carniceiros que mataram milhões de inocentes no Iraque, na Líbia e na Síria, como cabeças do gangue, que se apresta para saltar sobre a Venezuela, todos estão a ver o resultado desta ajuda desinteressada em banho de sangue, aos venezuelanos.
Só gente cega, pelo esgoto dos políticos americanos, que são fortes por serem criminosos profissionais, não compreende esta verdade comezinha.
Ao ouvir, na Antena1,Vasconcelos Romão chamar Ditador a Maduro, gostava que o rapaz me dissesse como classifica George W. Bush, Tony Blair, Obama, Sarkozy e Cameron que invadiram, destruíram e mataram milhões de inocentes no Iraque, na Líbia e na Síria, depois de usarem os mesmos ou argumentos semelhantes do que aqueles que agora o conjunto de salafrários que acompanha os EUA está a tentar fazer.
O ridículo do Santos Silva de Falcon e armas é de morrer. Só um néscio não compreendia que abrir as portas à entrada de armas idas de Portugal seria escancarar as portas a todos os outros países.
A Venezuela sofre, não há anos de um mau Governo, sofre há anos de um conjunto de canalhas unidos para destruir um Governo e um povo cujos chefes se declararam socialistas, como outros o fazem, mas os EUA acharam que os deviam despojar de todas as riquezas para depois beberem o petróleo ao preço da uva mijona.
Os políticos Europeus, com destaque para os ingénuos políticos portugueses, nada mais têm feito do que bolçar tontarias. Em vez de salvaguardarem as vidas dos portugueses residentes na Venezuela, vão obriga-los a regressar a Portugal dentro de caixões.
Misseis e canhões dos EUA, Ingleses e Franceses não distinguem militares venezuelanos que terão de defender o seu país, dos cidadãos de todos os países que vivem e trabalham na Venezuela.
A trempe Americana, Inglesa e Francesa é a escória da humanidade. Quando invadiram o Iraque, a Líbia e a Síria fizeram-no por ganância; hoje fazem-no para esconder os Coletes Amarelos, o Brexit e a natural cupidez e estupidez Americana.
Dá vontade de morrer de nojo e vómito por ver Portugal alinhar com bandalhos que, sabendo o que fizeram há bem pouco tempo, insistem nos mesmos crimes.
Anterior “Portugal coordena a Fronda e Gaidó o Parlamento”
C.S
A Fronda francesa foi a revolta dos altos funcionários, da aristocracia e de alguns populares, que entre 1648-1653, quase impediu a vitória na guerra Franco Espanhola, e ao querer acabar com a autoridade monárquica tem semelhanças com as loucuras desta Europa de Brexit sem rumo.
O Ultimato de Portugal, Espanha, França e Reino Unido e outros incapazes quer impor ao regime Venezuelano o seu fim, porque perdeu o apoio popular. Não foi isso que no sábado, dia 2, se viu na manifestação de apoio a Maduro.
Esta gente não oferece confiança.
O Reino Unido, mais conhecido por Inglaterra, também entra neste enchido de países que não podem reconhecer juridicamente Governos.
Recordemos que os Ingleses, através do Parlamento, executaram o rei Carlos I em 1649.
Estes insonsos da nova Fronda e da subserviência prestada aos EUA, também querem executar o Maduro, sem lhe dar qualquer possibilidade de se defender, nem a ele nem ao povo da Venezuela.
Qual é o Governante que consegue governar se lhe fecham todos os circuitos comerciais, se inventam sanções diárias e lhe cativam as contas nestes países, além de arregimentarem a Comunicação Social para truncar as verdades e impedir o regime, de cariz socialista?
Eu não estou contaminado pela partidarite; sou alguém que pensa, que neste momento, todos os Governos se assemelham e por isso tenho que verificar por que são atacados e se há alguma razão para tal.
Foi assim que estudei o que aconteceu no Iraque, na Líbia e na Síria.
Quem atacou aqueles países prósperos e seguros foram autênticos criminosos, à cabeça dos quais estão os EUA, o Reino Unido e a França, que agora se juntam a Portugal, a Espanha e a outros impotentes para ultimar a tragédia.
A Espanha escolheu o catalão Gaidó para a sua próxima dor de cabeça. Se reconhece o Parlamentar Gaidó, tem de reconhecer outro Gaidó para a Catalunha.
Em que ficamos? A Europa ganha coluna vertebral ou perdeu a vergonha e a tramontana e só faz buracos onde o escorpião se esconde à espera de mais um poço de petróleo à custa de milhões de mortos venezuelanos?
Anterior “Incontinente Gaidó quer Guerra civil na Venezuela”
C.S
Europa lançou-se nos braços de um cachopo inconsciente.
Fala que não tem medo de uma Guerra Civil, como se de uma brincadeira se tratasse.
A Europa política, tão inconsciente como o garoto, envia de imediato reforços militares para proteger as suas embaixadas, como demonstração que aceita a estúpida e criminosa ideia.
Tudo leva a crer que o Gaidó, já esteja conluiado com os mercenários americanos, para quando Maduro tentar defender a Venezuela dos traidores à Pátria, e seja forçado a eliminar os criminosos que ataquem os seus próprios irmãos venezuelanos, o monstro de guerra americano entre pelo território através da Colômbia, com os 5000 que o Bolton diz preparados para os massacres.
Maduro não terá vida fácil. Talvez a tenha por um fio.
Desde que tenho seguido este drama que redundará em tragédia se os EUA para aí entrarem, tenho verificado que o Maduro é bem mais democrático que Europeus e Americanos.
Os problemas que vão enfrentar os EUA é se a Rússia e a China não estiverem pelos ajustes, embora esta última, com o engano com que Trump a envolveu, através das trocas comerciais possa hesitar de início, mas logo que chegue à conclusão que foi ludibriada, pobre nação americana.
Com China e Rússia de um lado e Americanos e a garotada europeia do outro, a festa vai ser rija; e o primeiro e, talvez o último passo, para o fim deste planeta de desastrados que não têm merecido o prazer de um mundo encantado, mas destruído pela venalidade e ganância de uns psicopatas.
Anterior “John Bolton, conselheiro profissional de criminosos”
C.S
Este Bolton já tem idade para ter juízo, mas, mesmo caquético, continua a insistir no erro e nos crimes.
John Bolton, o exemplar conselheiro de George W. Bush fez do pobre bebedolas um verdadeiro criminoso ao atacar o Iraque mentindo, com quantos dentes tem.
Mataram centenas de milhares. Os da Europa acham natural. O inglês Tony Blair, tão criminoso como os outros vai ao Papa de joelhos e pede-lhe perdão, como se alguém que tem o maior exército de pedófilos e pederastas pudesse perdoar.
O Obama, outro criminoso compulsivo tratou da Líbia e da Síria com mortes de centenas de milhares e destruição dos países. Teve o prémio Nobel e o Papa só não o santificou por uma unha negra.
Agora sabemos que o conselheiro para a Segurança de Trump é este Bolton, que o ingénuo aceitou também como seu conselheiro para atacar a Venezuela, prender Maduro e enviá-lo para Guantánamo, onde Bolton e Bush deviam estar.
É o mundo desgraçado em que vivemos.
Ninguém acredita em ninguém e cada um faz o que quer.
Veja-se o que acontece em França. Os Coletes preferem ir para a prisão do que ouvir um Presidente de falinhas mansas e língua comprida.
Eu que comecei a desligar da parvalheira nacional, nem queria acreditar quando o António Costa disse, aos Enfermeiros da morte, que a greve é selvagem e absolutamente ilegal. O povo aplaudiu em uníssono. Esperemos que os enfermeiros oiçam. Ninguém quer ouvir o dobrar dos sinos.
Sobe o Costa, sobe o PS, volta a esperança, continuam os blogues.
Anterior “Enfermeiros da boa vida e cangalheiros da morte”
C.S
Em Portugal vive-se no reino dos parasitas, dos chulos, dos corruptos e de enfermeiros da boa vida, cangalheiros da morte.
Os grevistas, tendo descoberto que a Democracia lhes permite tudo o que o corpo lhes pede, aproveitam até ao exagero esse disparate imenso que é o de cada um fazer o que quiser mesmo prejudicando alguns milhares.
O egoísmo e a estupidez destes espertos acabarão também por lhes trazer o reverso da medalha quando as mortes se sucederem em catadupa e os Meios de Comunicação Social não as consigam esconder.
Tomam a greve como uma brincadeira, sem pensarem que, com a vida dos outros não se brinca.
Um enfermeiro com um curso pode entrar em qualquer outro serviço, até melhor remunerado.
O diploma de um curso, não obriga trabalhar nessa área.
É preciso algum curso para ser Presidente da República? Não é. Basta saber ler e escrever e ter os anos de ensino obrigatório. Antes, no tempo de Salazar bastava ter a quarta classe, hoje ensino básico.
É preciso algum curso para ser Deputado? Não é.
É preciso algum curso para ter uma Empresa, montar um negócio? Não é.
Os enfermeiros já têm um curso. Estão mais capacitados para preencher qualquer lugar de responsabilidade.
E isto por quê? Porque um curso Superior num Politécnico ou numa Universidade estimula as capacidades de cada um. As disciplinas estão direcionadas para o raciocínio, para a compreensão de tudo o que gira à volta do ser humano. As dificuldades são cada mais fáceis de ultrapassar, além dos livros especializados para cada trabalho, para além da Internet, há sempre cursos rápidos para aprendizagem contínua durante toda a vida.
Este exagero de greves, perigosas tanto para doentes como para enfermeiros, só revela incapacidade de quem as incentiva.
Se o Governo tivesse dinheiro para resolver o assunto há muito já o teria feito. Nem tem dinheiro nem pode prometer para daqui a dois, três ou mais anos, um determinado quantitativo que não sabe se ele ou qualquer outro Governo poderá garantir.
A dívida é tão alta, 251 mil milhões de euros, que o Costa, depois de todos os apertos por que Portugal passou, seria tomado como insensato e ficaria totalmente desacreditado por arriscar outro pedido de assistência financeira.
Eu seria incapaz de fazer greve. Nem a manjedoura do Estado me conseguiu segurar. Quando me sentia mal saía e explicava a razão.
Na minha mente só um pensamento me obcecava:
O bem de Portugal e dos Portugueses.
Anterior “Parlamento Europeu reconhece gabiru Presidente”
C.S
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