Domingo, 31 de Março de 2019

Portugal, país de médicos e doentes profissionais

Depois de um tempo em que os médicos eram poucos e mesmo assim mais que suficientes para atender os pacientes que os procuravam nos consultórios e nos hospitais, passámos à época em que cada doente ainda há de ter o seu médico pessoal só para ele.

Faltam sempre médicos e enfermeiros para atender a uma clientela criada para sustentar estes sabidíssimos profissionais do comércio da unha encravada, do chelique histérico e das férias saudáveis dos parasitas que têm nos médicos os seus grandes amigos para lhes descobrir doenças que mais ninguém vê.

No Parlamento, em dia que o Deputado Vasco da Gama Fernandes zurziu os médicos com grande violência, chamando-lhes tubarões da medicina e outros mimos semelhantes, excedeu em tempo o meu poder de sacrifício em ouvir considerações sobre considerações. Resolvi salvar os tratadores, questionando o meu querido amigo Vasco da Gama exortando-o a fazer uma comparação com os advogados.

Vasco da Gama começou a fazer o meu elogio. Tínhamos estado numa missão em Cabo Verde e eu conseguira emocionar os deputados na Assembleia Nacional. Tinha escrito um livro, em que um dos protagonistas era de Cabo Verde e eu ficara impressionado com aquela gente, amorosa, calorosa e a repetir continuamente por que os tínhamos abandonado.

O comunista Domingos Abrantes, que também fazia parte da delegação ouviu tudo isso e pode-o testemunhar. Penso que ainda é vivo. Já há muito não o oiço nas ladainhas do PC.

Vasco da Gama acabou por não responder ao meu desafio e eu não tive coragem de o forçar à resposta comparativa.

Estou arrependido pela defesa. Médicos e enfermeiros estão a exagerar. Criaram a clientela da conversa e do penso rápido e exigem ser colocados onde lhes apetece porque faltam sempre médicos e enfermeiros.

Portugal passou a ser um país de doentes profissionais e curadores de grande profissionalismo. Nunca mais lhes faltará trabalho porque têm grevistas que fogem dele como o Diabo da cruz.

Valha-nos santa Quitéria que é a santa dos tolos e dos crentes sempre doentes.

 

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C.S

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Sábado, 30 de Março de 2019

Em vez de prender políticos corruptos prendem polícias

Conhecidos por toda a gente por roubos de milhões ao erário público, os políticos portugueses vivem desafogada e faustosamente sem ninguém lhes tocar.

Nesta Democracia de funil prendem-se os polícias que fazem o seu trabalho e que garantem a segurança de Portugal.

Andamos a brincar com o fogo. Esta terceira República copia o pior da Primeira. Qualquer dia vai-lhe acontecer o mesmo; com juízes desprotegidos e sujeitos aos piores desacatos e sofrimentos.

A polícia é fundamental para todos vivermos descansados. Aquilo a que assistimos nesta intervenção em que agora os polícias são os culpados e os arruaceiros as vítimas é de uma estupidez de todo o tamanho.

Macron também quis jogar ao bonzinho, os Coletes amarelos iam-no comendo. Mas só percebeu o erro depois de várias semanas de distúrbios, fogos postos, roubos e assassinatos.

O anjinho do Macron depois da França gastar centenas de milhões de Euros para reparar o vandalismo resolveu impor a ordem em força e à bruta.

Também eu não simpatizava com os métodos policiais e tinha feito o propósito de nunca mais mostrar os dentes aos agentes da autoridade, no entanto quando vi, a seguir ao 25 de Abril, a polícia ser completamente desautorizada e polícias a serem cuspidos, senti que tinha de atuar. A um deles, no dia anterior, tinha-lhe sido roubada a pistola; imediatamente revi a minha posição. Para os ajudar a ganhar credibilidade e a perder o medo, convenci o Presidente da Câmara de Tomar e o Chefe da polícia, que os polícias podiam apoiar melhor os turistas sabendo Inglês e Francês.

Durante alguns meses, com as aulas, ia-lhes incutindo confiança ao dizer-lhes que o povo estava com eles e se fosse preciso os ajudaria.

A bandalheira acabou na cidade de Tomar. Isto é facilmente comprovável.

Os Governantes, o Ministério Público e os juízes têm de pensar bem o que estão a fazer.

A Democracia não pode estar sujeita à compra da liberdade pelos corruptos e à prisão dos polícias.

 

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C.S

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Sexta-feira, 29 de Março de 2019

À volta dos livros e a não Censura na Antena1

Nunca houve censura de livros portugueses no Estado Novo.

Digo isto sem rodeios e passo a explicar para que a ignorância e os demagogos que dela se aproveitam acabem com as mentiras.

É fundamental que deixem de enganar o povo menos esclarecido e que por esse motivo recebe dos seus benfeitores 600 €uros por mês que os vão, aos poucos, matando de fome e servindo de escravos aos plutocratas.

O livro só ia à Censura se alguém fizesse queixa da matéria expendida na obra. É o que acontece ainda hoje. Os livros são apreendidos.

Os Editores usaram muitas vezes essa habilidade. Para publicitar um livro deixavam apreender dez ou vinte exemplares e a seguir vendiam milhares por baixo do balcão.

Nunca nenhum escritor foi preso por escrever um livro, tivesse ele o conteúdo que tivesse se não houvesse queixa de alguém ofendido com a escrita. Se fosse o caso, até podiam ser julgados mas nunca condenados.

Só houve um que foi preso, mas por insistência de Espanha. Falarei sobre ele noutro Blogue, ao desmascarar os falperras exploradores de ingénuos.

Normalmente oiço “À Volta dos Livros” na Antena1. No dia 26 ou 27 ouvi duas vezes a asneirada dedicada a Mário Cesariny e fiquei preocupado.

Um amigo falou-me no assunto. Estava muito indignado. A filha mais velha, que ouve sempre “À Volta dos Livros”, disse-lhe que nunca mais voltava a ouvir o programa e contou-lhe por alto o que tinha começado a ouvir, mas não conseguira acabar. Eu fiz-lhe o relato completo. Tinha gravado o programa.

Disse-me que se ia queixar. Convenci-o a não o fazer, mas prometi-lhe escrever um blogue para a Estação Pública tomar atenção às horas em que coloca no ar aquilo que deve ficar guardado para as calendas…

A Censura, que já vinha da Primeira República, foi até aos tempos do PREC, esta mais gravosa, a outra evitava que rádios, revistas, jornais expusessem com toda a rudeza da linguagem aquilo que só os carroceiros eram capazes de dizer em público, mas sem que a polícia estivesse por perto.

Os livros não eram censurados. E porquê? Porque a grande maioria do povo não os lia, tanto pelo preço, como pela literatura ser mais hermética e difícil de entender.

Os outros meios, antes citados, eram censurados porque mais acessíveis ao povo.

A mim cortaram-me onze artigos no Estado Novo, mas nunca me incomodaram. Nesta terceira República em que vivemos, por um artigo que escrevi fizeram-me um processo. Fui julgado e eram vários anos de cadeia se não me tivesse sabido defender.

Onde está a liberdade?

É melhor uma liberdade consciente e segura ou esta pepineira que escandaliza e putrifica meio mundo?

 

Anterior “A família: mulher, filhos, netos, netas e patetas”

C.S

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Quinta-feira, 28 de Março de 2019

A família: mulher, filhos, netos, netas e os patetas

Salazar tirou o país da miséria ao tomar como sua a bandeira: Deus, Pátria e Família.

Com esta base motivou 95% de Portugueses e conseguiu aquilo que ninguém julgaria ser capaz.

Para atingir os seus objetivos teve de convencer os militares a aumentarem o rancho para que em todos os lugares onde houvesse um quartel, as populações mais carenciadas pudessem ter pelo menos uma refeição. A seguir incitou o povo ao cultivo dos campos e ao trabalho, enquanto ele acertava as contas públicas.

De tal maneira desempenhou as funções, que em 1932 é convidado para Presidente do Conselho, onde se conservou 36 anos.

A algazarra que os Partidos têm feito contra o Costa por causa da família Socialista que o Governo alberga é algo inimaginável e muito pior que as reuniões no Parlamento Britânico sobre o Brexit.

Costa começou a ganhar estatuto e firmeza na condução do barco.

O Homem do Leme, o Centeno, dá cartas e distribui jogo. Quem sabe do lagar é o lagareiro e ele mantém-se firme e escudado pelos seus colegas europeus que lhe elogiam o trabalho dentro e fora de portas.

Costa olha indiferente os Partidos e é complacente com tanta parvalheira.

Os portugueses pouco se importam se os Governantes vivem no Palácio de São Bento com as famílias ou em suas casas.

Aos Portugueses o que lhes interessa é que governem bem e os tirem deste sufoco que os pode arrastar para a loucura.

Nada mais imprevisível do que um povo que não dá sinais de desespero. Quando rebenta a bernarda há pernas e braços por todo o lado.

Por causa do caos da Primeira República foram barbaramente assassinados, Machado Santos, o Homem a quem se deve a República, e também o Primeiro-Ministro António Granjo com outros políticos.

Um dos intelectuais que pediu, em 1925, um Governo de Ditadura foi Fernando Pessoa para que os patetas soubessem distinguir o trabalho e o bom senso da cretinice democrática que então pululava.

A conclusão é simples: se o Governo é mais eficaz com familiares inteligentes, honestos e interessados, qual a razão para os arruaceiros fazerem tanto barulho?

Esperem. As eleições estão próximas e têm três andamentos…O povo não desgruda das televisões, das rádios e dos jornais. Mas é a barriga que dá horas.

 

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C.S

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Quarta-feira, 27 de Março de 2019

Facilidades sim, excesso de facilidades não

A Esquerda aproveitou desde início as amplas liberdades da Democracia. A Direita seguiu o mesmo caminho.

Se uns comiam, por que não a Direita não fazer o mesmo? E assim vemos hoje ordenados e reformas escandalosas sem a Esquerda tugir nem mugir.

O mesmo aconteceu em todos os sectores. Cada um pode fazer o que lhe passa pela mona, mesmo que isso seja perigoso. Como estamos em tempo de fogos, e apesar de se apontarem os culpados de Pedrogão, a verdade é que muitos que morreram foi pela sua própria imprevidência. Foram ver de perto os fogos e de repente não conseguiram fugir às chamas.

Democraticamente, a Direita, não pode criticar seja o que for. A Esquerda arroga-se a fazer a chinfrineira que entende.

A Catarina, que é simpática, mas mente com quantos dentes tem, contesta o César dizendo que o BE não tem familiares dentro do clã. As manas Mortáguas estão à vista, os manos Louçã por ali se perdiam.

Descaramento é coisa que não falta à Esquerda.

Até o PC que exige o cumprimento rigoroso da Lei Laboral, não a cumpre. Esta é muito forte! O PC esqueceu que o tempo é de mudança. Os bem comportados da seita já não vão na conversa. Querem os mesmos direitos que todos os outros trabalhadores, caso contrário poem a boca no trombone.

Estas modernices deitam tudo abaixo. Até um muro caiu com um pequeno sopro lá para os lados de Berlim.

O PC está feito ao bife, ou se junta ao Bloco e lhe dá alma e consistência ou se esparrama no PS onde acabam as facilidades porque a vida está difícil em Portugal e o Centeno quer fazer história. Salazar acertou as contas em menos de dois anos, se Centeno alcançar o mesmo feito, ao fim de quatro décadas e meia já não é mau para quem pensava que Portugal não se endireitava. O Homem mostrou que é macho.

Nas escolas até os números dos relógios têm de ser mudados. São demasiado complicados porque os mestres assim o dizem.

Estas facilidades em excesso pretendem esconder o insucesso de sucessivas governações que permitiram o excesso de drogas, a prostituição desbragada, a pedofilia infame e divulgada para que continue, em vez de procurar os pedófilos e os castrar para acabar com a praga tal como se faz com o HIV ou o ébola. Atenção que voltou a tuberculose.

Facilidades sim, excesso de facilidades só podem destruir a Esquerda, a Direita e os extremos.

Portugal não pode continuar um país de gente fácil.

 

Anterior “Doentes imaginários, doenças provocadas pela sugestão”

C.S

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Terça-feira, 26 de Março de 2019

Doentes imaginários, doenças provocadas pela sugestão

Os portugueses são de uma ingenuidade e maneira de ser totalmente diferente dos outros povos.

A sua bondade influenciou bastante os povos de Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné, Timor e o Brasil.

O português sempre se misturou com os povos supracitados, trabalhou lado a lado. As uniões são evidentes na cor da pele.

Contrariamente aos outros colonialistas, o português não explorou. Trabalhou nesses lugares, aí amou, casou, deixou descendência e teve a sua sepultura.

Por que é que fiz esta explicação, se o tema é a doença imaginária criada através da sugestão?

Porque todos estes povos com quem nos misturámos perto de quinhentos anos, absorveram esta ingenuidade ao acreditar em tudo o que lhes dizem. São influenciados, com muita facilidade, por médicos e padres.

Alguns haverá que são gente confiável, mas a grande maioria vê na sua profissão um negócio que é preciso explorar sem piedade.

Desde jovem que só fui 3 vezes ao médico por acidentes com brincadeiras perigosas. Uma vez, numa corrida de trotinetes fiquei debaixo de um burro carregado de batatas. Desapareceu a sobrancelha do olho esquerdo. Levei uma série de pontos. Na segunda, o meu pai viu-me um alto numa perna com mau aspeto, como passámos pelo consultório do Dr. Barbas entrou, o médico olhou, na dúvida pôs um ferro em brasa e enterrou um centímetro bem medido. Olhou para mim e disse para meu pai: o rapaz é valente. A terceira foi em Castelo Branco em casa das Senhoras Trigueiros; o pai delas tinha sido Capitão e eu e o Joaquim Vaz Antunes, que ali estávamos aboletados com mais 8 estudantes, cujos pais pagavam 600 escudos por mês, hoje 3 euros por comida, dormida e mais duas criadas, sempre que elas saíam resolvíamos jogar à espadeirada. Com as espadadas do valoroso Capitão. Ficavam cheias de mossas. Uma vez em que não consegui aparar um dos golpes baixos do Joaquim, ia ficando sem as partes masculinas. Outra vez, por causa desse pirata, estive 10 dias sem fala. Transportado ao hospital, sob a vigilância do Dr. Alberto Trindade fui cosido a sangue frio. Andei três semanas a ganhar juízo. Aquilo doía, mas não tinha emenda.

As outras vezes que fui ao médico foram por precaução escolar.

Todos os alunos eram obrigados a passar pelo Gabinete médico.

A minha desconfiança para com os médicos era instintiva. E tinha razão. Com a minha última namorada, com quem vivi oito anos; um dia em que foi a Chaves viu o seu médico queixou-se de uma dor de cabeça. O remendão disse-lhe que tinha um pequeno coágulo na cabeça. Aquilo não era nada, mas era melhor retirar. Coisa simples.

Por mais que pelo telefone insistisse para não se deixar operar, deixou e deixou-me destroçado. Ela tinha 47 anos e eu 74. Paz à sua bela e deliciosa alma.

Quando todos os dias, de há uns tempos para cá oiço fazer propaganda a esta e àquela doença desligo imediatamente a rádio. Deixei mesmo de ler jornais, onde os comerciantes da morte insistem nas doenças.

A insistência continuada provoca a sugestão das próprias doenças. Os mais sensíveis adoecem ou vão a médicos que de tanto receitarem o que não precisam lhes provocam o mal.

O nosso corpo vem equipado para combater os males. Num dos meus livros, que está esgotado, “Saúde e dinheiro, o caminho para a felicidade”, afirmo que haverá um tempo próximo em que o ser humano só morrerá por acidente. Nós vimos equipados com as curas.

A sugestão é a causa do aumento das doenças, e das doenças imaginárias das quais médicos e enfermeiros se aproveitam para terem clientes, impor condições ao Estado e garantirem sempre o seu emprego e as suas greves.

 

Anterior “PS e PSD, galos de campanário capados e sem cristas”

C.S

publicado por regalias às 00:32
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Segunda-feira, 25 de Março de 2019

PS e PSD, galos de campanário capados e sem cristas

O Pisco ataca o Rangel, o Rangel ataca a Venezuela e os dois galos de campanário masturbam-se mas não reproduzem.

Os indigentes, mais a enxurrada que os secunda ainda não compreenderam, tal como o Costa e o Rio que, quando se atacam mutuamente quem goza é a Cristas, a Catarina e o Jerónimo.

Os dois primeiros parecem galos capados que não sabendo governar Portugal pretendem governar a Venezuela.

O povo está farto destas aventesmas que se governam principescamente no Parlamento Europeu onde existem outros menores que da Europa pouco sabem e nunca ouviram falar de Americanos assassinos de Iraquianos, Líbios e Sírios.

É gente sem vergonha e sem tino, que escondem as chacinas e as sanções americanas, mas veem o argueiro no olho do vizinho.

Portugal, desde o 25 de Abril, ainda não passou do reino da Porcalhota, onde cada um diz o que quer, e onde todos fazem batota. Contínua inerte. Mexe o César populista e minhoca falante que já perdeu a graça.

O Rui Mateus bem espicaçou o Mário dos milhões para destapar o engodo. Sócrates comeu toda a honestidade da Esquerda cantante e esquizofrénica.

O Costa e o Rio, mais os penduricalhos que os adornam, também podiam ter mais juízo.

Em vez de falarem sobre os próprios Partidos e os seus atributos continuam a traquear como se aquilo fosse um bombardeamento de sanita.

Quando a merda chegar ao nariz do povo, eu quero ver onde se vão meter estes valentes lutadores de causas que todos querem perder a favor de uma Esquerda enleada com LGBT e outra gente virtuosa.

Começo a perder a paciência.

Por que  não combinam duelos no Campo Pequeno para o Otelo ver o resultado.

Duelos a valer. Duzentos de cada vez, desde as sete da matina até às ave-Marias dos padres pedófilos, em que nem as beatas já acreditam.

Quem cortar a garganta aos outros, ganha.

Ganha, é como quem diz… Ganha um país na miséria, desesperado e à espera que Piscos e outros trombeteiros acabem de vez com o país ou acabem com as lutas no galinheiro-

 

Anterior “Europa precisa de um selecionador, não de políticos”

C.S

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Domingo, 24 de Março de 2019

Europa precisa de um selecionador, não de políticos

Vivendo à grande e à francesa, com ordenados chorudos e grandes mordomias, os políticos europeus descobriram mais uma mina para encherem os bolsos. Apoiam quem se quiser proclamar presidente até da Porcalhota, tal como acontece com os políticos portugueses, sempre subservientes e prontos a desculpar as sanções americanas à Venezuela e os monstruosos crimes no Iraque, na Líbia e na Síria.

Apontam resultados, mas escondem as causas.

Iguais ao Silva português, os outros, que apoiam desestabilizadores, não são melhores que ele.

O caso de Espanha é o mais preocupante. Começou com o Sánchez que já recebeu o agradecimento merecido. Teve de marcar eleições para resolver a situação da Catalunha a quem ele, por instinto e salivando baba e ranho, abriu as portas para a independência total ao reconhecer presidente da Venezuela um arrivista.

Os de agora, de castanholas e asneira, enviaram mais uma acha para a fogueira, mandando António Ecarri, representante em Espanha do autoproclamado presidente Juan Guaidó para junto da seleção Venezuelana para mostrar como todos desejam, uma Venezuela submissa, e só ambicionam a riqueza que os EUA distribuirão depois de invadirem o país e chacinarem quem se lhes opuser.

Quem não quer ficar nesta fotografia, com os rafeiros ao serviço dos americanos, é o selecionador Rafael Dumadel que não entra nestes jogos políticos porque ele é selecionador de um conjunto de atletas que representam um país inteiro e não de uma salada de caracóis e lesmas europeias e americanas que teimam em viver à custa de outros países fingindo ajudas humanitárias quando os culpados pela situação são os próprios ao alinharem na intromissão e no roubo americano como aconteceu nos últimos anos no Iraque, na Líbia e na Síria.

Os escoques fazem o mal, criam o Estado Islâmico, que depois exterminam e apresentam a conta ao Governo Sírio com uma desfaçatez e um desvelo encantador que todos os políticos infantis aplaudem.

A Europa precisa de um selecionador honesto que saiba escolher gente e não invertebrados em quem os povos deixaram de confiar.

O Sánchez e o Silva podem limpar as mãos à parede pelo serviço que prestam aos outros papagaios que ajudam a criar presidentes de sargeta.

 

Anterior “ Brasil deve pensar bem os custos do paleio Americano”

C.S

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Sábado, 23 de Março de 2019

Brasil deve pensar bem os custos do paleio Americano

Se o Brasil for na conversa dos exploradores americanos pode-lhe acontecer o mesmo que está a suceder com o Brexit inglês apoiado e subsidiado pelos chulos americanos que tudo fazem para que a Inglaterra saia da União Europeia.

Ainda há dias Trump exigia à Inglaterra para cumprir o Brexit.

Exigiu! Exigir à Inglaterra seja o que for é humilhar a mais poderosa e mais antiga Democracia da Europa.

Mas para os Americanos isso não tem qualquer importância, a Democracia só é boa quando lhe suporta os seus interesses. Caso contrário, eles resolvem o assunto à bomba e extermínio dos povos. O que seria difícil no caso Inglês, mas com o ingénuo e sorridente Brasil é um passeio de paleio e tiroteio aos cofres e às riquezas do Brasil.

Os machacazes americanos preparam-se para esfolar o pato e vender-lhe toda a sucata já experimentada em diversos conflitos.

O Brasil é uma Nação pacífica e saborosa. A sua alegria, naturalidade e inteligência faz do Brasil um dos países mais apetecíveis do futuro.

A amizade com os países da América do Sul é fundamental para todos estarem sempre unidos sem necessitarem de armamento letal.

O Brasil não necessita de se impor a ninguém, nem no campo regional nem no mundial.

A graça, a gentileza, a beleza brasileira é conhecida em todos os continentes.

Em vez dos chaparros americanos lhes sugarem milhões, o Brasil pode investir no bem-estar do povo que será uma reserva de paz no mundo onde a loucura e a estupidez Americana são evidentes.

 

Anterior “Depois de Beirolas foi Tancos a fornecer as armas”

C.S

publicado por regalias às 06:35
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Sexta-feira, 22 de Março de 2019

Depois de Beirolas foi Tancos a fornecer as armas

Felizmente que Portugal viveu a feroz Ditadura do Estado Novo e o povo interiorizou a fraternidade e a solidariedade como bens essenciais para um crescimento harmónico e elogiado em todo o mundo.

A Ditadura Salazarista pede meças à Democracia que os propagandistas da mentira, da corrupção e do roubo tentam confundir através da pepineira Abrilista.

Mesmo gente que era opositora ao regime, depois de ver a bandalheira e o caminho desbragado onde Portugal estava a entrar empurrado por Cunhal, o maior infame e traidor, que atirou o país para a lama e para o caos.

Muitos ignorantes e inconscientes foram atrás das facilidades.

As armas estavam às mãos de semear.

E não foi por falta de avisos dos outros países da Europa que isto descambou. Eles tentaram tudo, mas os militares corrompidos pelos postos que lhes eram outorgados pelos comunistas que estavam em posições de comando faziam tudo o que lhes mandavam.

Muitos cabos passaram a Tenentes-Coronéis de um dia para o outro. A Instituição Militar desceu ao mais baixo e reles. O exército ficou minado por desgraçados que nunca passaram de amadores e  que por esse motivo Cunhal não conseguiu levar avante a ocupação de Portugal transformando-o na reserva comunista que acabava em todo o lado, mas que brilharia aqui como o Sol da Terra.

Era o perfeito manicómio em autogestão.

A Jornalista Oriana Fallaci faz a análise dos militares, dos políticos e dos jornalistas e não esconde a sua deceção pela revolução do Otelo, do Melo, dos Vascos, dos Rosas e de todos os imbecis que transformaram um País organizado e próspero, num país de mendicantes, de mentecaptos e de trapalhões.

O último roubo de Tancos é levado a cabo por amadores que, inspirados nas facilidades dos roubos de armas, das mil metralhadoras G-3 de Beirolas nunca mais pararam.

Desde o capitão Álvaro Fernandes até ao negociante de armas Edmundo Pedro, que confessava que era um viciado em prisões, desde que o Partido Comunista o proibiu de fugir do Tarrafal, o negócio foi um ver se te avias.

Por causa das armas foi assassinado um dos homens mais inteligentes e honestos que conheci, Amaro da Costa.

Vivemos num país de pataratas, e não se vê fim para tanto despudor e tanta asneira.

 

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C.S

publicado por regalias às 05:51
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