Conheci a Zita no Parlamento. Era jovem, inteligente, paladina da palavra; só destoava quando, sem dentes e de botas, mais parecia um guerreiro Mongol perdido no pérfido campo da Escola Comunista-Cunhalista, ela que, por ânsia de liberdade ilusória, entrara na seita, ainda jovem sonhadora, à procura do que tinha em abundância, mas que não a enchia.

O outro botas, de quem a Zita Seabra deseja que não apaguem a memória subiu a vida a pulso. Inteligência fabulosa, encanto que milhões reconheceram e muitas mulheres amaram por admiração e gratidão. O maior Português de sempre.

O marido da francesa, a que a Zita se refere confessa que a mulher era amante de Salazar. Para a Zita ele tinha de ser virgem.

Zita chama-lhe Ditador em vez de sedutor que recuperou Portugal da catastrófica e miserável Primeira República.

Zita mistura Salazar com a Pide, como se na União Soviética, não houvesse uma PIDE chamada KGB, 49 milhões de vezes pior que uma polícia de costumes que evitava os comunistas que destruíam, denunciavam e matavam até os próprios camaradas.

A Zita viveu o PREC, a censura, a perseguição e o insulto soez a quem não alinhava com a Ditadura do Proletariado do camarada Cunhal de quem a Zita era admiradora e de quem depois se desligou a caminho de uma Direita que lhe permitia mais conforto e menos cansaço pelos seus erros continuados, porque também fazia parte da pandilha, mas principalmente dos seus camaradas que faziam o mal e a caramunha.

Essa Memória tem de ser recordada e comparada com a do Galã de Santa Comba Dão.

Cunhal levou cheque mate quando foi comparado com o Galã. O tipo com aqueles dentes de vampiro cobarde e de tudo quando de infame e asqueroso aconteceu a Portugal, esse monstro desaparecerá se não for guardada a memória para que os portugueses nunca mais caiam noutra.

A Zita, no livro “Foi assim”, pags 362 a 365, ainda se quis pintar de verde, depois da criação do folclórico Partido que nunca “foi um movimento ou partido autónomo capaz de trazer gente diferente e nova para uma aliança com o PCP, nem de enriquecer a esquerda com essa frente de causas ambientais”, segundo a sua própria escrita.

Quanto ao Rosa Cavaco e ao assassinato de Humberto Delgado e da amante, a Zita vai ter uma surpresa, se não conhece a verdade sobre este escandaloso e infame assunto.

Há uns anos conheci em Badajoz um Guarda Civil que em noite de copos e confidências me contou a verdade sobre o que aconteceu e o marcou.

Não o revelei porque mais do que um homem e um Partido estava a relação de dois países que eu amo tanto como os meus filhos.

Rosa Cavaco, conhecedor do assunto passeou-se, sempre que quis entre Portugal e Espanha.

Hoje ficamos por aqui, mas podemos continuar. Não apaguemos a memória.

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C.S

Como diria o meu amigo José Cabaço Neves, Trump foi dar uma volta ao bilhar grande para esquecer a quantidade de amigos que lhe voltam as costas e o acusam dos maiores disparates, mesmo que não façam sentido e se contradigam uns aos outros.

Se Trump não se põe a pau está feito ao bife.

Desde o ex-advogado, que devia ter ganho milhares à conta do Trump, à estrela porno que o advogado diz que pagou ou dividiu a conta com a rapariga até a uma funcionária Alva, mas que é preta, e passados mais de dois anos ainda se sente ofendida por Trump a ter beijado no canto da boca, tudo o Homem mais poderoso do mundo tem de sofrer por ser homem, extrovertido e dizer umas graças próprias dos mais rudes pedreiros quando veem uma garota à distância e largam uns piropos.

Se Trump beijou a Alva preta, ele não pode ser racista como afirma o ex-advogado bem pago e também calado enquanto não se sentiu apertado.

A rapariga porno também não se pode queixar de Trump. Este é dos que paga. Os homens são todos iguais quando a fome aperta.

Qual é o santo a atirar a primeira Pedra?

Eu que já estava a ficar irritado com o Donald por ele andar a meter o nariz na Venezuela, quando vejo os ataques sem sentido, numa Nação demasiado grande e poderosa e a perder tempo com intrigas de vão de escada fico revoltado. Coloco-me ao lado da vítima.

O mundo não pode continuar a ser governado por garotada que perdeu o sentido da vida e só à hora da morte verifica que nem o dinheiro, nem o mexerico valem o prazer da amizade ao compreender os erros de cada um quando eles não passam de tontarias de homens.

As mulheres são diferentes, mas estão a ser contaminadas pela escória que as deseja e manipula.

Não é o nuclear de Kim Jong-un que preocupa Trump, são os seus amigos americanos a quem não satisfez todas as vontades.

Senhor Trump se quiser vencer um segundo mandato, pense mais nos Estados Unidos e no seu continuado progresso com menos armas, mais ideias e melhor nível de vida para todos os cidadãos americanos que gostam de trabalhar e amam a América.

Não se enerve. Pense bem no que faz e diz.

Faça férias em Portugal para ganhar energias.

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C.S