Desde que foram descobertos os milhares de padres pedófilos, pederastas e os bacanais no Vaticano, o Papa vê o Império desmoronar-se.
Os paneleiros ou gays, como eles pretendem ser chamados para dar mais visibilidade à seita do vício, contam com sua santidade.
O Papa tem-se posto a jeito há muito tempo.
Pouco depois de ser investido recebeu dois jovens homossexuais que o conheceram na Argentina.
Não gostei. Assuntos de alcova na praça pública é o mesmo que duas maçãs podres no carregamento de um camião de 20 toneladas e que avarie num local onde só sete dias depois possa regressar ao caminho. Quando chega ao destino, um terço da carga está contaminada e imprópria para consumo.
Aquilo que fazem paneleiros e lésbicas é isto mesmo. Como os parceiros do mesmo sexo são em número reduzido, eles têm de seduzir os ignorantes através da propaganda e, nada melhor do que o Papa, que tem fama e proveito de albergar nas suas igrejas padres e Bispos viciados em crianças e adultos.
A imagem de um palhaço homossexual com sua santidade vai fazer cair na rede uma série de inocentes que julgam ficar protegidos da Sida e das infeções se o Papa, que conversa com o mistério da criação falar e beijar descontraidamente um irmão de carne e osso e lhe disser que excluir os que comem no rabo, como dizem os brasileiros é “não ter coração humano”.
Tal como reprovo o Papa, do mesmo modo critico ministros, apresentadores de programas de televisão e gente conhecida que defende estas atitudes que têm de ser privadas.
O que está a acontecer no Ocidente com a proliferação destes infelizes aumenta a fragilidade dos povos.
Neste momento já é muito complicado para estes invertidos viajar por grande parte do mundo. Caso sejam apanhados ou reconhecidos em vídeos ou festas LGBT, da lapidação ou de umas centenas de vergastadas ninguém os livra. Mas num futuro, não muito longínquo, pois os árabes estão às portas da Europa, vai assistir-se à queima dos hereges de rabo tremido, dentro de gaiolas ou fora delas.
Custa-me falar destes assuntos, mas tenho de o fazer.
Não somos irracionais.
Anterior “Maria João Rodrigues e a geração de idiotas”
C.S
Alberto Einstein, o maior cientista do século XX, apesar de gente invejosa, ou por não entender a sua superioridade mental, acreditarem que ele era preguiçoso, teve ainda um chumbo no Politécnico.
Einstein que além da Teoria da Relatividade e de ter apontado os Buracos Negros que tanta controvérsia tem causado e que só agora, passadas mais de seis décadas depois da sua morte, foi possível demonstrar com uma fotografia tirada por vários telescópios interligados, pois o buraco está à distância de milhões de anos de luz, Einstein dizia que o dia em que a tecnologia ultrapassasse a interação humana, o mundo teria uma geração de idiotas.
É o que já acontece com os políticos europeus.
Mas antes de continuar neste assunto e a propósito de preguiça, não resisto a meter aqui um parêntese que a TV do Estado ainda deve ter.
A criada de Alexandre Herculano, numa entrevista à TV, nos anos 60 diz com toda a simplicidade, referindo-se ao patrão: ele era muito preguiçoso. Sentava-se ali naquele tronco de oliveira e era capaz de lá estar horas, a olhar para nada. A pobre ignorante desconhecia o valor do pensamento para um escritor. Entender um facto que pode ser escrito em 15 minutos pode levar horas a ser pensado.
Voltemos aos Políticos do Parlamento Europeu, ao Telicka e ao Tajani, que ouvidos, outros iguais, repreendem Maria João Rodrigues por assédio laboral que, sabe-se lá por que carga-de-alhos, classificam de assédio moral.
Maria João Rodrigues, além de ser uma mulher muito inteligente tem o sentido do dever. Por esse motivo nunca se negou ao trabalho a bem de uma Europa esfarrapada e de portas abertas a tudo o que é incapacidade e perigo, mas que impede aqueles que lhe entregam o melhor do seu saber de tornarem o Parlamento Europeu mais forte, mais capaz e mais coerente na sua necessidade de unir os países europeus juntos numa casa em que acreditam.
Se calhar foi por isso mesmo, por terem deixado de acreditar na União Europeia que os do Brexit se querem pôr a milhas.
Esta Geração de idiotas, está a ficar transtornada com o avanço imparável da tecnologia, e andam tão confusos que metem os pés pelas mãos e não percecionam os perigos por que a Europa está a passar.
A entrada de dezenas de milhares de refugiados sem os devolver aos seus países vai ser o fim da Europa por culpa dos Ocidentais que os Árabes irão aproveitar para aqui se instalarem devido à Democracia permissiva que tudo paga e protege.
Os Telicka e os Tajani se não abrirem os olhos ao importante e continuarem a gastar tempo e saliva com assuntos de capoeira a Europa tem os dias contados.
Anterior “Ricardo Chibanga: o touro nobre não ataca pelas costas”
C.S
Fui surpreendido com o desaparecimento de Ricardo Chibanga. A última vez que nos encontrámos foi na Golegã há sete ou oito anos.
Continuava o mesmo Chibanga que eu tinha conhecido uns cinquenta anos antes:
Calmo, pensando bem o peso das palavras como se estivesse sempre desconfiado com elas. Ficava contente quando nos encontrávamos.
Normalmente se o sabia a tourear e podia assistir nunca faltava. No final da festa ia dar-lhe um abraço e elogiá-lo pela emoção que colocava no espetáculo.
Conheci o Chibanga através de uma amiga, Cesina Ovelha, irmã de um aficionado de toiros e de farras, homem bem-disposto, o Alfredo Ovelha, que era muito amigo do toureiro Manuel dos Santos e o aconselhara a dar a mão ao rapaz.
A Cesina Ovelha foi minha colega no SNI, era chefe da minha secção e uma mulher inteligentíssima. Parecia ter na cabeça, e tinha, toda a estrutura do Secretariado Nacional da Informação e de todas as Direções e secções daquela casa desde a Contabilidade, ao Verde-Gaio e à Direção de Turismo onde estava um homem, extremamente cativante, o Engenheiro Álvaro Roquette que não prescindia do apoio da Cesina para que, naquela enorme e bem organizada casa, nada falhasse.
Aprendi imenso com a Cesina. Sempre gostei de ali trabalhar. A camaradagem era fabulosa e não me lembro de alguma vez, alguém ter fugido ao trabalho.
O Ricardo, como era tratado, com amizade, enquanto aprendia a dar os primeiros passos nos segredos da tauromaquia, ouvia mais do que falava.
Uns anos mais tarde, em Tomar, quando foi ver o estado da Praça, dias antes da lide, encontrámo-nos e almoçámos juntos; perguntei-lhe: tu não tens medo de te joelhares e virares as costas ao touro? Ele respondeu-me naturalmente:
- Tenho.
- E tu arriscas? Qual é o segredo?
- O senhor Ovelha, um dia em que eu estava na Golegã a treinar com um touro ainda pequeno caí, quis-me levantar, não consegui e fiquei de costas para o meu companheiro de brincadeira. Passado um pouco afastaram-no de mim com o capote e o senhor Ovelha disse-me: “apanhaste um susto”. Eu disse-lhe que sim e ele riu:
- Ó Ricardo, tenho-te observado a ti e aos touros que tens lidado, e estou convencido que eles gostam de ti porque tens a mesma cor que eles.
- Mas hoje fiquei de costas e este não investiu. Ele olhou para mim e, muito sério, respondeu-me:
- O touro quando é nobre nunca ataca pelas costas:
- Desde esse dia fiz várias experiências, de pé ou joelhado, sempre com um bocado de medo, mas acreditei na palavra do senhor Ovelha, que era muito brincalhão, mas em serviço não brincava.
- Eu lembrei-lhe: os irmãos Faias, célebres pegadores de toiros, em festas de caridade, pegam muitas vezes de costas. Chibanga sorriu e disse.
- O touro aí é um pouco diferente. Avança porque é chamado e encaixa sempre o homem entre os cornos, parece não o querer magoar.
Ao Chibanga, ao Ricardo, ao amigo que levava a vida muito a sério desejo que no campo imenso para onde os espíritos regressam, se divirta e os distraia entre céu, estrelas e nuvens até nos voltarmos a encontrar na imaginação e na amizade.
Um abraço Ricardo, feliz Páscoa.
Anterior “Piquetes de greve são milícias contra o povo e Governo?”
C.S
Com que direito, os piquetes de greve impedem quem quer trabalhar de o fazer? São milícias? O Governo colabora? Precisa de ajuda? Peça-a.
Onde está a liberdade Democrática desmentida por estes capangas?
Os Governos têm-se deixado governar por um monturo de ignorantes comandados por uma trupe sindical ao serviço de irracionais que não desistem de destruir o país depois de o PREC ter falhado quando viram o varapau em cima do lombo.
Se o Governo não levar até às últimas consequências a requisição civil e colocar na rua, sem qualquer indeminização todos aqueles que não cumprirem a Requisição Civil, ninguém mais acreditará neste Governo.
É impossível viver num país onde gente de baixo nível, ignorantes sem conhecimento que colocam em risco as próprias famílias, não merece qualquer espécie de pena ou consideração.
A ladainha mentirosa destes mentecaptos é evidente para todas as pessoas menos para eles.
Tentam enrolar, dilatar os males que provocam dizendo sempre que cumprem o que não cumprem e quando finalmente o Governo não tem medo de Governar e o Conselho de Ministros faz a requisição civil para que não hajam dúvidas do que está em causa, mesmo assim as milícias dos piquetes de greve se sobrepõem à GNR ou à PSP que paralisam porque têm medo de atuar. O Governo em vez de lhes dar cobertura, coloca na justiça as próprias autoridades.
O Governo não tem mais que fazer pagar aos Sindicatos todos os prejuízos causados. Caso não o faça, todos aqueles que tenham sido prejudicados por esta gente inculta e apoiada em mentiras de liberdades e direitos sem nunca cumprirem deveres, devem processar o Estado e obrigá-lo a pagar segundo o que está consignado pelo Direito e pelos Tribunais internacionais.
Não é possível Portugal viver sob o poder de metecos e de badamecos que não têm consciência dos erros porque nunca ninguém lhes fez pagar os prejuízos.
O Estado Novo, apesar de ser uma Democracia Orgânica, nunca mencionou a palavra Democracia, pois o termo era tão odiado na Primeira República, que causou milhares de prisões, milhares de mortos entre os quais se contaram o herói da República, Machado Santos, um Primeiro-Ministro, António Granjo, vários juízes, sem mencionar um Presidente da República, Sidónio Pais e dezenas de políticos.
Estão à espera de quê, que aconteça o mesmo?
Anterior “Museu em Peniche recorda 45 anos de confusão”
C.S
Observador, o jornal digital que está sempre em cima do acontecimento, é bem composto e de leitura obrigatória.
Todos os dias lhe passo os olhos por cima. O tempo é escasso.
Ontem ou anteontem li que o Museu de Peniche, o das terríveis e trágicas torturas do feroz Salazar ia arrancar depois de 43 anos a marinar nesta confusão de promessas e mar salgado.
Deve continuar parado outros 43 se ao museu não se juntar uma unidade hoteleira de alta qualidade e alta rentabilidade.
Insistir no erro é populismo do mais crasso e abrutalhado que só a ignorância não compreende e os videirinhos pagam.
O Domingos Abrantes, que foi comigo a Cabo Verde, sabe perfeitamente que o PC não resistiu a coisíssima nenhuma. O fascismo não existiu, a menos que ele considere todos os militares fascistas por serem eles os senhores da Censura. O Domingos Abrantes ouviu em Cabo Verde lamentarem por os termos abandonado. Se os Governos de Salazar fossem assim maus, como eles inventaram, não diriam o que afirmo.
O Museu de Peniche, sem hotel para estrangeiros endinheirados, vai servir para manter a Memória viva destes 45 anos e os desmontar desde o PREC às greves que prejudicaram sempre os trabalhadores e nunca serviram de qualquer utilidade até às armas roubadas por comunistas e socialistas. É para isso que vai servir o Museu.
Não resisto a lembrar um episódio da viagem a Cabo Verde.
Na delegação Parlamentar a Cabo Verde cada Deputado recebeu 1000 dólares para despesas. Para encurtar razões, eu gastei 30 euros nuns calções de banho. Quando chegámos a Portugal, passados dias fui ao tesoureiro para lhe devolver 970 dólares. Ele disse-me para voltar para o Grupo Parlamentar que depois falava comigo. Como não apareceu, passados dias fui ter com ele decidido a deixar o dinheiro na tesouraria. Ele apareceu muito aflito.
Acabou por me dizer que nunca ninguém devolvia qualquer quantia e que eu era o primeiro o que lhe ia causar graves problemas, apesar de eu insistir que o dinheiro pertencia ao povo.
Depois de pensar como resolver a situação, quando cheguei a Tomar chamei uma empregada, a Manuela Cartaxo e disse-lhe para saber quanto a Maria Fitas devia à Segurança Social. A mulher tinha-me dito que não se podia reformar se não pagasse o que devia. Depois de resolver esse assunto, dividi o dinheiro em duas partes; uma foi entregue à Casa dos Pobres e outra parte à Banda Nabantina, fundada em1874, da qual eu tinha sido Presidente dois anos antes.
O dinheiro era do povo, tal como os três milhões e meio de euros que vão enterrar no Forte, que fica mais fraco por não ser rentável e o povo continuar numa catastrófica liberdade miserável.
E aqui, para nós, que ninguém nos ouve, ó Domingos Abrantes, desculpe a frontalidade, o único símbolo do fascismo que ainda subsiste são aqueles que sempre existiram: os sociais-fascistas comunistas.
Anterior ”Aumentar a produção e aumentar os salários”
C.S
Bruxelas e os parceiros europeus têm desaconselhado o aumento dos salários dos trabalhadores portugueses devido à sua baixa produção.
Se pouco depois do 25 de Abril e durante alguns anos esse desastre, era verdade, mais por culpa da trupe desestabilizadora de instigação Comunista, hoje isso já não se justifica.
Logo nas primeiras eleições se viu que a estratégia estava errada.
O comunista Vasco Gonçalves, com um desplante infantil viria ameaçar ao dizer nas rádios e nos jornais “Não perderemos por via eleitoral, aquilo que tanto custou a conquistar ao povo português.”
A desfaçatez do canalha, que durante dezenas de anos tinha servido o anterior Regime, não o inibiu de lançar a ameaça, que Cunhal tentou concretizar em 25 de Novembro de 1975. Recuou cobardemente quando viu que podia perder e engolir toda a bazófia que os ignorantes consideravam coragem e força.
O traidor à Pátria era um cobarde, um canalha e um vendido. Aquilo que os portugueses ainda hoje estão a sofrer foi tudo por causa de Cunhal e dos seus amigos que o gabavam por semelhante cretinismo.
Infelizmente os Governos ainda não conseguiram reverter a infâmia.
Promoveram-se verdadeiros atrasados mentais que dirigiram fábricas que ocuparam ou roubaram. O Estado foi invadido por gente que esteve em permanente greve. Trabalhavam o menos possível ou estavam em greve e incitavam a greve de braços cruzados sabendo que isso era fatal para outros trabalhadores.
Os grevistas não estão contra os patrões, estão contra os trabalhadores. Os trabalhadores quanto menos fizerem menos ganham e não podem ser aumentados porque não produzem, segundo os relatórios de Bruxelas.
É tempo de mudar esta atitude. Temos de produzir mais para exigir mais.
Quando já se lança a bisca de se trabalhar até aos 69 anos, todos sabem que, quando há fumo há fogo.
Se o trabalhador não quiser trabalhar até essa idade tem de ganhar muito mais para descontar mais e a Segurança Social ter dinheiro para sustentar as reformas, caso contrário teremos trabalhadores que aos 65 anos terão de pedir esmola àqueles cujas reformas são um escândalo provocado por esta revolução de liberdade para viver miseravelmente, enquanto os políticos, os amigos e os militares de galões têm lautos pagamentos.
Este ano de 2019 tem de ser ano de viragem.
As pessoas começaram a confiar em Centeno.
Oiçam o povo para ninguém se admirar do que possa acontecer.
Anterior “O 25 de Abril produz mais aberrações: os filhos sem pai”
C.S
O estranho, escandaloso e longo período por que Portugal está a passar e que faz este mês quarenta e cinco anos é tão ridículo, vergonhoso e perigoso para o futuro do país que eu pergunto-me frequentemente como é possível, um povo que deu novos mundos ao mundo e é inteligente, entrar num desnorte constante e amarfanhar as próximas gerações.
Ontem soube, por acaso, que nascem por dia 4 bebés que não têm registado o nome do pai.
Neste caso estão já umas centenas largas. A explicação é que as Lésbicas fazem, tal como para as vacas, inseminação artificial e por esse motivo o dador é desconhecido.
Outros tantos bebés nascem de jovens que se prostituem e não sabem quem foi o que disparou com mais eficácia.
Prostitutas e lésbicas são metidas no mesmo saco e daqui por uns anos quando os jovens e as jovens sem pai tiverem 13 ou 14 anos verificam, com terror e vergonha, que são chamados de filhos-de-puta.
O sofrimento, a frustração e a ansiedade sempre que tenham de apresentar documentos ou certidões onde são mencionados os pais é de tal maneira traumatizante que eles e elas se tornarão eternamente revoltados.
Um conhecido meu, ex-marinheiro contou-me que teve um caso com uma jovem Filipina. Nasceu uma rapariga. Ele nunca quis assumir a paternidade embora por diversas vezes estivesse com a mulher e com a filha. Aos 17 anos a rapariga telefonou-lhe a dizer que ia casar e pedia-lhe que ele assumisse a paternidade para o padre não dizer que ela era filha de pai incógnito. Ele recusou. A moça, uns dias antes de meter os papéis para o casamento, suicidou-se.
A inconsciência, leviandade, estupidez como as lésbicas estão a proceder é fruto de todos os disparates que o 25 de Abril, o PREC e todos os desvarios que gente sem brio nem dignidade estão a cometer.
O que me admira em toda esta bandalheira é que, tanto indivíduos cultos como bestas ignorantes, quase todos cometeram erros escusados e que prejudicaram uma Nação inteira.
Anterior “Radicais Livres já se conseguem ouvir na Antena1
C.S
Haja Deus! Até-que-enfim!
Os “Radicais Livres”, desde que apareceram e, valha a verdade, sempre com temas interessantes, mas impossíveis de entender na sua totalidade.
A má dicção do Ruben de Carvalho, seguida das interrupções e gargalhadas do Jaime Nogueira Pinto tornavam os programas intragáveis. Durante meses fiz esforços imensos para os acompanhar, mas no fim ficava sempre furioso comigo por perder tempo com conversas sobre um tema, com várias mudanças de direção, gargalhadas, e horrível dicção.
Escrevi uma ou duas vezes sobre o assunto e consegui desistir de os ouvir porque em 40 minutos aproveitava, no máximo quinze e enervava-me em 25.
De vez em quando não resistia a dar uma espreitada aos Radicais. Desistia imediatamente logo que aquela salada russa, péssima de dicção, gargalhada e outras variações desafinadas me obrigavam a tirar o pio à Antena1.
Na semana passada, os “Radicais” melhoraram. Fiquei contente, mas desejei que afinassem. São dois homens inteligentes e cultos. A minha esperança mantinha-se.
Hoje, há poucos minutos, tudo correu perfeitamente. Falaram sobre um tema, desenvolveram-no com conhecimento, criticaram ou apoiaram com objetividade e a dicção saiu perfeita.
Este país precisa, como do pão para a boca, de gente culta que saiba do que fala, que estejam a favor ou contra, mas que sejam puros quanto ao que afirmam e que a linguagem clara atraia o ouvinte.
Cá os espero para a semana.
Anterior “Falsos moralistas contra familiares competentes”
C.S
Tartufos que escondem os seus vícios atrás de uma capa de bondade e integridade não acharam nada de mais importante para atacar o Governo do que descobrir que nos gabinetes ministeriais ou a trabalhar com os Secretários de Estado se encontram familiares de outros membros do Governo.
Num país que é mais pequeno que um bairro chinês é natural que Portugal seja uma grande família e todos estejamos ligados uns aos outros.
Mas os políticos quando estão na Oposição não têm pais nem filhos. Nasceram das ervas ruins. São maninhos. Não fecundam, não têm descendentes. Sobra-lhes língua e dentes.
Que país de dissimulados! Quarenta e cinco anos improdutivos, quem estiver no Governo e começar a levantar a cabeça, há logo uma série de batráquios e de invertebrados, que pouco ou nada fizeram a bem de Portugal que hão de encontrar um pintelho na estrutura Governativa que vai deitar abaixo tudo aquilo que possa melhorar a miserável situação em que se encontram alguns milhões de desgraçados que amaldiçoam políticos e militares que os enganaram
Oiçam a rua. Oiçam. Nunca ouvi falar tanto de Oliveira Salazar e de Marcello Caetano como nestes últimos catorze anos.
Mães que engolem as lágrimas de raiva. Pais que diariamente vociferam contra quem recebe, sem trabalhar, dezenas de vezes aquilo que eles ganham por mês para sustentar o casal e um ou dois filhos.
E que fazem os controleiros e os patriotas de penico? Tentam desviar as atenções com intrigas de vão de escada, para ninguém os incomodar com a corrupção de A, B ou C, tudo gente conhecida.
E onde é que eles próprios arranjaram dinheiro para a vida faustosa que levam e transportam para o estrangeiro gastando em férias e em viagens, num só mês, aquilo que dezenas de agregados familiares não têm para viver durante um ano.
Envergonhem-se, caras de pau. Em vez de criticar para distrair, por que não experimentam ajudar a desenvolver Portugal?
A boa vida pode acabar de repente. Depois todos choram baba e ranho por não quererem ouvir o choro contido e enraivecido do povo português.
Anterior ”Enquanto eles se distraem com discussões inúteis…”
C.S
Portugal não é a Inglaterra.
Os deputados ingleses estão confiantes nos amigos americanos, a quem, aparentemente se venderam para desfazer a União Europeia.
Os Ingleses esquecem que americanos não brincam em serviço.
O economista Keynes depois da Segunda Grande Guerra tudo tentou para suavizar as garras da Reserva Federal Americana. Os episódios são conhecidos e os ingleses tiveram que pagar aos amigos com língua-de-palmo. Mas os ingleses não resistem à brincadeira; é como se tivessem enorme necessidade de sacudir o ar sério para evitar o stress.
Sua Majestade pode perder milhões, os portugueses têm de poupar cêntimos e não perder tempo em discussões inúteis.
A falta de uma estratégia para conduzir Portugal fá-lo tropeçar de bancarrota em bancarrota porque nenhum Governante tem coragem de travar toda a leviandade que grassa pelo país e que impede que políticas sérias, de desenvolvimento económico, sejam implementadas.
No fundo, a política social tem condicionado a recuperação de um país que a 25 de Abril recebeu a revolução com os cofres a abarrotar; todas as contas pagas e a caminho de se tornar numa Suíça ou numa Holanda.
O PREC, entre 1974 e 1976, foi-se estendendo até 1987 através das FP-25, comandadas pelo mesmo comandante do Golpe do 25 de Abril de 1974 e o homem mais poderoso de Portugal nesse tempo de loucos. Ficou com o comando do COPCON, estrutura militar que tinha nas suas mãos todos os poderes.
O chefe que fez o 25 de Abril para libertar Portugal das ferozes Ditaduras de Salazar e Caetano, foi o mesmo comandante de uma trupe de assassinos, responsável por 17 assassinatos, 66 atentados à bomba, 99 assaltos a bancos e a uma carrinha de valores de onde roubaram o equivalente, em 2008, a mais de meio milhão de euros.
Toda esta bandalheira tinha de limitar a iniciativa política que nunca conseguiu separar a hesitação da determinação em governar Portugal com autoridade.
A Autoridade utilizada no Regime anterior nunca serviu para cortar a cabeça a um cidadão em Sacavém como aconteceu nesta capoeira de frangos em que vivemos.
O país foi assolado por pedófilos e violadores de crianças sempre com penas suspensas e aumento constante destes horripilantes crimes porque se paga para as fufas e os paneleiros fazerem publicidade à ordem moral. Tudo é permitido.
Resultado: ninguém manda. Não há ordem nem segurança. É proibido proibir desde que o Governo de Sócrates deu autorização para os homens se emporcalharem com homens e as mulheres se lambuzarem com mulheres.
Neste Portugal de Abril é proibido proibir os pedófilos, os violadores e os valentes cadastrados que matam as mulheres.
Portugal deixou de ser um país. É o buraco negro do mundo Ocidental.
Anterior “Professores vítimas dos alunos, dos pais e dos ignorantes”
C.S
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