O povo português é o único que têm o Dom especial, que é capaz de unir todas as raças, religiões e ideologias num abraço de inteligência, fraternidade e prosperidade.
O que afirmo nem é gabarolice, prosápia ou fanatismo.
Os Portugueses são mesmo assim, fora do seu País. Por esse motivo nasceram países como o Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné, São Tomé e Príncipe, Timor.
Em Portugal só dois Homens compreenderam bem as características do povo: o Marquês de Pombal que impôs a sua vontade e desenvolvimento do País pela força, e António de Oliveira Salazar que traçando uma estratégia de recuperação do País, explicou sempre o que fazia através dos jornais. A recuperação causou espanto em todo o mundo, menos em alguns políticos e seus testas de-ferro que preferiam que a miséria continuasse por mais 50 ou 60 anos para eles tirarem proveito da situação.
Quem ler a história de Portugal, não as histórias inventadas, mescladas de mentiras e meias tolices dos historiadores do 25 de Abril, verificará que Salazar foi o Homem mais íntegro e inteligente do século XX, por esse motivo foi-lhe dado o título do “Maior Português de sempre”, quando os grandes cretinos tentaram tudo para que perdesse um concurso, onde o segundo mais votado teve menos de metade dos votos do Professor Oliveira Salazar. Foram amesquinhados pela verdade do povo.
Quando agora o Engenheiro António Guterres, ganha o Prémio Carlos Magno que exalta as qualidades do homenageado, não ficamos admirados. Sabemos que António Guterres merece todos os elogios que lhe fazem. Ele está no lugar certo para defender a tolerância, o pluralismo e a era digital. Carlos Magno, imperador do Sacro Império Romano-Germânico viveu nos séculos oitavo e nono, 742-814. A Europa beneficiou imenso com o seu sentido de cultura.
António Guterres não irá muito mais além. Os portugueses verificaram que a sua bondade nos seus Governos fizeram-no soçobrar neste País..
Os Portugueses sabem Governar os outros povos, mas são incapazes de se Governar a eles mesmos.
Salazar governou Portugal com contenção e autoridade. Portugal não se governa com paninhos quentes. Quem o fizer apanha escaldões e obriga o povo a viver na miséria.
Anterior “Fogo em Notre Dame coze a Europa em lume brando.”
C.S
Os EUA estão com graves problemas embora tentem disfarçar as preocupações com negócios e sanções.
A Europa está mais que adormecida. Cansou. Está desinteressada do que possa acontecer.
O Universo ainda não pára de se expandir apesar dos seus mais de três ml milhões de anos.
A Europa está exausta. Os políticos que a dirigem são fracotes. Vão para as altas reuniões sem força, sem vontade, mesmo ganhando fortunas. O dinheiro deixou de os motivar. A Europa está nas franjas.
O fogo na Catedral de Notre Dame veio pôr a nu o desinteresse e as fraquezas, primeiro, dos Governantes de França. Segundo, a surdez de todos os políticos da Europa que não ouviram os sinos tocar a rebate pelo desaparecimento do velho e sábio continente.
O fogo que nasce sem faísca é mistério.
Uns dias antes, o cheiro nauseabundo a urina nas margens do Sena e à volta da Catedral podia ter alertado as autoridades que algo de estranho estava para acontecer.
A Catedral começou a arder sem que houvesse uma única razão para pegar fogo em zonas onde era impossível acontecer, a menos que alguém quisesse dar o sinal que a invasão da Europa podia ser concretizada.
O coração tinha sido incendiado e esse era o sinal para a luta continuar.
Embora ache que a Democracia é um bom sistema, tem inúmeras fraquezas que precisam urgentemente de ser corrigidas. Não é possível permitir aos povos invasores a construção constante de mesquitas por todo o lado e aos Europeus a proibição da construção dos seus templos nesses países. Quando tal acontece é para aí massacrar os crentes e deitar abaixo as construções. Este é um pequeno exemplo da banalidade desta Democracia de cu aberto.
Quando, antes do 25 de Abril visitei um país comunista e gostei, resolvi comparar o sistema Comunista com o Democrático.
Cheguei a uma conclusão interessante. O Estado Novo com a Democracia Orgânica que ele seguia era talvez a forma mais eficaz, justa e coerente para todos os povos. Depois veio o 25 de Abril e deixei de pensar no assunto.
Em poucas palavras: a Europa ou acorda para a invasão que a corrói e destrói ou vai passar um mau bocado.
As chamas de Notre Dame são lágrimas de desespero e aviso.
Anterior “Domine as TIC; a seguir domina os segredos do mundo”
C.S
As Tecnologias da Informação e da Comunicação levam-nos a saber tratar da transmissão, informação, programação e vasculhar e tirar partido de tudo quanto entender se…aprender.
Aprender é fácil. Basta querer.
Começa numa ponta da Internet, na World Wide Web, WWW, e aí vai descobrir o seu apoio. Mas uma Escola ou professores especializados em mexer nas tecnologias informáticas são outro caminho para atingir os seus objetivos.
Já várias vezes alertei os países que provocaram as guerras no Iraque, na Líbia e na Síria que eles estão a cometer um erro tremendo.
Hoje, qualquer país com o tamanho minúsculo do Mónaco, Liechtenstein, Andorra, Catar, Dubai pode enfrentar os monstros de guerra, paralisá-los e torná-los tão fracos que outros os possam vencer facilmente.
Como é isso possível?
Através de ciber-ataques. Ou seja, indivíduos que aprenderam tudo o que há sobre computadores e hoje entram onde lhes apetece por mais trancas que os utilizadores metam nos seus aparelhos.
Eu, sem ser especialista, nem pouco mais ou menos, alertei para esta arma que ninguém conseguirá parar. Só utilizo a imaginação para ver o que pode acontecer no futuro, mas os países insistem, até que aviões e barcos direcionem para eles um software, com nome complicado, ransomware, mas muito eficiente. As máquinas caiem ou afundam.
Os ciber-piratas só não utilizam a violência extrema porque ainda não encontraram nenhum árabe confiável.
Por agora conseguiram parar a cidade de Baltimore. A maioria dos serviços está completamente sob o controle dos piratas informáticos e os EUA, já devem ter compreendido que o assunto não é para brincadeiras.
Se fosse a eles deixava-me de guerras, de sanções, ameaças e tentava a união global e a amizade entre os povos para evitar que em vez de uma só cidade, não paralisem todo o país.
Claro que ao incitar a dominar as TIC, não penso em transformar Portugal na caverna do Ali-Babá, mas sim em todos possuírem uma ferramenta de alto valor, de fácil aprendizagem e de muito lucro.
Ainda devemos cerca de 245 biliões de euros. Temos de pagar o estrago, para depois o ordenado mínimo passar para os 1.800 euros. Que tal a ideia?
Anterior “Revolução do 28 maio de 1926 e ressurgimento Nacional”
C.S
Ao recordar a Revolução do 28 de Maio de 1926 espanta-me como voltámos a cair nos mesmos erros que mergulhou a Primeira República no caos. A miséria, as prisões, a podridão e a morte foram uma constante entre 1910 e 1926.
A maior culpa do que aconteceu deveu-se a promessas não cumpridas, a milhar de dias de greves e a Partidos que, querendo cada um puxar para seu lado, foram desfazendo o País. Muitos políticos pagaram com a vida a desorientação em que o País vivia. O Primeiro-Ministro António Granjo e Machado Santos foram mortos selvaticamente. É a Machado Santos que os Portugueses devem o sucesso da revolta do 5 de Outubro de 1910.
As mortes não pouparam ninguém: juízes, industriais, sindicalistas, políticos e muito povo. Ninguém escapava à loucura que a fome provoca.
A Revolta do 28 de Maio de 1926 é encabeçada pelo General Gomes da Costa que sai de Braga em direção a Lisboa.
Nesta cidade o Almirante Mendes Cabeçadas confronta o Presidente da República, Bernardino Machado, com o sucedido e este convida-o para formar Governo, depois do Primeiro-Ministro, António Maria da Silva, ter apresentado a demissão.
Gomes da Costa pára em Sacavém, mas, ao ter verificado que tudo estava sob controlo, entra em Lisboa.
Começa então a Ditadura Militar e a Censura que os militares nunca largaram até pouco antes do 25 de Abril.
A 27 de Junho, Gomes da Costa entra em conflito com Mendes Cabeçadas e declara-se Presidente da República e do Governo. A 9 de Julho é deposto pelo General Óscar Carmona que fica como Presidente interino.
A 4 de Fevereiro de 1927 há uma revolta chefiada por Mendes dos Reis e Agatão Lança. O Governo tinha avisado que não admitiria mais desordens nem revoluções. Os revoltosos sofrem 200 mortos e mais de 1000 feridos. São ainda deportados 600 insurretos.
Em 28 de Março de 1928 em eleições por sufrágio universal é eleito, Óscar Carmona, Presidente da República que no livro “Ditadura Militar” da autoria de Leopoldo Nunes, se assume, naturalmente, como Ditador, para que ninguém tivesse dúvidas que a ordem e a autoridade seriam o caminho para a recuperação Nacional.
Em 27 de Abril, o Professor Oliveira Salazar é convidado para Ministro das Finanças. Desta vez aceita depois de os militares terem concordado em não interferirem no programa de salvação Nacional que ele propunha.
A recuperação do País foi tão rápida e tão bem sucedida que em 1932 é convidado para Presidente do Conselho (Primeiro-Ministro). No ano seguinte sai a Constituição de 1933. Constituição com base nas linhas de uma Democracia Orgânica fundada na cooperação entre Sindicatos, patrões e trabalhadores.
O Estado passou a ser conhecido como Estado Novo e só não se designou de Democrático, devido ao ódio que o povo tinha à Democracia da Primeira República, causadora de tanta fome, miséria, prisões e mortes.
Anterior “Compostagem Humana para você viver saudavelmente”
C.S
Aquilo que sempre me preocupou foi não saber por que tinha nascido e o que estava a fazer no mundo.
O pensamento tornou-se tão obsessivo que resolvi ir para Padre. Naquele tempo o sacerdote sabia mais que o psicólogo e convencia, aqueles que o ouviam, que ele era o representante de Deus. Se era assim, tinha de ir para o seminário para entender a verdade.
Felizmente que meu pai ficou zangado e o Padre Inácio, professor de Liceu na cidade da Guarda me convenceram a não levar por diante a ideia.
Não fiquei contente. Queria saber o que tinha vindo fazer a este mundo. Sentia-me um inútil.
Numa viagem de avião de Frankfurt para Lisboa apanhei um susto tão grande quando pensei, eu e os outros passageiros, que o avião se ia despenhar, que eu, com a cabeça entre os braços, apoiados na bandeja do banco da frente, só dizia: não fizeste nada no mundo, morres como um cão ou como um gato.
Quando me apanhei são e salvo, a primeira coisa que fiz foi pôr em letra de forma uns poemas que ia escrevendo e dediquei o livro a Portugal, prometendo que tudo faria por Ele.
“O Nó” está em espaço aberto na Internet, assim como outros livros esgotados, entre eles “Os homens são difíceis”, que muitas pessoas que o leram me perguntavam se tinha sido padre. Nunca fui, nem andei em seminários.
Vem toda esta conversa a propósito da Compostagem Humana. A partir de 1 de Maio de 2020, os corpos vão ter utilidade. O ser humano nasce e tem de morrer, mas deixou de ser inútil mesmo que não tenha feito nada que justifique a asserção.
O Estado de Washington ao legalizar a compostagem humana garante que a transformação dos humanos em fertilizante orgânico é uma alternativa mais ecológica e mais saudável.
Quando morrer vou muito mais descansado. É só lançar o corpo à terra e deixar que ela o absorva e o faça reproduzir.
Como vai ser bom o regresso do Infinito. O Universo não é esbanjador, tal como os animais racionais que ele envia para o mundo para o trabalhar. Na reciclagem da compostagem aqui regressamos, mais atilados e certos que a viagem no tempo valeu para alguma coisa: o ser humano passou a ter a certeza que a sua vinda ao mundo teve utilidade.
Anterior “Ingleses Brexizados, eleições apalhaçadas e Maddie”
C.S
Um país onde gostava de ir e viver era o Reino Unido. Mas de há uns largos anos a esta parte começou a dar sinais de descontrolo, decisões precipitadas, um futuro rei mais preocupado com devaneios sexuais do que com problemas reais. Um cachopo sem trambelho.
O povo cansou, desvairou, foi enganado com um Brexit que prejudica muito mais os de menos rendimentos do que aqueles que investiram na saída da União Europeia, apoiados pela máfia americana, que os deixará descalços se não conseguir resolver os montes de problemas que todos os dias acumula com sanções e outras ilusões.
Cá por casa isto também vai de mal a pior, por isso resolvi voltar-me para outro assunto enquanto os foguetes se preparam para estoirar na barriga dos Partidos portugueses, que viram nos Parlamentos um meio de ganhar muito, trabalhar pouco e enganarem o mais que puderem enquanto o povo tiver ossos para roer.
Li o que Moita Flores diz sobre Maddie, a miúda inglesa que desapareceu misteriosamente há doze anos da Praia da Luz enquanto os pais e oito amigos jantavam e se divertiam. Ao meditar sobre o caso, logo na altura pensei que a miúda tinha sido levada por gente conhecida, mas como não sou polícia e o assunto estava entregue esqueci, e desejei que à simpática criança nada acontecesse de mal e que estivesse bem entregue.
Naquele momento, o que me veio à cabeça? Que no Reino Unido, o Swing, ou seja a troca de casais era prática corrente.
A criança não seria filha da pessoa casada com a mãe e o verdadeiro pai, gente da alta nobreza e alto capital teria acertado esta devolução da filha.
Um dos olhares da mãe para o marido é de raiva. Ela nunca chorou, mas não gostou do que aconteceu.
O amor dos casais começa a ser partilhado com amigos e conhecidos.
O desfazer do mundo está preso por alfinetes. O sexo passou de amor a desejo intenso e sem que a partilha, a troca entre casais se faça com problemas. Problemas bastam os do dia-a-dia, a corrida de casa para o emprego, o stress causado pela poluição, as viagens para outros países. A ligação aos filhos vai-se diluindo.
Um professor que tive de filosofia contou numa aula que foi ao Tibete convidado por um colega que lhe apresentou a dona da casa como esposa, mas reparou que ela ficava, em cada noite, no quarto de um dos cinco irmãos.
Ao questionar o colega sobre o assunto, ele respondeu naturalmente: Sim, ela é minha esposa, mas como as mulheres não abundam, o mais velho casa e todos os outros ficam com direito à mesma pérola desde que ela esteja de acordo.
E quem é o pai das crianças? “É sempre do mais velho."
Assim vai o mundo. Está de pernas para o ar.
Anterior “Terrorismo em França, greves em Portugal, tudo igual”
C.S
Greve dos mestres ao provocar o caos e a miséria na Soflusa, Transportes públicos, Médicos, Enfermeiros e outros cangalheiros determinam o fim de Portugal.
O povo deixou de sorrir, a revolta e a raiva é evidente e nem a palhaçada dos Comícios com insultos e promessas de gente culta, que não vale nada, que se elogia como se de virgens se tratassem, despertam crentes ou descrentes.
Os Partidos deram o pum final.
Não prestam, enganam com a vozearia e arruínam o país que está por um fio.
A França não vai melhor. Os imigrantes tornaram Paris um urinol a céu aberto. Os Serviços de Limpeza não têm mãos a medir e os terroristas olham com desprezo quem os acolheu e amima.
A Democracia ainda não percebeu que a luta é desigual e que a França, tratando o outro com pinças e delicadeza, não passa de rameira à procura de clientes que a Gália vende sem hesitação e a noção do vespeiro que vai de Paris a Cannes e Nice em hotéis e Centros Comerciais, em indústrias e mansões de luxo para albergar quem mata e foge, para conquistar a Europa e vingar os erros e as mortes cometidas no Iraque, na Líbia e na Síria.
A Liberdade e a Igualdade abriram as pernas da França ao terror, à morte, à insegurança.
Ir hoje a França é impensável.
É um país vendido e invadido sem que as autoridades sejam capazes de controlar os milhões que urinam, defecam e colocam bombas na cidade da Luz para melhor a iluminar, dominar e destruir.
A bondade exagerada é burrice chapada.
Greves em Portugal e terroristas em França são dois buracos na Europa onde políticos desmiolados como Brexistas ingleses, franceses e portugueses se alimentam porque o cansaço e o laxismo os invadiu e ninguém se importa do que possa suceder.
O povo está perdido e o mundo está…
Anterior “Escola e motivação dos portugueses no mundo”
C.S
Ao ouvir ontem o programa “Portugueses no Mundo” da Antena1, por volta das 07:45, a jovem Sara Pinto da Silva dizer que foi para os EUA porque aí o ensino é mais prático do que teórico, mais me convenço que o falhanço e a pouca produtividade do nosso ensino está precisamente aqui: é um ensino mais de conversa teórica do que prática.
As antigas Escolas Industriais e Comerciais foram o motor da próspera Indústria e Comércio que existiam em Portugal.
Salazar e Marcello Caetano tinham compreendido como cativar os jovens. A explosão escolar era evidente.
Depois seguiu-se a confusão e a destruição de tudo o que de bom havia e o retrocesso só não é maior porque foi mascarado com os Fundos Europeus. e a enorme dívida que sufoca o Estado e o inibe de investir.
O Ministro da Educação, que é um homem competente e conhecedor do verdadeiro problema da Escola portuguesa ainda tentou enveredar por um caminho prático, atrativo e motivador, mas tem andado assoberbado com outros problemas. O arranque ficou no começo.
Eu tenho estudado os portugueses. Começo sempre por mim. Analiso qualidades e defeitos e comparo. Nunca me poupo. E já há muito cheguei à conclusão que os portugueses não estudam, primeiro porque não sabem ser motivados, segundo porque eles são tremendamente intuitivos e pensam que sabem tudo. Só muito tarde compreendem que não é assim.
Nesta ansiedade de me compreender a mim, falo com toda a gente: pobre, rico, pelintra, cigano, industrial, político e milionário.
Numa viagem, de Lisboa para Tomar, um jovem pediu-me boleia. Depois de muita conversa perguntei-lhe que fazes?
- Sou professor.
- Ótimo! Tens aí esse livro de poemas no tabuleiro do carro, lê-me os três primeiros poemas para ver se gosto.
O jovem respondeu-me sem hesitar: “mas eu não sei ler”.
- Não sabes ler? Não me disseste que eras professor?
- E sou.
- És, e não sabes ler? Explica lá isso.
- Eu trabalho no colégio (disse o nome). Quando digo aos rapazes para lerem, se eles leem mal, digo-lhes que estão errados e repetem até lerem bem.
O melhor mecânico que meu pai tinha na garagem era analfabeto. Fugiu sempre da Escola porque não prestava. Não ensinava a trabalhar.
Anterior “Saturei de políticos vendedores de banha de cobra”
C.S
Cambada de insensatos é o mínimo que posso chamar aos políticos vendedores de banha de cobra que devido ao calor, à estupidez e à ansiedade têm feito desta campanha para as eleições Europeias um vomitório permanente de insultos.
Os animais falantes ainda não compreenderam que, quanto mais se insultam, menos a população progride em educação e trabalho.
Por todo o lado se ouve “estes gajos ainda se matam uns aos outros. Os vinte mil euros que vão receber no Parlamento Europeu deu-lhes volta à cabeça.”
Marcello Caetano, certamente arrependido por ter autorizado a Revolução, o que ele nunca confirmou, escreveu em desespero:
“A maioria não servia para criados de quarto e chegam a Deputados.”
Eu tenho a certeza que não sou fanático, tanto nos assuntos políticos como em quaisquer outros. Dou a razão em quem a tem e assumo a discordância com toda a frontalidade, tal como o demonstrei na Assembleia da República quando votei de maneira diferente dos outros 261 Deputados em 1978/79.
Dito isto, quando afirmo que Portugal entrou no caminho descendente por causa do Partido Comunista dirigido pelo Álvaro Cunhal estou convicto do que afirmo..
Quinze dias depois de o canalha ter chegado da URSS, o país nunca mais teve sossego. Destruiu a Economia, as grandes fábricas desapareceram, os Ministérios e a Comunicação Social ficaram minados, o sossego acabou. A droga entrou sem reservas, a juventude perdeu o rumo e mais nenhum Governo conseguiu endireitar o país porque ele está todo minado com greves e células que inquinam tudo. Até os candidatos e os líderes políticos que deviam manter o aprumo, a educação e a naturalidade para discutirem os assuntos de maneira séria para que o povo não os mande à merda, como se ouve constantemente.
O Rui Rio, que todos achavam um homem sensato, diz tantas baboseiras como o calhambeque do Luís Filipe Meneses. Mal abre a boca ou entra mosca ou sai asneira. Quando não consegue fazer as vontades, chora.
O Rangel não cativa com a linguagem que utiliza. Falta-lhe carisma.
A Catarina é especialista em demagogia. Engana todos os papalvos. As mulheres ignorantes estão com ela. A Cristas não vai melhor. Resolveu alinhar com a banda. Fez mal. Perdeu a sua grande oportunidade.
Pedro Marques foi o que mostrou mais inteligência e sensatez.
Vamos ver o que o povo decide.
Anterior “Orgia verbal e corrimento vaginal inundam Portugal”
C.S
Depois de enfermeiros e médicos em greve, as doenças sexualmente transmissíveis aproveitaram o terreno aberto para atacar em força.
VIH, herpes genital, sífilis, clamídia entram pelos festivos dias dos descuidados, fazem razia, morte e contaminam os imbecis ignorantes.
Tudo é festa enquanto o sofrimento e o corrimento não dão sinais.
O martírio desta gente é tremendo e horrendo.
A liberdade sem avisos e regras, permanentemente difundidas, torna os mais fracos, os débeis mentais focos de contaminação em todo o país.
Tanto os aprendizes de políticos como as mulas velhas não se preocupam. A orgia verbal oblitera-lhes o cérebro. Os filhos e outros familiares não ficam contaminados. São enviados para o estrangeiro.
Bem se importam eles se, cantigas na Antena incitam subliminarmente ao sexo de cambulhão ou protegem mediocres comunistas a comentar sobre prémios literários, e nas televisões gajos asquerosos se saracoteiam e incitam ao sexo entre dois homens, duas mulheres ou com ovelhas.
Como em tudo a ignorância, a teimosia e a estupidez abre a porta a estas doenças porque não têm qualquer ideia do que elas são, como se desenrolam e a gravidade das doenças que vão durar anos de sofrimento.
Quem sabe o que é a Clamídia, quais são os sintomas e o rasto que deixa pelo caminho?
As rádios e televisões prenhes de tanta liberdade e baboseiras bolçadas continuamente por tanto néscio que ajuda a nivelar o país por baixo podiam falar, naturalmente, em doenças sexualmente transmissíveis como a Clamídia que é propagada por uma relação anal, oral ou vaginal.
As mulheres apresentam um corrimento vaginal meio amarelado, uma pequena dor ao urinar e sangue.
Nos homens aparece pus, ardor ao urinar e outros sinais que vão agravando os sintomas se a situação não for tratada.
A contaminação a outros indivíduos não pára.
Se a estupidez continuar a imperar neste país, toda a gente vai sofrer, mas sofrem os que menos sabem.
O Governo tem de lançar campanhas de informação e deixar as facilidades que só destroem Portugal.
Quando no estrangeiro se souber que a Sida, a Sífilis, a Clamídia etc. e Portugal não passa de uma pocilga, não poem cá os pés.
Anterior “EUA provocam as guerras e acusam as vítimas”
C.S
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