Enquanto o resto do mundo anda preocupado com a fome, as doenças, a falta de água, o aquecimento global, os EUA passam o tempo a saber como e onde vão despejar armamento e impor sanções.
Os massacres no Iraque, na Líbia e na Síria que levaram a cabo por vontade, barbaridade e cretinismo selvagem ainda não lhes fez ver que os únicos crimes contra a humanidade foram eles que os cometeram e que isso provoca naturalmente o terrorismo do qual nenhum país está a salvo.
Os terroristas não são mais do que os vingadores das infâmias dos EUA.
Agora, depois de tantas sanções e imposições aos outros povos, os EUA encontram-se finalmente com um problema grave:
A morte do petrodólar e o descalabro da Economia Americana.
Sem a compra e venda obrigatórias do petróleo em dólares, a moeda americana afunda-se porque fica sem suporte credível.
A China resolveu pagar todo o petróleo em Yuans e garantir a moeda com a troca em ouro. O Irão, a Rússia, a Turquia, o Iraque e a Líbia aceitaram a oferta.
Todos sabemos o que aconteceu ao Iraque e à Líbia. Países destruídos, centenas de milhares de mortos, incluindo os respetivos Presidentes Saddam Hussein e Muammar Khadafi.
Como os EUA não arriscam atacar a China resolveram provocar o Irão, dizendo sempre que o Irão é que é o culpado.
Colocam navios de assalto anfíbios, porta-aviões, caças e bombardeiros em estado de alerta máxima e desejosos de morte e destruição nas cidades e aldeias do Irão.
Com estas ações, os EUA, tentam amedrontar os árabes, o que não é fácil. Estes preferem morrer como sucedeu no Iraque, na Líbia e na Síria e aguardar o seu tempo de vingança.
Os ataques ao Irão servem duas finalidades, a primeira é aguentar o dólar para que a Economia Americana não se desmorone como um castelo de cartas e a segunda é para fazer a vontade aos amigos judeus que ainda não ficaram fartos da sua quase extinção e de mais de dois mil anos de casa às costas pelo mundo.
Os judeus são uns masoquistas tontos e inteligentes. Temo que um dia Israel desapareça do mapa. Gosto dos judeus, tenho muitos amigos judeus, critico a sua loucura, mas eles não resistem a serem como são. Está-lhes no sangue. Os EUA podem ser a perdição de um povo excelente.
Anterior “Bruno Lage, o português que pensa e ama Portugal”
C.S
A maior lição que Bruno Miguel deu a todos os portugueses não foi ter vencido o Campeonato de Portugal, quando todos pensavam ser tarefa impossível.
Quando o jovem treinador é guindado ao escalão principal como último recurso de um clube a abanar por todos os lados; derrotas em perspetiva, acusações incertas e sem jogadores de grande nome, Bruno, seria para encanar a perna à rã, queimar e dispensar.
O que aconteceu é digno de ser conhecido em todo o mundo para todos ficarem a saber de que matéria são feitos os portugueses.
E o assunto parece vulgar, mas não é. Bruno dirigiu e soube motivar um grupo de jovens que contra todas as hipóteses venceu o Campeonato Nacional de Futebol e mais, muito mais do que isso ele alerta toda a juventude e todos os portugueses que para além do Futebol há coisas bem mais importantes para não esquecer como a Educação, a Saúde, a Economia, a conjuntura Social.
Bruno, embora se orgulhe do feito alcançado não esquece que sem o esforço dos seus marinheiros tudo seria bem mais difícil.
Ao ouvi-lo recordei a saga portuguesa. As descobertas do mundo desconhecido, os homens que saindo diretamente dos campos para os barcos se tornaram incontestados heróis porque quem os comandava eram génios de força, vontade, conhecimento e amor à Pátria.
Bruno Miguel é descendente dessa geração. Os objetivos são outros, mas não menos meritórios.
O mundo mudou imenso, os trabalhos são muito diversificados e complicados. O ser humano sempre precisou de algo que o distraísse para depois resolver assuntos de Estado.
Espartanos e Atenienses paravam as guerras por causa dos jogos Olímpicos. O mundo está a necessitar urgentemente de trocar as armas por jogos. Podem ser os de futebol. Quem ganhasse tinha direito a decidir sobre o desfecho dos conflitos.
Eu que raramente vejo um jogo de futebol, embora goste de ouvir comentários de fins de jogos, senti-me tremendamente feliz quando ouvi o Bruno Miguel chamar a atenção, num apelo, quase um grito chamando a atenção para aquilo que é vital para o futuro de Portugal.
Oxalá os Governantes tenham ouvido a mensagem e o Presidente da República a aproveite para a ampliar e Portugal encontrar o rumo que nos tem faltado.
Obrigado Bruno.
Anterior “Festas LGBT, provocação, perigo e ignorância
C.S
Embora não pareça nunca dei grande importância aos desvios sexuais de cada um desde que não me provocassem ou os alardeassem.
0ntem ao ler sobre a prisão do soldado americano Manning que era homem e agora aparece mulher, recordei-me de um comandante militar americano, de que não me recordo do nome, que pediu a saída das Forças Armadas com a seguinte argumentação: “quando entrei para as F.A, a homossexualidade era proibida, anos mais tarde foi tolerada, agora é consentida. Saio antes que ela se transforme em obrigatória.
O Manning foi preso por ter passado a Julian Assange, fundador da Wikileaks, milhares de documentos confidenciais.
Estes homossexuais, paneleiros em português, ou são verdeiros tipos andróginos, hermafroditas e nesse caso se pretenderem escolher um ou outro sexo não há nada a criticar.
O bissexuado, ou seja o homem com características femininas e a mulher com características masculinas merecem todo o respeito. Agora os viciados que em festas LGBT se mostram como prostitutas de rua e fazem gala em ser fotografados sem perceberem o perigo que isso representa têm de ser avisados repetidamente porque ninguém gosta de saber um português assassinado em África, na Ásia ou em qualquer outro lugar porque é paneleiro ou Lésbica e aí os desvios sexuais são punidos com a morte ou com a tortura máxima. Sem excluir a lapidação.
Sejam o que quiserem nos países onde os invertidos são permitidos, mas não façam publicidade às mazelas.
Prostitutos e prostitutas sempre houve.
Os hierodulos eram homens e mulheres que se dedicavam à prostituição sagrada. Os sacerdotes tinham sempre por onde escolher.
Para dar à fornicação um carácter Divino afirmavam que o coito servia de ligação entre o Céu e a Terra. A fecundidade é uma finalidade divina.
É mais ou menos isto. Para mim é a Natureza que força a posse da mulher para entrar naquele céu de luxúria, amor e prazer, loucos de excitação, e o mundo tenha continuidade.
Que outra maneira se pode explicar a loucura dos homens superiores, extraordinariamente inteligentes, que não resistem às tentações dos braços de uma mulher?
Fazem-no sempre discretamente, mas, por vezes há uns abelhudos que descobrem e dão com a língua nos dentes. São os ignorantes e invejosos. Bill Clinton não escapou.
Anterior “Portugal um país de tontos e mendigo da Europa”
C.S
O meu amigo José Pires Ramos tinha muito o hábito, depois desta revolução que nos calhou em sorte, de dizer, sempre que os erros eram enormes e celebrados em nome dos Partidos de Esquerda: são uns tontos.
O ex-Primeiro Ministro Marcello Caetano ao ver o rumo que o País estava a tomar escreveu em desespero “Em poucas décadas estaremos reduzidos à indigência, ou seja à caridade de outras nações, pelo que é ridículo continuar a falar de independência nacional”.
Em Março de 1978, o Professor Marcello Caetano escreveu-me do Brasil:
“Creio que é a primeira vez, desde o 25 de Abril, que um jornal tem coragem de tomar a minha defesa contra injúrias bolsadas sobre o meu nome ou a minha obra por um foliculário qualquer.
Por esse motivo, quero dizer-lhe quanto estou grato e ao jornal “A Província”, admirando a coragem, a independência e a isenção de que dão provas. Oxalá o público reconheça o que existe de valioso nesses atributos e corresponda com o seu apoio.”
Penso que teria sido a D. Maria José Folque, de Ferreira do Zêzere, e assinante do jornal que lho enviou. A partir desse momento encetei correspondência com o Professor Marcello Caetano, que uma enchente do Nabão mastigou e colou, sobrando duas cartas que publiquei no livro “Crónicas da Província e Intervenções Parlamentares” que, por estar esgotado, coloquei em leitura aberta na Internet.”
Aquilo por que continuamos a passar leva a que milhões de portugueses estejam preocupados com Portugal. E é mais sufocante por termos vivido um tempo de recuperação em que as três palavras principais eram: produzir, poupar e solidariedade.
A Primeira República tinha deixado o País de rastos. Os pobres eram aos milhares e os militares que tinham feito a Revolução do 28 de Maio de 1926, nem com a Ditadura Militar imposta conseguiram solucionar a grave situação em que Portugal se encontrava.
Salazar foi chamado em Abril de 1928 e com muita inteligência, trabalho e sacrifício levantou Portugal.
Por que é que julgam que Salazar foi eleito “O Maior Português de sempre?” Porque ao fim de 33 anos depois do 25 de Abril só continuava a ser enganado ou a fazer figura de parvo quem teimava acreditar numa revolução falhada.
O país continua em movimento porque vive com os balões de oxigénio que a União Europeia lhe facilita.
Mas temos de mudar de atitude. Portugal tem de deixar de continuar a viver como um pedinte. Os políticos ou governam ou mudam de vida.
Chega de insultos entre uns e outros. Os Portugueses estão saturados.
Por favor, Governem!
Deixem de ser engraçadinhos e estúpidos. Os Portugueses estão fartos de palhaços!
Anterior “Amnistia Internacional ou marionetas na Venezuela?”
C.S
Pouca gente acredita em Organizações com rótulos Internacionais em bem-fazer e que não passam de serviçais dos maiores criminosos da atualidade.
Segui a invasão da Líbia ao pormenor e nunca a Amnistia Internacional se preocupou com os crimes contra a humanidade que ali foram cometidos.
Quando há dois ou três dias ouvi um tipo da Amnistia Internacional, um tal Pedro Neto, ou coisa parecida, a pedir a Intervenção das Nações Unidas na Venezuela, por crimes contra a humanidade verifiquei a bitola em que este Pedro se baseia e onde os benfeitores para salvarem a Venezuela querem chegar.
Os benfeitores primeiro resolveram colaborar com o país das sanções e foram minando todas as estruturas Venezuelanas, agora as marionetes fazem reuniões em Caracas com o nome de Grupo de Contacto Internacional para resolver um assunto de um país soberano, em vez de cada país entregar ao Governo legitimo o que lhe foi extorquido.
Portugal mandou para Caracas, o Carneiro, mas não mandou o dinheiro que sonegou à Venezuela por ordem do Patrão Americano.
O abandalhamento total do mundo está a ser incentivado pelos EUA.
Os políticos fantoches que Governam o mundo ainda não entenderam que os EUA hão de espernear enquanto puderem para manter a boiar a Economia Americana e não resolverem a situação dos petrodólares, que de um dia para o outro não passarão de papel pintado e sem valor.
Tudo isto está ligado, mas enquanto Ministros e Secretários de Estado de fancaria tiverem viagens à borla, ajudas de custo, jantaradas e conversa fiada, eles farão tudo quanto o patrão mandar.
Ao aceitarem o autoproclamado Guaidó como Presidente da Venezuela, a anarquia voltará a ter direitos. Qualquer um vai querer ser Presidente de chafaricas. Guaidó só é Presidente do Parlamento. Ele estica apetites a mando dos EUA.
Não seria mais fácil ouvir o verdadeiro Presidente? Maduro tem sido coerente e tem seguido regras democráticas.
Sugiro a estes benfeitores, amantes de viagens e de comes e bebes, para estudarem o percurso da China a partir de Mao-Tse-tung até aos nossos dias. Talvez aí encontrem a ideia, com alguns acertos, para um caminho mais justo da Democracia a bem de todos os povos.
Não riam. Estudem. Deixem de ser arrogantes. Pensem no assunto.
Anterior “Eurodeputados portugueses ou imbecis palradores?
C.S
A campanha eleitoral dos candidatos a Deputados ao Parlamento Europeu é de um nível tão baixo que muita gente compreende agora porque é que Portugal continua na cauda da Europa.
Desde um tipo amarelo, pequeno, com voz de galaripo capado a apontar os defeitos dos outros sem ser capaz de olhar para a sua figura caricata e ridícula até às Esquerdas que destruíram a Economia Portuguesa a seguir à malfadada Revolução dos cravas e de Presidentes da República que em vez de salientarem o bem e o bom do Regime anterior abençoaram assassinos como fez Soares ou Sampaio que condecorou ladrões como o Mortágua, o país teria de virar uma choldra com esta gente que vem mostrar toda a porcaria mental de candidatos a Eurodeputados e dos seus padrinhos e chefes de Partidos que mais parecem regateiras do que gente com cursos superiores.
A estupidez, a cretinice dos palradores, o roubo descarado, a corrupção conhecida sem a devolução dos milhões desviados faz que em Portugal o caos, o riso alvar e a repetição de mentiras sejam a bandeira dos salvadores da pátria destes pinguins.
Os candidatos a Eurodeputados e os seus apoiantes querem continuar a vomitar insanidades e trampa diária? Pois então têm de ouvir todas as verdades desta Democracia de liberdades e mentiras, que mantém de pé um milhão de folcloristas que vivem de greves, de direitos sem deveres e que ainda não entenderam que eles e os outros 9 milhões vão estoirar.
Portugal em 1974, quando Marcello Caetano permitiu a revolução depois de ter avisado Spínola, este País estava em linha ascendente e muito perto de se tornar uma Suíça ou uma Holanda.
Cunhal e os seus sicários tiveram muita culpa no que aconteceu depois, mas os Governantes, com uma ou duas exceções, não foram capazes de Governar. Aceitaram todas as idiotices que cada pateta dizia porque não queriam contrariar as bestialidades vomitadas.
Querem os candidatos a 20 mil euros por cabeça continuar os insultos até alcançarem o lugar de Eurodeputados e mostrarem ao povo que eles pouco mais valem do que as bostas das vacas ou mostrarem que têm valor e os portugueses podem acreditar na sua qualidade?
Se continuarem com a mesma letra e música teremos de nos adaptar à linguagem destes carroceiros e responder-lhes como merecem.
Anterior “Inteligência Artificial só pode beneficiar o ser humano”
C.S
Para distrair o patego daquilo que é importante, grave e se desenrola no mundo aparecem agora os Sul-Coreanos com a ideia dos Robôs de Guerra lá para 2024.
A Guerra paira na cabeça dos EUA, sem saber se começam na Venezuela ou no Irão. Mas não sabem como descalçar as duas botas: a Russa e a Chinesa.
Bem tentam dividir e iludir. Chineses e Russos não vão cair na esparrela.
Por este motivo escusam os Sul-Coreanos de matar a cabeça a formar Robôs guerreiros que além de serem um perigo para os donos, o material é todo desfeito em qualquer combate.
Eu nunca fui militar, mas dá-me gozo pensar nestes assuntos.
Os Sul-Coreanos podem fazer os Robôs que entenderem, mas nunca direcionados para a guerra. Até escuso de alargar a ideia expendida atrás porque qualquer perito militar verificará a razão daquilo que digo.
Mas robô para trabalhar nos campos, nas fábricas, em laboratórios etc., há total acordo.
O Ser Humano ganhou o direito de viver toda a vida fazendo o que muito bem lhe apetece, com a única obrigação de até aos 21 anos estudar, refletir, brincar e apurar a educação.
Os Robôs enviados para todos os cantos do Planeta serviriam para desenvolver e fomentar riquezas que os humanos, por suas próprias mãos e boa vontade, não conseguiriam nos próximos milénios. Com os Robôs resistentes a fogos, ao fundo dos mares, aos trabalhos mais pesados, aquilo que o ser Humano demora semanas a fazer, eles podem-nos realizar sob um Sol inclemente ou chuvadas e enxurradas durante horas.
Viajar, ler, amar, passear ou cultivar só pelo prazer de sentir a terra, mas nunca por obrigação, o Robô será sempre bem-vindo.
Os ignorantes e os pobres deixariam de existir e, finalmente, o Paraíso em que muito poucos acreditam, tornar-se-ia verdade.
Também no meu tempo de criança, para significar algo impossível de fazer se dizia: “só quando o homem for à Lua”. Já foi e já voltou.
Deixemos os Sul-Coreanos e outros povos fazer os Robôs que entenderem sem tirar o sono aos mais medrosos com os malefícios da Inteligência Artificial, IA.
Mas cuidado e olho bem aberto sobre os povos que querem comer os outros por ingénuos.
Anterior “Petrodólares têm substituição à vista”
C.S
Os Estados Unidos já se convenceram que não é possível fazer guerras nos cinco continentes para obrigar todos os países a comprar ou vender petróleo em dólares.
Embora as jazidas de petróleo possam durar mais umas décadas, a energia limpa, está a substituir a poluente.
Carros e comboios estão a ser movidos a energia elétrica. Na Alemanha fazem-se testes em camiões movidos como os carros elétricos. No Japão, a eletricidade vai fazer andar comboios a 400 Kms, hora.
Dentro de pouco tempo, os painéis solares em forma e tamanho de chips serão colocados em todos os veículos e o petróleo alimentará só as entranhas da Terra.
Países como a China, a Rússia e a Turquia, perante a arrogância e a violência dos EUA, disseram basta.
Eles começaram a comprar e a vender o petróleo sem respeitar as ameaças e as sanções impostas pelos Estados Unidos.
A China quando entrou na Organização Mundial de Comércio OCM, no ano 2000 a sua Classe Média situava-se em 5%, hoje é de 35%. Esta explosão confunde os EUA.
A China passou a comprar todo o petróleo em YUANS e a garantir a troca dos YUANS por ouro.
Os EUA vão estrebuchar e ameaçar durante mais uns tempos para tentar salvar a Economia Americana, mas eles sabem que é uma luta inglória. É impossível obrigar, pela força, os países a comprar ou a vender o petróleo só em dólares.
O petróleo tem fim à vista. (Ver Blog do passado dia 12 “Trump tem um trabalho de Hércules pelos Petrodólares”.)
Como se diz em Portugal: há várias maneiras de matar pulgas e os EUA não podem continuar a incinerar centenas de milhares de pessoas, a destruir países, a encher a Europa de refugiados só para manter a sua Economia pujante.
China e Rússia nunca poderão estar desunidas. Os EUA podem gritar, ameaçar, sancionar e mentir que os dois países sabem que o ataque a um, em separado, leva mais tempo a resolver o conflito e a convencer os EUA e a envolver os países da NATO no Holocausto que fatalmente se irá dar.
Com China e Rússia coligados, os EUA têm de pensar muitas vezes e, certamente, encontrarão maneira de arranjar outra cobertura para o dólar, que não passará de papel pintado e sem valor real.
Se o Petrodólar não for rapidamente substituído levará ao colapso a Economia Americana, o que é péssimo para os americanos, mas que não será também muito saudável para os outros povos enquanto a situção não ficar resolvida.
Anterior “Teodoro Obiang, CPLP e Guiné Equatorial”
C.S
A Comunidade de Países de Língua Portuguesa parece mais um clube de amigos com boas intenções mas que não são capazes de atingir objetivos verdadeiramente importantes para dar confiança a novos membros.
O caso da Guiné Equatorial não tem sido conduzido com a atenção devida e por esse motivo Teodoro Obiang hesita no que realmente deve fazer.
A última vez em que estiveram reunidos os membros da CPLP com o Presidente Português, Marcelo Rebelo de Sousa, Teodoro Obiang não os entendeu e saiu antes de terminar o encontro, o repasto e as conclusões.
Todos compreendemos que Teodoro Obiang precisa de ajuda para tratar de assuntos complicados e teme naturalmente errar se fizer tudo apressadamente.
A Guiné Equatorial merece todo o nosso apoio. Mas ninguém a poderá obrigar a fazer algo que não compreenda e que em vez de melhorar a vida da população a agrave.
Quando os membros da CPLP agora se queixam que uma reunião marcada para este mês de Maio, e já havia membros com passagens de avião compradas para uma missão de avaliação sobre os conteúdos a preencher para fazer parte da CPLP, o Presidente Teodoro Obiang adiou a reunião. E fez bem.
Os viajantes ficaram a barafustar, mas não têm razão.
Da Guiné Equatorial não lhes enviaram quaisquer planos para encetar as reuniões, sinal que os assuntos ainda não estavam totalmente estudados e que o Presidente Teodoro Obiang não os tinha convidado para uma visita turística ao país em desenvolvimento.
Teodoro Obiang sabe o que pretende.
Assuntos de gravidade não podem ser tratados de forma ligeira.
Anterior “Trump tem um trabalho de Hércules pelos Petrodólares”
C.S
Os EUA compreenderam há muito que a economia americana podia colapsar de um momento para o outro.
Para evitar o desastre assassinaram dois Presidentes e invadiram e destruíram dois países altamente organizados:
O Iraque de Saddam Hussein em 20 de Março de 2003, destruído às ordens de George W. Bush que arrastou Tony Blair para a infâmia e para a mentira. E o caos e destruição da Líbia de Muammar Khadafi em 19 de Março de 2011, assassinado às ordens do seráfico e hipócrita Prémio Nobel da Paz Barack Obama, e os desnaturados Cameron e Sarkozy.
Por que é que assassinaram dois Presidentes, mataram centenas de milhares de inocentes e destruíram o Iraque e a Líbia?
Porque eles deixaram de vender o petróleo através dos dólares. Os chamados Petrodólares. E o que é isto?
Isto faz que a Economia Americana seja a mais forte do mundo ao forçar todos os países a comprar ou a vender petróleo em dólares.
Como é isso possível? Muito simples e muito arriscado como se está a ver, mas que em 1971, Nixon e os seus políticos, economistas e conselheiros acharam que o dólar devia deixar a cobertura em ouro.
Todos sabemos que uma nota é um papel pintado e não passará disso se o seu valor não estiver respaldado por algo que lhe garanta valor.
Para que isso acontecesse, os EUA lembraram-se de uma verdadeira mina; obrigar todos os países a comprar e a vender petróleo só em dólares.
Como a Arábia Saudita, na altura era o maior produtor e os países produtores estavam todos na OPEP, os EUA garantiam proteção à Arábia e aos vendedores, mas eles nunca mais poderiam aceitar outra moeda senão dólares nas transações.
A partir desse momento as máquinas nunca mais deixaram de imprimir, todos os dias, dólares aos milhões, e aos EUA nunca mais lhes faltou dinheiro para comprar tudo quanto lhes apetecesse.
Quando os países supracitados resolveram vender petróleo em euros ou noutra qualquer moeda, que não dólares, sucedeu-lhes o que ficou dito.
Mas agora o problema agravou-se em muito. Trump vai ter um trabalho de Hércules. O mundo mudou imenso.
A China resolveu comprar o petróleo e tudo quanto necessitar e pagar em YUANS, com a garantia de quem os quiser trocar por ouro ou prata o pode fazer.
O caldo entornou-se. Voltaremos ao assunto, logo que haja tempo.
Anterior “As grandes potências e o domínio do mundo”
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