António Costa tem o pão e o queijo na mão. Já compreendeu que tem, pelo menos 80 por cento do povo com o Governo.
O povo está saturado. Grita por Salazar como os esfomeados gritam por pão.
Costa ou governa ou entrega isto à bicharada e vai até Kerala para entender através dos Vedas o que passa belo bestunto dos selvagens que pouco lhes importa o sofrimento dos outros seres se eles podem encher os alforges.
Vá e não volte tão depressa para não ser insultado do mais reles pelos reles que não olham a meios para atingir os fins.
O Costa e o Centeno começaram a dar mostras que também estão a ficar fartos e sem pachorra para aturar os maus palhaços e da artista do Bloco que com voz de falsete beatífico os acompanha e faz coro só para abichar os votos que lhes começam a escapar e já não sabem como os recuperar.
Seja firme, António Costa. O tempo em que errou já passou. É para esquecer. Agora não pode errar mais, caso contrário pode assistir ou ser protagonista da tragédia que dia-a-dia todos sentem que não passará de 2020 se o Governo não tiver pulso firme por mais que a estupidez da garotada que quer governar por mensagens enviadas ao Executivo, que tem sabido ouvir a vontade do povo que o que tem é vontade de lançar fogo a médicos, enfermeiros, camionistas e outros malabaristas se o Governo ceder constantemente, sem nunca haver punições.
Voltamos ao tempo da rebaldaria do Vasco Gonçalves e da canalha comunista que imaginava poder mandar sem saber nada de nada e por esse motivo minou Ministérios e outras Instituições?
António Costa: o povo está consigo e com o Centeno. Ele já começou a rosnar com má cara.
Socialistas, Centristas, Comunistas, Bloquistas, Laranjinhas desnorteados e os do PAN camuflados, ninguém está contente, exceto franjas sem grande significado.
O Governo tem aqui o arranque para um País diferente com uma direção coerente e moderna.
O povo está farto de Libertinagem, de Democracia de pacotilha e de fingimento, que não é nada mais do que parvalheira continuada.
Todos aceitam a Democracia, mas não a Democracia do engano, da palhaçada, do roubo e da corrupção continuada.
Anterior “Ditadores sociais-fascistas regougam contra Salazar”
C.S
Salazar que valia quinhentas mil vezes mais que todos os sociais-fascistas que ainda rabejam por este país que desgraçaram com roubos de bancos, dezenas de herdades e um milhão e duzentos mil hectares de terras, incêndio da Embaixada de Espanha e roubo de tudo quanto de valioso que lá existia, têm o descaramento de exigir que a memória do Homem que foi eleito o maior Português de sempre e mais honesto que todos os signatários, vivos e mortos queiram que a sua vontade ultrapasse todas as regras Democráticas como alguns deles fizeram com a ameaça de fuzilamentos no Campo Pequeno, os espancamentos dos militantes do MRPP, as prisões de gente honestíssima e competente, os saneamentos infames para que a chusma de imbecis ocupasse altos cargos depois do 25 de Abril e transformassem Portugal no charco em que atualmente se encontra.
E é simples demonstrar o que digo. Os energúmenos não conseguiram derrubar a obra de Salazar. Ela encontra-se por todo o País e a Ponte 25 de Abril, antes Ponte Salazar, é o símbolo que o recorda todos os dias com maior veemência porque há sempre alguém a falar nela.
Mas se querem saber tudo quanto foi realizado no tempo de Salazar é só pedir e durante o próximo mês e até ao fim do ano posso começar desde o dia em que entrou para Ministro das Finanças em 1928, passar a Presidente do Conselho em 1932 e realizar a recuperação total de um país enxameado de centenas de milhares de pobres, de piolhos e de alguns comunistas que a Primeira e Democrática República tosava com frequência.
Sem um tostão, Salazar recuperou Portugal. Estes sacristas que receberam o país com os cofres cheios, muitos deles souberam-no esvaziar até ao osso.
Foi pena que o cobardolas do Cunhal não tivesse levado estes valentes que arrotam impropérios até ao 25 de Novembro de 1975. O cínico, o malvado que tinha a certeza que venceria meteu o rabo entre as pernas com a ajuda do Melo Antunes.
Foi uma pena que o circo não tivesse pegado fogo. Tínhamos poupado milhões de portugueses ao sacrifício que os alarves que beneficiaram com os roubos, as intrigas e as ameaças continuem impantes à espera que o milagre das bandalheiras dure sempre.
Anterior “Aproveite as insónias para escrever as suas memórias”
C.S
Há quem fique muito preocupado por ir para a cama e não se deixar dormir imediatamente ou acordar várias vezes durante a noite.
Em vez de considerar isso um problema, eu acho que é mais uma maneira de o corpo alargar a vida se pensar nela e a relatar.
Quando o corpo e o pensamento convergem na modorra, entra um sono reparador, que as horas dormidas valem bem as horas perdidas.
Muitos dos grandes escritores imaginaram os seus romances ou as suas novelas em noites de insónia.
O que mais custa é escrever durante os primeiros dias, depois o relógio biológico habitua-se, acorda para escrever e adormece quando acha que o deve fazer.
Um candeeiro de luz não muito forte é um ajudante de peso.
É raro o sono atacar durante o dia por uma noite de escrita. E, se a inspiração é muita e a esferográfica não desanima, nunca mais nos lembramos do sono, até os olhos se fecharem naturalmente.
O acordar e um banho revigorante e sem lamentações por uma noite com poucas horas de sono, mas bastante produtiva em boas ideias é algo que beneficia o ser humano. E se a escrita for contundente com aquilo que acontece em prejuízo de milhões, deixa o escriba contente por malhar nos abrutalhados subservientes.
Experimente escrever quando não consegue dormir. Verificará o seguinte: se a escrita o aborrece, é tiro e queda. Para fugir da escrita dorme como um justo; se lhe agrada a ideia pode o desassossego fazer aparecer um novo prémio Nobel, que neste tempo de apertos faz um jeitão para dar uma volta ao mundo. No meio de música, sol e mar não há ideia que não floresça.
Rentabilize as insónias. Neste tempo de dificuldades, aproveite tudo.
Uma boa insónia pode ser o despertar do génio adormecido que vive dentro de si.
Anterior “ A pesca como terapia, faria bem aos sindicalistas”
C.S
O Governo, embora a custo e contrariado teve de mostrar autoridade para o país não entrar no caos e prejudicar nove milhões para contentar um malabarista da palavra e mais umas dezenas de contorcionistas que se arriscam de ficar no desemprego para sempre.
Como vão reagir os cordeirinhos com pele de lobo que subservientes e ignorantes gritam que nem um passo atrás, com aquilo que se deviam preocupar. É que depois da greve ficam com uma mão à frente e outra atrás, porque não encontrarão mais trabalho em qualquer outro lugar.
É um país de pataratas e de artistas que querem entrar em palco, mas não sabem como proceder. Dão uma no cravo, outra na ferradura e o Bloco desce mais uns pontos porque o que diz a Catarina é só frescura. Espremido o palavreado, desgosta os grevistas por saber a pouco, desgosta os que têm bom senso por a rapariga só bater carqueja em terra seca.
O país está de rastos e não sei se o Costa aguentará tanta parvalheira.
Nem com toda a Europa a ir para a Direita e a Itália a caminho da Extrema-Direita, as máfias da asneira e da Esquerda de copos e do mercado imobiliário que a rechonchuda rapariga defendeu porque o camarada de Partido comprou por 400 e vendeu por cinco mil e quatrocentos, não ganham vergonha. Os outros não podem ganhar mais de dez, mas eles, os da Esquerda Bloquista podem ganhar cinco mil.
Onde está a coerência desta Esquerda que continua o caos porque é aquele que lhe dá lucro.
São poucos a ganhar, são muitos a perder e ninguém coloca travão nos mentecaptos de esperteza de fusível queimado.
Vale-nos o santificado futebol que a Esquerda, tantas vezes falou como sendo uma das fraquezas do regime anterior.
Valeu mais Salazar e Marcello Caetano do que 90% dos Ministros que foram paridos depois do 25 de Abril.
O Futebol, de igual maneira foi 90 vezes menos no Estado Novo do que no estado miserável em que Portugal se encontra.
Todos esperam que António Costa ponha cobro à palhaçada histriónica em que Sindicalistas e Chefes de Partidos puseram o país.
António Costa faça funcionar a terapia da pesca e por favor ponha termo às brincadeiras de crianças que continuam a brincar com o fogo e não imaginam o que lhes pode acontecer.
Anterior “Piquetes de greve? Democracia? Liberdade, onde está?
C.S
Quem observou a saída ordeira dos camionistas grevistas depois das oito horas da manhã, imediatamente percebeu que a bota não dava com a perdigota ou perdigoto que, enquanto eles saíam, garantia que os camionistas não fariam mais do que as 8 horas de trabalho diário.
Com estas atitudes contraditórias, qualquer analista mediano perceberia que uma parte do trabalho normal não seria cumprida em velocidade reduzida.
Por esse motivo, quase de imediato quando as perspetivas dos mais ingénuos seriam goradas, saíram os camiões de reforço para inviabilizar esta jogada imaginada pelo falinhas mansas, que se arrisca a levar os trabalhadores para uma situação de desemprego e desespero a curto ou a médio prazo.
Não é só Portugal que começa a compreender que a falta de autoridade não aproveita a ninguém. Aparentemente beneficia alguns, mas prejudica milhões.
Estude-se a atitude do novo Primeiro-Ministro Britânico, com o reforço das polícias, aumento para mais dez mil o lugar nas prisões para aqueles que não obedecerem às leis do Estado e aplicadas pelo Governo.
Talvez assim os portugueses, não cumpridores, entendam que a liberdade tem regras.
Os Governos não querem tirar a liberdade seja a quem for.
Uma vez, na Assembleia da República, em 1976 ou 77 eu declarei que era muito mais livre em Portugal do que em França ou Inglaterra. E era verdade. A minha liberdade era total, apesar de quando eu tinha 14 ou 15 anos ter sido multado, eu e os meus amigos, por fazermos barulho às duas da manhã. Os polícias tinham razão porque nos avisaram, mas na brincadeira nunca mais pensámos em vê-los segunda vez. Cada um pagou dez escudos, 5 cêntimos, hoje.
Mas nunca mais esqueci a atitude policial. Quando escrevi o meu segundo livro, 1961, não tive receio de ofender a polícia.
Havia liberdade, podia escrever o que entendesse em livro. Nos jornais era diferente. Cortavam os artigos menos próprios.
Os grevistas deste Abril sem regras, dão-se ao luxo de ter Piquetes de greve para impedir que quem deseje ir trabalhar não o possa fazer. Afinal, onde está a Democracia que tanto apregoam? E a Liberdade?
Ah! Democracia e Liberdade é só para o que lhes interessa!
Não sejam tolos.
Portugal e a Europa começam a ficar fartos de espertalhões.
Anterior “Brincar com gasolina num país de doidos dá asneira”
C.S
Quem ouvir o falinhas mansas do Sindicato dos golpistas há de julgar que o sujeito sabe do assunto.
Os inconscientes não pensam nos resultados. Forçam a ação e o que for se verá.
Outros garantirão que desde a primeira greve ficaram com autoridade para fazer o que entendessem.
O país em 1974 e 1975 foi considerado um manicómio em autogestão.
Passaram mais 43 anos com bancarrotas, TROIKA e avisos de vária ordem que não ganharam eco na cabeça da Sindicalizada ignorância Nacional.
Greve sem fim à vista vai dar muitos desastres e muitos despedimentos com justa causa.
Os Sindicatos são os verdadeiros coveiros dos trabalhadores.
Sugiro mesmo que os Trabalhadores Sindicalizados vão saber como funcionavam os Sindicatos no tempo do Professor Oliveira Salazar e verificarão que os trabalhadores sindicalizados tinham direito a casas com rendas baixas e que ao fim de 40 anos revertiam para eles.
Nos Sindicatos dos dias de hoje, os chefes Sindicalistas ganham fortunas para empatar, enganar e fazer odiar os grevistas pela população prejudicada.
Toda a gente está com os olhos postos em António Costa e com os ouvidos na rádio, mas ela continua agarrada ao futebol e ninguém sabe o que deve fazer.
Partir para férias é uma aventura perigosa. Poucos acreditam que a greve se mantenha por muito tempo, mas com os portugueses tudo é possível.
Os Coletes Amarelos que devem ser os parasitas e desordeiros que destruíram e roubaram centenas de milhões de euros em França, já garantiram que vão ajudar os camionistas a reforçar o desespero dos portugueses.
Esperemos que os amarelos não fiquem cobertos de vermelho.
Os portugueses podem, contrariados, respeitar as greves, mas nem sempre respeitam quem as incita. E os Coletes já tiveram a amostra quando cá estiveram há meses. É melhor não acirrar os ânimos e os Coletes meterem o colete no…saco.
Acreditem: brincar com gasolina pega fogo.
Anterior “Joguem futebol, falem de futebol, mas não exagerem”
C.S
Começou a época e de manhã à noite a Comunicação Social enche, diariamente, o espaço com futebol, comentadores e outros amadores, onde cada um dá a sua opinião repetida até ao infinito.
Para atacarem o Estado Novo, esta malta que abichou o tacho dizia que não havia mais nada em Portugal do que “Futebol, Fátima e fado»”. Havia, mas muitíssimo menos que hoje. E fado até pode aumentar que é bem mais agradável do que o relambório futebolístico.
Quanto a Fátima também aumentou com a agravante de chamar a atenção para a fingida beataria patrística com padres pedófilos e pederastas, que o Vaticano se encarrega de recuperar pagando milhões de dólares para silenciar a vergonha do século que tem a mesma bitola que outros porcalhões que contaminam toda a sociedade, embora a Sida tenha feito grande razia.
Ainda há pouco li que Portugal tem contribuído com a maior carga de jovens mortos pelo flagelo.
De quem é a culpa? Da libertinagem e dos videirinhos que para terem meia dúzia de votos não aconselham os jovens e deixam que as rádios publicitem cantores de meia tigela que espalham o vírus com o rótulo de Democracia e liberdade.
Esperemos que todos os políticos e jornalistas tenham o retorno através dos filhos e dos netos para saber que é mesmo isso que pretendem.
Claro que, se não houver algo mais saudável, prefiro o futebol à tonelada, do que a contaminação da juventude portuguesa
Oiço menos, mas esta distração não faz mal, só aborrece tipos como eu, que gostam de música agradável, para trabalhar, o que nem sempre acontece. Mas agora fiquei admirado e aqui me penitencio. No jogo Gil Vicente, Futebol Club do Porto, a começar às 19h, o Noticiário da Antena1 das 19 saiu com 1 ou dois segundos de atraso, principiou o futebol à hora certa e a seguir ouvi meia hora de futebol como reparação do que já tinha escrito no blogue.
Anterior “No país do faz-de-conta, tudo é indiferente”
C.S
Embora poucos acreditem, nós vivemos no melhor país do mundo.
É também o país do faz-de-conta, da imaginação e da fantasia.
É um país de poetas que, quem canta, só aproveita o trivial em vez de escolher bons poemas e boas músicas para trazer valor acrescentado, assim como temos bons futebolistas e um Prémio Nobel.
O português faz tudo desinteressadamente.
Descobrimos o mundo e misturámo-nos com os autóctones de iguais para iguais quando eles aprenderam aquilo que sabíamos.
As diferenças nunca foram grandes e por isso a grande amizade, ainda hoje, com todos os países que colonizámos.
Se não fossem os judeus a rentabilidade do Brasil e o seu desenvolvimento só teria sido feito mais tarde. Enriqueceram, foram para a Holanda e fizeram de um atoleiro, um dos países mais ricos do mundo. O português faz tudo com calma, com prazer, o prazer de sonhar com o som das árvores embaladas pelo vento e o perfume das flores que entram corpo dentro e dão aos portugueses a alegria da proporcionalidade.
Com tantos fascistas, que os sociais-fascistas que vieram do frio inventaram, se houvesse fascistas em Portugal tínhamos comido Cunhal e todos os energúmenos que puseram os portugueses a pão-e-água.
Quase conseguiram fazer retroceder à miséria da Primeira República. O caminho da prosperidade, da paz e segurança que Salazar e Marcello conseguiram com Governos sérios que seguiram uma estratégia de desenvolvimento e de industrialização do País ímpar nos países em desenvolvimento.
Mas o país voltou ao faz-de-conta, sem se ralar com o que acontece.
Os médicos querem fazer greves? Façam as greves que quiserem até se fartarem. As enfermeiras querem fazer greves. Façam lá as greves. Quantos médicos e enfermeiros houver em greve menos doenças aparecem. Ninguém se chateia.
E os camionistas? Os camionistas também. Se houver acidentes e eles arderem, quem é que os vai chorar? Ninguém. Cospem-lhes e rogam-lhes pragas, mas não lhes fazem mal, deixam-nos arder em paz e sossego. Tudo é indiferente.
Agora estamos na fase do país de faz-de-conta. Quem aguentou 45 anos também pode aguentar mais um ou dois.
Logo que possa vou até Odemira ou Vila Nova de Mil Fontes, até ao Monte dos Parvos gozar a paz dos campos, do rio, do mar e meditar sobre este Paraíso perdido, mesmo juntinho ao Oceano.
Anterior “Liberdade menos livre. Até os cães são obrigados à trela”
C.S
Contava-me um amigo que tinha acabado de ouvir uma acérrima discussão entre dois homens de 65-70 anos.
Um dizia que depois do 25 de Abril, a Democracia tinha trazido mais liberdade, ao que o outro emendou “queres dizer mais libertinagem?
Antes havia liberdade para tudo menos para roubar, pintar muros e comboios."
O outro respondeu-lhe “és um fascista”, ao que o anterior respondeu “fascista és tu, que disseste que eras comunista quando cercaram o Parlamento e agora és socialista porque vista a porcaria onde estavas metido, mas continuas o mesmo bruto. Nem sabes o que é um fascista.
“Então não sei, é um tipo como tu, que só bebe e come do melhor”. O outro riu-se e respondeu-lhe “bem, o melhor é ficarmos por aqui antes que me chateie e te parta um corno”.
“Estás a ver. És fascista. Disseste que me partias um corno. Em Democracia não podes fazer isso. A Democracia não permite a violência. Há toda a liberdade para se falar, mas não para atacar”.
“Liberdade? Que liberdade? Depois do 25 de Abril até os desgraçados dos cães são obrigados a andar açaimados.
Fica a saber que na Europa, Portugal era considerado um dos países mais livres do Mundo”.
“Eles dizem que era uma Ditadura”.
“Ditadura? Dá-me lá um exemplo de Ditadura no Estado Novo?”
"Não se podia falar".
“Alguma vez te taparam a boca? A polícia alguma vez te prendeu?”
“Não, mas tinham vontade”.
“Prenderam-te ou não?”
“Não. Nunca me fizeram mal. Mas ouvi dizer”
“Eu também te disse que te partia um corno. Ouviste?”
“Ouvi.”
“E é verdade?”
“Não.”
“As verdades deles são iguais. Mentem com quantos dentes têm.
"Deixemos de conversas. Agora é a tua vez de mandares vir mais duas loirinhas fresquinhas, que isto está um calor dos diabos."
"Logo vi que não te esquecias. És um fascista sem trela.”
Vá, não abuses social-fascista. Cá vai à nossa!
Anterior “Motoristas, médicos, enfermeiros são todos iguais”
C.S
Em Portugal ninguém está seguro de nada apesar da propalada segurança Governamental.
Hoje, um bebé morreu depois de uma viagem de mais de duzentos quilómetros com a desculpa que não havia uma incubadora disponível para depois do parto ter um acolhimento seguro.
Se o filho fosse de uma enfermeira e de um médico, o que tinham feito?
Os riscos para a mãe e para o bebé eram mais que evidentes até para qualquer leigo. Mas os médicos têm de arranjar vítimas para exigir ao Governo tudo quanto lhes vier à cabeça.
Portugal entrou num período excessivamente longo de uma Revolução curta por ter sido permitida por Marcello Caetano, que perante Américo Thomás já tinha pedido a exoneração de Primeiro-Ministro e que garantira a Spínola que entregaria o Governo caso os militares saíssem dos quartéis tal como tinham feito os das Caldas em 16 de Março.
Spínola e os Capitães sabiam que ninguém iria sofrer represálias quando se deu o 25 de Abril que a PIDE deixou entrar pacificamente em Lisboa.
Portugal ficou assim nas mãos de Militares e de políticos considerados homens de Esquerda e valorosos defensores de uma Democracia que rapidamente se compreendeu que era de fachada, de gargarejo e de asneira.
De sacrifício e bom senso, não era.
Verificou-se isso imediatamente quando Palma Carlos se demitiu. O ilustre advogado e opositor do regime de Salazar afinal tinha pensado que Governar era o mesmo que dar um passeio de fim de semana.
Esta Terceira República nasceu mal e leva 45 anos de cuspo, bandalheira, roubos, libertinagem, assassinatos e ignorância dos ignorantes e ignorância dos espertalhões que ainda não pensaram que podem sofrer as consequências dos erros porque não se inibem de sacrificar uns milhões de portugueses para beneficio de umas centenas.
O Presidente da República tem vindo a alertar para o perigo de as minorias continuarem a impor sacrifícios às maiorias. Estas têm avisado que alguém tem de tomar medidas drásticas.
O que é demais cheira mal. E médicos, sindicatos de camionistas e enfermeiros estão a ultrapassar as medidas do razoável.
Não abusem, nem da sorte, nem da displicência dos portugueses.
Anterior “EUA para segurar o dólar congelam ativos na Venezuela”
C.S
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