Obama foi à Líbia matar e roubar petróleo, Trump congela os bens da Venezuela como castigo por não vender petróleo só em dólares.
O dólar em vez de estar seguro pelo ouro, vive da chantagem e da obrigação de todos os países se sujeitarem às vontades americanas.
Aquilo que se passa com a Venezuela, tal como se passou com o Iraque, a Líbia e a Síria é do mais infame e sórdido a que o mundo tem assistido.
Como é que alguém pode acreditar nos EUA se os crimes são constantes e ninguém lhes volta as costas?
Têm medo de lhes dizer as verdades e estar contra estas atitudes para com países soberanos? Se têm passam por ser tão canalhas como os políticos Democratas e Republicanos que aprovam todos as hediondos façanhas dos facínoras que as praticam.
Os países não são todos iguais e cada um tem a forma de Governo que entende.
O Governo de Maduro, sendo considerado comunista é muito mais democrático do que os Governos do George W. Bush e Obama que mataram milhões de pessoas só porque decidiram que isso fosse assim.
Os Estados Unidos da América do Norte têm levado a cabo os roubos e as mortes à vista de toda a gente. Eles até nem se escondem. A sua impunidade é total, mas não se apercebem que os povos dos outros países deixaram de os respeitar e viram-se para a China e para a Rússia como exemplos de muita contenção e credibilidade.
Todos os países têm de ter autoridade. Se os aparvalhados das Esquerdas e das Direitas levantarem a bandeira da Democracia quando, por mil e quinhentos ou dois mil arruaceiros, se prejudicam milhões de outras pessoas é de um cretinismo só próprio de quem prefere o caos para nele navegar e se aproveitar
Liberdade não pode ser libertinagem, caos e insegurança.
O que encontramos nos EUA? Todos os dias mortes sem explicação, porquê? Porque os políticos preferem fazer a guerra nos outros países e deixar que a insegurança se instale até a cadeira elétrica voltar a funcionar dia e noite.
O mundo está cada vez pior, e os EUA têm contribuído para o seu fim prematuro.
Não acreditam? Então esperem pela pancada.
Anterior “Aprender, ensinar, trabalhar, amar para uma vida feliz”
C.S
Só é infeliz quem não ama.
O amor floresce permanentemente quando olhamos as pessoas com quem convivemos e sentimos alegria em as ver bem dispostas e atentas ao que estão a fazer.
O amor é mais forte, a simpatia sente-se quando se deseja o melhor para toda a gente sem se ter a preocupação da religião ou cor da pele.
Amar naturalmente enche a alma de paz interior inigualável e sem qualquer esforço. Amamos só pelo olhar. Desejamos o bem só pelo olhar.
Fugimos da intriga e dos mexericos. Não queremos saber, não nos interessa saber.
Gostamos de estudar, de aprender para poder ensinar. Aprender sempre mais para estar em ligação com o que se passa em Portugal e no resto do mundo.
Aceitamos as vitórias e as derrotas dos nossos clubes ou dos nossos atletas com a mesma naturalidade.
O desporto fortalece o corpo tal como aquilo que aprendemos de novo, todos os dias, fortalece a inteligência e a vontade de transmitir àqueles que não sabem tudo quanto sabemos.
Queremos que eles saibam tanto como nós ou mais que nós para eles nos ensinarem.
Quando alguém nos tenta ofender, fingimos que não entendemos. Através da palavra ou da escrita podemos falar de assuntos complicados e explica-los segundo a verdade do que representam.
A verdade, seja ela nossa ou dos outros, se é algo importante devemos assumir o lado que tem razão. Não devemos arranjar desculpas ou dar uma visão distorcida do nosso erro para o mantermos como verdade que não é.
Se procedermos sempre assim somos felizes, menos quando filhos ou amigos estão doentes. Nesses casos, muitas vezes não sabemos como proceder e preocupamo-nos. Pensamos sempre de maneira positiva para recuperarem do seu estado depauperado que os torna diferentes daquilo que eles eram.
O trabalho é o corolário do aprender, do ensinar, e do amar.
Não custa nada ser feliz.
Anterior “Estupidez dos EUA é mais crime que falta de inteligência”
C.S
Depois da Guerra do Vietname, do embargo económico, comercial e financeiro a Cuba, da sórdida invasão do Iraque, da Infame destruição da Líbia e dos venenosos e destruidores ataques à Síria, os EUA querem levar a cabo o bloqueio à Venezuela para assim mostrarem todo o poder da sua Democracia belicista, expansionista e contorcionista.
É um país em tragédia permanente. Matam-se todos os dias e, quando não se matam a eles, como aconteceu ontem e hoje de manhã, atacam os outros de surpresa ou avisam delicadamente que eles e os seus amigos resolveram despejar a tralha velha que possuem e experimentar os novos misseis e o novo veneno incolor e indolor para depois acusarem as vítimas do que acontece.
A Venezuela fá-los salivar sempre que o dólar estremece. Os ímpios, desde há anos que montam o trapézio que tem sido sempre desmascarado.
O povo da Venezuela, o autóctone, aguenta as investidas dos coiotes que sabem que a carne é dura e intragável na luta corpo a corpo.
Os EUA só entram em guerras onde tenham todos os trunfos. Quando lhes falta um ás sabem que a derrota é mais certa do que o massacre do povo Venezuelano.
O Irão foi o aviso para os EUA. Onde entrarem vão perder aviões, barcos e tripulações. Matam, mas morrem.
O Irão mostrou que domina o Digital como os outros povos. A entrada de aviões assassinos no seu espaço é imediatamente detetada, seguidos ao milionésimo de segundo e abatidos como criminosos.
Os políticos e militares americanos são estúpidos, mas não totalmente burros.
O cerco montado à Venezuela tal como fizeram a Cuba pode despoletar o desastre americano quando aqueles que agora se matam uns aos outros só porque estão descontentes com a vida passem a ser pagos por outros países para se virarem contra o país que os explora e lhes mete armas na mão.
Não sufoquem a Venezuela. Já todo o mundo compreendeu o que os EUA querem fazer.
Se até aqui ainda havia dúvidas sobre as intenções dos criminosos, depois de se ver a atuação do George W. Bush e do Obama ninguém mais duvida que os benfeitores não passam de verdadeiros criminosos.
Anterior “Se não tiver fogos nem greves, tem 125 azul na Antena1”
C.S
O incitamento ao suicídio com o 125 azul é recorrente nos inocentes da Antena1.
Acabei de ouvir há uma hora atrás a canção no país de alienados que ultrapassaram a barreira das liberdades, afocinharam na libertinagem dos instintos primários, são incitados a mergulhar no suicídio e acabarem no Inferno em que vivem neste país de vadios, subordinados à maléfica seita que lhes paga o chorudo ordenado de quinhentos e poucos euros, para afirmarem o que não sabem.
Abençoada Censura da Ditadura Militar, que a Censura da Primeira República serviu para acirrar a tropa contra os pobres dos Comunistas da Bandeira Vermelha e da Legião Vermelha assim como alguns sindicalistas da Confederação Geral do Trabalho, CGT, que apanharam poucas e boas.
O comunista Carlos Rates defendeu uma Ditadura das Esquerdas por já estar farto de apanhar bordoadas democráticas, mas muito violentas.
No entanto, nenhuma das Censuras teve o desplante de apregoar o suicídio através do 125 azul. Na Primeira República morria-se naturalmente de fome, nesta terceira insiste-se no 125 para aliviar o sofrimento.
Com tantos bastardos ignorantes do que era a Censura na Segunda República, que usava o lápis azul, mas não castigava, nesta Terceira, a Censura enviou vários para a cadeia. Eu próprio lhe sofri as insanidades e fui a Tribunal por avisar os militares, vítimas dos políticos.
A canalha tudo tentou para calar os que lhes desmontavam as intenções.
A Antena1 continua a rebobinar incitamentos ao suicídio através de alguém que o gostaria de tentar, mas nunca o consumou.
A Antena1, por vezes navega ao sabor da seita e das células que aproveitam os calores do Verão para tomar conta dos arquivos e dos microfones, e subrepticiamente provocarem o mal sem disparar um tiro.
Matam pela canção.
Os Diretores da Antena1 dirigem alguma coisa, ou estão todos a banhos?
Anterior “Entre a “ditadura” do bom senso e a ditadura sem tomates”
C.S
Depois de 45 anos da Ditadura, do roubo de um milhão e duzentos mil de hectares de terras, da promoção de militares expulsos por corrupção e reintegrados nos postos seguintes com o pagamento de retroativos, da destruição do tecido empresarial português, do assassinato de inocentes e o perdão dos assassinos pelos ditadores que transformaram Portugal num país de pedintes contabilizados pela União Europeia. São dois milhões e seiscentos mil. Comparados com a “ditadura” do bom senso e do progresso, este país tornou-se um caso perdido
E nem António Costa nem Centeno parecem ter a coragem suficiente para desmontar esta destruição e maldição de um país que foi senhor do mundo no século XVI e no século XX, depois de uma Ditadura democrática ter lançado o país na lama e no desespero, ter aparecido um Homem inteligente e honesto que colocou Portugal no são.
Mas há sempre uma pequena máfia organizada, que através da Comunicação Social tem conseguido sobreviver depois do 25 de Novembro e subverter tudo o que é sensatez, trabalho e fraternidade.
Mas a situação não pode subsistir por muito mais tempo.
O Presidente da República que tem baloiçado de um lado para o outro podia, no meio dos beijinhos, das selfies e dos abraços ouvir o que o povo tem para dizer. Mas o Marcelo faz das beijoqueiras uma corrida sem lamúrias. A excitação do beijo trava as dores, mas não as evita.
Com menos pressa e mais ouvido frente às câmaras de Televisão, talvez o Costa se encha de coragem e force uma moratória urgente para travar as greves até às Eleições legislativas.
Os produtores de Leite e de Tomates já vieram apresentar os milhões de prejuízos caso os motoristas levem por diante as greves e o perigo que daí possam advir. Os acidentes com produtos altamente inflamáveis são algo que não se pode ignorar num Verão com temperaturas entre os 35 e os 40 graus
Se o Costa e o Centeno não decretarem uma moratória que trave os excitados das greves arriscam-se a ficar em pelo, sem leite e sem tomates.
Anterior “O Doutorado da Felicidade, da mentira e do engano”
C.S
Li há poucos minutos um texto no Jornal Económico Digital, onde um Mota, Doutorado em Economia da Felicidade começa com uma boa ideia, mas borra a escrita quando ataca o feroz Ditador Salazar, que valia mais numa unha do que este Doutorado em mentiras e engano.
O Mota afirma que “Portugal é, cronicamente, um país com défice em formação académica. Um problema que começou nos tempos da ditadura de Salazar – que desvalorizava a educação do povo e que convivia bem com uma população largamente analfabeta”.
O analfabeto Mota mente com todos os dentes que tem. O problema não começou, já vinha do tempo da Monarquia, passou pela Primeira República, que tentou reverter a situação, mas que desistiu devido às greves, aos levantamentos militares, aos espancamentos, às prisões e às muitas mortes sem contar as do Presidente Sidónio Pais, Machado Santos, o fundador da Primeira República ,António Granjo, Primeiro-Ministro etc., a confusão não deu para ensinar mais nada do que fosse colocar bombas. Salazar nunca desvalorizou a educação do povo e rejeitava o analfabetismo dos Motas.
Salazar entrou no Governo, da Ditadura Militar, dois anos depois da Revolução do 28 de Maio de 1926, como Ministro das Finanças e recuperou o país que estava muito pior que este.
Em 1932 foi convidado para Presidente do Conselho; em 1933 sai a Constituição de 1933, que o Mota deve ler para não continuar a falar do que não sabe.
Salazar preocupou-se desde início com o ensino. Verifica como há de arranjar gente para os serviços públicos. Nos quarteis aparecem as Escolas Regimentais que preparam os homens para onde era necessário gente. A seguir, como os professores eram poucos aparecem as regentes escolares, aumenta o número de professores com as Escolas do Magistério e quando já tem gente que sabe ler aparecem os livros sobre ensino, trabalhos agrícola, saúde, etç., etc., que o Grácio mandou queimar em auto sem fé nesta democrática, libertina e desmiolada Terceira República, onda há Motas, Soares e Barreirinhas Cunhal, que mentem com quantos dentes têm acusando um Homem que vale cem mil vezes mais que estes três exemplares juntos.
A Segunda República, que também tinha o nome de Estado Novo, para mostrar ao povo desconfiado da destrambelhada Primeira República Democrática, que podia confiar em quem Governava o País.
Muita da papelada do Governo assinala bem a palavra REPÚBLICA.
Mas os três querem eliminar o nome, porquê? Porque têm de arranjar diferenças, menores. Assim enganam mais. Julgam-se gente.
Continuando sobre o Ensino, diz o Mota que os seis anos de escolaridade obrigatória foi nesta pepineira em que vivemos que começaram.
O Mota nem se deu o trabalho de verificar sobre o que escreve. É deste tempo. É desta mentira com mais de 8% de desempregados, dois milhões e seiscentos mil pobres e outros tantos a entrar no buraco a quem o Mota quer continuar a enganar ao esconder a Telescola e a não dizer que os recursos de antes e os de hoje são totalmente diferentes.
Por isso, senhor Leite Mota, o senhor até teve uma boa ideia, só que quis agradar a quem? Ao Costa? O Costa está farto de apoiantes de chinela.
À esquerda? À das artistas que defendem o proprietário do BE que compra um prédio por 400 e vende por 5000?
O povo está farto de videirinhos.
Escreva verdades para ouvir outras verdades mais verdadeiras.
Anterior “Regionalizações, hesitações, referendos e política”
C.S
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