Segunda-feira, 30 de Setembro de 2019

Mais de dois mil anos separam Júlio César do Costa

António Costa sente-se injustiçado. Todos se voltam contra ele. Aquilo que aconteceu a Júlio César, em 44 a. C, parece preparar-se quando ele, o Centeno e o Marcelo tinham como certos mais quatro anos de paz e progresso.

Costa ainda acredita na gratidão dos portugueses. Mas duvida bastante da fidelidade dos seus parceiros de coligação e do seu amigo do Norte que anda desnorteado e propalando aos quatro ventos, aquilo que não passa de suspeitas.

Toda a gente sabe que os roubos de armas sempre foram praticados por militares promovidos pelo comunista Vasco Gonçalves desde o PREC, que assim teve à trela os que servem o Partido.

É por esse motivo que Costa não compreende os ataques do Jerónimo, quando há dias lhe disse: “também tu Jerónimo?” ao que rapaz, de quase oitenta anos, lhe terá respondido “Temos de tratar da vidinha. Amigos, amigos, eleições à parte”.

Costa em desalento suspira: “e a Catarina!?” Ao que o Jerónimo encolhendo os ombros reponta “Mulheres! Vais ver-te grego.”

António Costa olha o camarada e lamenta: “isto ia tão bem”.

O Jerónimo, mais rude, já sente o bota-fora, lembra ao Costa:

“Ia tão bem, o tanas! Durante este ano os Polícias e os da GNR fartaram-se de levar porrada. Vai consolar-te com o amigo Rio”-

“Já não há amigos como havia dantes.

Júlio César adivinhava o mesmo há mais de dois mil anos”

O drama vai desenrolar-se por mais cinco dias. Ao sétimo, o juiz, que é o povo vai escrever a sentença.

O Costa continuará à cabeça do Império das ilusões ou os vendedores de promessas levarão a sua avante, e em vez de 5 Partidos, Portugal arranja 15 a dividir por 230 representantes do povo que nunca representaram.

É mais fácil a chicana política.

Pelo sim, pelo não, vote a 6 de Outubro.

 

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C.S

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Domingo, 29 de Setembro de 2019

As promessas, de mãos-largas, cheias de nada

Tenho ouvido com agrado os concorrentes a eleitos às próximas legislativas.

Os que já lá estão aboletados e aqueles que fazem todos os possíveis para se “amesandarem” nas tábuas orçamentais que serão elásticas enquanto o BCE (Banco Central Europeu) fornecer os alimentos a preço da uva-mijona e, mesmo assim, sem garantia de recuperação do crédito, a menos que o Centeno assine o aval.

Mas é bom. Muito bom mesmo. A imaginação ultrapassa qualquer realidade. As mãos, cheias-de-nada, chovem de todos os lados.

Uns, como o Bloco e o PC, escudam-se na sua experiência de galhos agarrados à mama socialista, de quem afirmam que a sua chupeta é a que dá mais leite, sempre escondendo que eles não dão nada e que é a videira socialista e os videirinhos que distribuem tudo quanto podem. Mesmo assim há milhões de pobres que nasceram desta revolução de promessas e mentiras.

Dois milhões e meio de pobres não desgrudam.

A pesada herança que, Marcello Caetano, estava convencido daria para, pelo menos, dez anos, ao fim de um já o louco Vasco Gonçalves a tinha desbaratado a entregar dinheiro a quem não precisava e a promover milhares de militares a postos onde eles nunca tinham pensado chegar.

Foi a maneira do benemérito colocar arreios em comunistas que nunca tinham sido e assim dar a ilusão de que eram muitos os mártires de Salazar, coisa que não convenceu ninguém. Salazar com aquela vozinha de protetor e sem nunca ter prestado serviço militar seria incapaz de martirizar uma mosca, quanto mais aqueles que amava como irmãos.

O direito de Antena tem levado todos os Partidos ao teatro aberto ao público.

Sem qualquer brincadeira, tenho-me deliciado a ouvir um a um. Promessas, muitas promessas, mas todas justificadas com números e lugares onde se vai meter a mão na massa.

Sugiro que não deixe de ouvir. Aprenderá tudo quanto é possível para salvar Portugal, caso, aquilo que imaginam, se concretize.

Oxalá que sim.

Como não posso votar em todos, tenho de escolher um, mas lá votar voto, em 6 de Outubro.

 

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C.S

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Sábado, 28 de Setembro de 2019

Salazar tirou Portugal da miséria

Quando se deu o 25 de Abril Portugal tinha uma das moedas mais fortes do mundo.

O seu crescimento atingiu os 6,5% ao ano, algo que só a China e alguns países da Ásia atingiram anos mais tarde.

Se não se tivesse dado a revolução do 25 de Abril que Marcello Caetano autorizou quando disse a Spínola que depois da revolta das Caldas em 16 de Março, se houvesse outro movimento igual, ele deixaria o Governo de vez. Já por duas vezes tinha pedido a exoneração do cargo ao Presidente da República Almirante Américo Thomaz.

Quando um palhaço qualquer afirma o que inventa ou o que ignora, além de palhaço é um aldrabão.

Salazar recebe em 1928, das mãos da Ditadura Militar, o Ministério das Finanças. A situação do País era desesperada.

Quando os militares, em 28 de Maio de 1926, tomaram conta de Portugal, a miséria era total. Centenas de milhares de portugueses viviam de mão estendida, segundo relatos daquele tempo; cerca de quatro milhões, e não havia como resolver a situação pois nenhum país estrangeiro emprestava dinheiro aos Militares. A Sociedade das Nações, impôs tais condições que os militares vexados, não aceitaram.

Salazar em 1932 é convidado para Presidente do Conselho (Primeiro-Ministro). O País continua ainda com milhares de pobres nas ruas.

Em 1933 saiu a Constituição. O Estado passa de Ditadura a Estado Novo, e Salazar que já tinha equilibrado as Finanças, coloca em todas as Instituições Públicas, todos aqueles que tinham sido mobilizados para a Primeira Grande Guerra e que estavam desempregados, depois todos os militares que soubessem ler. Foram criadas Escolas Regimentais para o efeito e a que podiam assistir os mobilizados que necessitassem.

A evolução do País avança a bom ritmo. Não fora a Guerra Civil Espanhola, entre 1936-1939, e a ajuda alimentar que Portugal lhe deu, as dificuldades dos portugueses teriam sido bem menores. Infelizmente, acabou a Guerra Civil Espanhola e começou a II Guerra Mundial entre, 1939 e 1945.

Portugal recebeu dezenas de milhares de refugiados, com quem Portugal teve de dividir o que produzia.

Em poucas palavras: Salazar partiu do nada e conseguiu levantar um País que estava em miséria total. Marcello Caetano continuou a sua política a partir de 1968 até 1974 e deixou Portugal com indústria e de cofres cheios.

Desde a década de sessenta os pobres de pedir desaparecem.

Quando se deu a Revolução não havia desemprego, as pessoas eram felizes, os teatros e cinemas estavam sempre cheios.

Quanto à guerra de África o escriba palhaço mentiroso diz que morreram 80 mil. Ele devia dizer 8 mil. As guerras que a apressada independência de Angola, Moçambique e a Guiné despoletou é que causaram várias centenas de milhares de mortos.

Ficamos por aqui nesta pequena explicação que continuaremos sempre que comunistas sociais-fascistas, Bloquistas e outros malabaristas teimem em enganar o Povo Português.

 

Anterior “Portugal; armas, canções, corrupção, demagogia”

C.S

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Sexta-feira, 27 de Setembro de 2019

Portugal; armas, canções, corrupção, demagogia

Portugal não é um país a sério, mas é o País mais maravilhoso do mundo.

A primeira vez que ouvi isso foi há muitos, muitos anos, quando visitei a Escandinávia. Em Estocolmo meti conversa com três casais de Noruegueses e Suecos que vinham todos os anos a Portugal e que tinham cá estado como refugiados judeus entre 1943 e 1946.

Depois, outros povos mencionaram o mesmo por outras palavras.

Ainda há pouco tempo uns indianos me afirmaram que os portugueses eram gente excecional, mas parecia que andavam sempre preocupados.

Apesar de todos os elogios, muitas vezes penso que vivo num país de malucos, onde eu não sou exceção.

É um país de anarcas sem saber que o são.

Quando entrei como Deputado em 1976 na Assembleia da República, soube que os meus alunos comentaram: “não é possível; ele é um anarca.”

Sem querer, e quase sem saber também sou. Assinava o jornal “A Batalha” e tentava compreender porquê. Sempre fui assim, sempre tentei compreender os meus erros. Saber por que os cometo, nunca os querendo cometer.

As armas de Tancos, que têm armado muita gente contra o Governo, têm a sua génese nos militares comunistas do PREC. Os roubos foram frequentes. Começaram com o desvio de mil metralhadoras e continuou por aí fora, com pequenos saques, indo pelo 25 de Novembro militarista, pelo Edmundo Pedro lojista, pelos que assassinaram o Ministro da Defesa, Amaro da Costa, para que a tramoia não fosse desvendada, até que veio cair nos braços do azarado Azeredo Lopes que sem perceber nada do que lhe estava a acontecer se viu envolvido num esquema de amadores em estágio profissional. Quando foram descobertos fizeram tudo para que os seus protetores, a quem confessaram o roubo, fossem louvados pelo Presidente da República, que também pretendiam meter no imbróglio. Era só fazer o mesmo que o Sampaio fez ao Mortágua que condecorou pelos roubos praticados ou como Soares fez aos assassinos das FP25 que os indultou pelas 18 mortes que levaram a cabo.

Só que Marcelo é um Homem inteligente e impoluto. Acima dele está Portugal e os Portugueses. Cantigas, tem que aguentar xaropadas de cantores que vão papaguear Amália na Antena1, “Com que voz”???

Como se atrevem?- Perguntaria a miúda Sueca. Pior que as alterações climáticas só as estapafúrdias ideias da Célula que ainda contínua a confundir tudo para construir um homem novo de palha e esterco.

Esquecem a corrupção, os corruptos, os demagogos e as “demagagas” do BE que oferecem a construção de 100 mil casas a preços do seu agente imobiliário privativo que compra por 400 e vende por 5 milhões.

É um país das Arábias. E, felizmente, como dizia Salazar, não temos petróleo.

Quando apareceu petróleo em Angola, o susto foi tão grande que caiu da cadeira.

O país dos pobrezinhos, da Primeira República, regressou às origens.

Portugal é um país de anarcas, de masoquistas e de uma corja de 30 mil oportunistas.

 

Anterior “Presidente da República culto, inteligente e assertivo”

C.S

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Quarta-feira, 25 de Setembro de 2019

Presidente da República culto, inteligente e assertivo

Marcelo Rebelo de Sousa é o símbolo de Portugal e dos Portugueses. Das suas qualidades, do seu amor a todos os povos do mundo, da sua assertividade.

O Povo Português tem características únicas.

Marcelo é o símbolo mais visível e o mais ativo na difusão da mensagem natural que os portugueses espalharam por todos os cantos da Terra.

Ao ouvirem ontem Marcelo nas Nações Unidas, todos os povos se questionaram; como é possível um pequeno povo dar tão grandes lições ao mundo de maneira tão natural e fraterna que todos se convencem que a união entre os povos é o desígnio para o seu bem-estar e para a sua felicidade neste pequeníssimo planeta que habitamos se o compararmos com planetas idênticos, mas de tamanho muitíssimo maior.

Verifiquem Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno.

A Terra é tão pequena que nem se vê no Universo infinito. Mas o ser humano, com o seu orgulho sente-se alguém porque algumas nações ocupam mais espaço. Só que o espaço mental, do amor, da fraternidade e do entendimento na biodiversidade que é necessário proteger, não entendem.

Marcelo Rebelo de Sousa, em breves e claras palavras sensibiliza todos os povos menos aqueles cuja arrogância pode ser abatida por um simples furacão, quando eles se pensam senhores do mundo por possuírem um arsenal nuclear que pouco lhes valerá em confronto com os elementos da Natureza.

Também os Portugueses sabem distinguir entre os políticos da orquestra eleitoral e o verdadeiro Chefe que ouve, olha e estuda tudo quanto acontece.

Tentar metê-lo ao barulho, no meio dos farrapos inconscientes é querer regressar à primeira República de desacatos, demagogia, prisões e morte.

Leiam Jaime Cortesão sobre os políticos e Parlamentares da Primeira República e talvez compreendam porque Salazar fez a União Nacional onde até Carlos Rates, primeiro Secretário do Partido Comunista, se inscreveu.

 

Anterior ”Salvemos Portugal, mesmo que alguns não queiram”

C.S

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Terça-feira, 24 de Setembro de 2019

Salvemos Portugal, mesmo que alguns não queiram

Não aceito dizer como Camões: “morro, mas morro com a Pátria”.

O poeta, os poetas, e Portugal é um país de poetas; têm uma sensibilidade exagerada.

Camões não fugiu à regra.

Passado pouco tempo de falecer, nuestros hermanos invadiram Portugal por direito próprio.

Filipe II de Espanha era filho da princesa Isabel, filha do rei de Portugal  D. Manuel I.

  1. Isabel casou com o rei Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano-Germânico, que juntou ao primeiro título, o de Carlos I de Espanha. O filho, Filipe II de Espanha, viria a reivindicar, por direito, o trono de Portugal depois do desaparecimento, em Alcácer-Quibir, do desastrado rei Português D. Sebastião.

Os espanhóis instalaram-se, neste país de Sol, férias e conversa, durante 60 anos; de 1580 a 1640, quando foram convidados a sair, empurrados pelas pontas das espadas, dos conjurados portugueses que estavam fartos do seu paleio e mau Governo

Miguel de Vasconcelos, português considerado traidor por apaparicar os espanhóis, foi trespassado e despejado de uma varanda do palácio, como se fosse lixo.

Neste momento, aparentemente, ainda ninguém nos invadiu. Vivemos de ilusões, promessas, e num leilão permanente e inquieto.

Mas isto não pode durar sempre. Vêm aí as eleições e temos de fazer alguma coisa.

Primeiro, verificamos quem são os novos atores e damos-lhes todo o apoio. Quem ganha tem de governar. Mas isto está tão tremido com 252,5 mil milhões de dívida e tantos dribles mentais que ninguém, por mais sossegado que esteja, está completamente tranquilo.

Por isso desafio todos a que tenham ideias válidas para salvar Portugal que as apresente.

Será ótimo espicaçar a Comunicação Social. Fazê-la sair da modorra e no protecionismo em que parece viver; não esclarecendo o que diz. Parecendo que tudo é hermético e só próprio para os iniciados que são poucos e não se importam de ir viver para o outro lado do mundo, se lhes pagarem bem, mesmo que os matem mais depressa.

Cá fico à espera daqueles ou daquelas que querem salvar Portugal e que recusam mudar de país mesmo que lhes paguem muito bem.

Mentalizem-se: vamos votar 6 de Outubro.

 

Anterior “Acordo Ortográfico” solução simples e consensual”

C.S

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Segunda-feira, 23 de Setembro de 2019

Acordo Ortográfico, solução simples e consensual

O Acordo Ortográfico sofreu, desde início, forte contestação por parte da classe mais culta da Sociedade Portuguesa.

A língua é um corpo dinâmico que evolui naturalmente. Ela cresce e modifica-se de modo espontâneo. Estar sempre a apará-la como se faz às árvores ou ao cabelo das pessoas deixou de fazer sentido.

Seria natural que os especialistas do Acordo pensassem nessa evolução e nos muitos países abrangidos por ele: Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.

No Governo em 1990 estava Cavaco Silva, que não é um linguista. A sua função era outra bem diferente. Aceitou o que os especialistas aconselhavam ser o melhor e não ouviu os críticos.

Os engulhos começaram de imediato e até hoje, uma revolta surda algumas vezes, e muito excitadas outras fez que cada um escrevesse como entendesse e todos se entendem, mesmo não seguindo regras estabelecidas.

A Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) tem problemas de Economia, Cultura e Educação que não podem ser prejudicados por linguagem fiada.

Que fazer?

Todas já previram a resposta: cada país e cada pessoa escreve como entende, usa a ortografia atual ou a anterior sem perder mais tempo com assuntos de lana-caprina.

Penso que é uma solução simples e consensual.

Deixem de perder tempo com bagatelas.

Vote em 6 de Outubro. 2020 está à porta. É o Ano de Portugal. Acredite em si.

 

Anterior “Abtena1 tem oportunidade para servir o País”

C.S

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Domingo, 22 de Setembro de 2019

Antena1 tem oportunidade para servir o País

Depois do noticiário das 12h ia desligar a Antena1, porque a “Visão Global” deixou de existir, quando ouvi que ia seguir-se um Debate entre jovens.

Desliguei, voltei a ligar e até às 14 não larguei a rádio.

O Debate foi muito interessante entre os principais intervenientes, aliados aos Partidos: Maria Begonha, JS; Margarida Balseiro, JSD; Isabel Pires, BE; Francisco Rodrigues, JP; Mónica Mendonça, JC.

Da Plateia, o jovem Bernardo chamou a atenção para a falta de coerência, de ética e transparência dos Partidos e do extremismo verbal, etc.

O Debate correu bastante bem, mesmo que a Esquerda, mais assanhada, continue numa de propaganda política, como se viu nas suas duas representantes.

Verdadeiramente isso não tem importância. Portugal tem de encontrar rapidamente o caminho certo, seja à Esquerda ou à Direita para que estes e outros milhões de Portugueses tenham futuro.

Depois deste preâmbulo, onde quero chegar?

A Antena1 tem aqui uma ótima ideia, levantada por este Debate na Universidade Nova, para todos os domingos, em substituição de um bom programa, ter outro que não lhe ficará atrás, fazendo Debates com jovens, indicados pelas Juventudes Partidárias, moderados por um ou dois especialistas em política e que já prestem colaboração na Rádio.

A vantagem é óbvia ao cativarem a juventude, ouvirem os leitores e saber se vale ou não a pena apostar na juventude, sempre criticada por estar afastada da realidade do País porque, como dizem: “estão-se nas tintas para o que acontece, ou estão simplesmente se borrifando, se há ou não dinheiro para tantos erros, tantos enganos, e tantas contradições”.

Experimentem. Não custa nada.

Em vez de irem ao Debate sempre os mesmos, podem pedir para indicarem sempre intervenientes diferentes. É a maneira mais eficaz de a novidade se multiplicar por mais bocas.

 

Anterior “Antena1 contínua com um pau na engrenagem”

C.S

publicado por regalias às 14:43
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Sexta-feira, 20 de Setembro de 2019

Antena1 contínua com um pau na engrenagem

“Portugueses no Mundo” é um programa valioso na Antena1pelo que cada interveniente diz.

Normalmente são sempre jovens, que saíram do país ou para fazer ERASMUS ou completar estudos. Poucos são os que saíram por não terem encontrado trabalho em Portugal.

Mas, tanto uns como outros, referem os sentimentos e aquilo que aprenderam.

O Programa é muito bom pela opinião de cada um, seja ela de que cariz for.

Hoje, às 7h45 ouvi uma Jovem Algarvia que está na Suécia.

Não ouvi o começo da conversa, mas gostei tanto do que ouvi, pela inteligência, facilidade de comunicação, descrição, em poucas palavras, da sua reação perante um país diferente de Portugal, que quis voltar a ouvir imediatamente o programa para o indicar na repetição que penso é entre as 16 e 17 horas. Mas a Antena1 contínua com um pau na engrenagem.

Telefonei para o 210 486 402; só atende a partir das 10 horas, telefono para o telefone que está na Internet e a senhora indicou-me o telefone que estava encerrado. Escrevi um email para um Pego da Direção, ruipego@rtp.pt, como não respondeu aproveito o Blog para sugerir, a quem me ler, que oiça o programa de hoje sobre os Portugueses no Mundo. Vale a pena.

Eu que estou cheio de trabalho, que me dá gozo e vida, aos 84 anos, vou fazer todo o possível para não perder o programa desde início.

A Antena 1 pode continuar com indivíduos de todos os Partidos.

Consta que os Comunistas continuam com 3 ou 4 das células iniciais. Até lá podem estar. Não me incomodam nada. Incomoda sim a manipulação, o atraso de Portugal por gente que prefere que tudo esteja mal para eles pensarem que estão bem. Mas é escusado, quando o país está mal, eles vão encharcar-se no estrume que inconscientemente amontoaram.

Talvez volte ao assunto.

Neste momento, além do trabalho, ainda penso onde votar. Mas vou votar.

 

Anterior “Terminou o circo. Costa, Centeno e Rio dão confiança”

C.S

publicado por regalias às 10:58
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Terça-feira, 17 de Setembro de 2019

Terminou o circo. Costa, Centeno e Rio dão confiança

Já há muitos anos que tinha deixado de votar. Estava farto de histriões e oportunistas encartados.

Tenho ouvido os debates. As lutas, algumas são vibrantes, mas começam a ter sumo.

A demagogia abrandou e todos já perceberam que não é falando dos ausentes que ganham eleições.

Sugiro mesmo que oiçam os debates e os comparem. Desse modo verificam a verdade de cada um e sempre aprendem um pouco de política, ou seja o que Portugal precisa ou não precisa para o povo viver melhor.

Pelo meio, a Esquerda dos tolos fala contra Salazar, quando toda a gente sabe que Salazar ganharia qualquer eleição.

Já ficou demonstrado quando o elegeram o maior Português de sempre.

O povo não é burro e compara esta Democracia de vento, com a Democracia Orgânica de Salazar e das obras que fez enquanto os democratas de pandeireta, até nas mentiras foram amadores.

Todas as vezes que chamem Ditador a Salazar, pela minha parte passo a demonstrar que esta Ditadura Democrática, desde os roubos e as mortes das FP 25, só nestes dois itens não passam de propagandistas sem escrúpulos.

Ninguém foi contra a Revolução do 25 de Abri que foi facilitada por Marcello Caetano, Homem, bem mais Democrático do que toda a chusma que se adorna com algo que não cumpre. É chicória sem valor.

Estou convencido que a partir de 2020, Portugal vai dar um grande pulo ao pensar num salário mínimo decente para infelizes que, muitas vezes apoiaram Sindicatos e Partidos que os enterraram.

Neste momento renasceu-me a esperança. Estou confiante que o desassossego e as mortes violentas da Primeira República, que de um momento para o outro podiam rebentar devido ao caracter dos portugueses que calados e sofridos, podem fazer imensos danos naqueles que se sentem seguros.

Eu vivi o 25 de Novembro e foi uma sorte para os Comunistas não terem levado avante o Golpe. A mortandade seria enorme.

Fico feliz por finalmente os políticos estarem a ganhar juízo. O perigo que corriam era enorme.

Vamos votar. Que ganhem os melhores.

 

Anterior “Celebremos a poesia, celebrando Bocage e Setúbal”

C.S

publicado por regalias às 17:48
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