Há terras em Portugal que respiram força, harmonia e beleza que influencia o ser humano.
Setúbal, no mesmo século, e muito próximos viu nascer Luísa Todi e Bocage.
Dois génios bem diferentes. Luísa Todi tem um percurso brilhante sem estardalhaço. Bocage é um vulcão irrequieto. Um génio repentista; entrando na poesia como se todo ele fosse um poema que brota em qualquer lugar e em qualquer situação. Um génio da escrita e da crítica que não poupava os amigos, os conhecidos, os sacerdotes e as Academias.
Viveu a curta vida em chama permanente. Foi-se desgastando, não tanto pelas duas vezes que a santa Inquisição o prendeu, uma delas em S. Bento, colégio de frades sabidos e que não o deviam ter tratado como a outros desgraçados que lhes caíam nas garras.
Bocage morre cedo não tanto pela sua fragilidade física, mas porque nos seus poemas apela constantemente à morte. Chama-a e ela fez-lhe a vontade.
Dois dos seus últimos sonetos expressam bem o seu talento. O primeiro pode também estender-se a todo o ser humano, que só no fim da vida se dá conta dos erros que podia ter evitado. O segundo é mais pessoal, mas de grande beleza. Leia e diga o que sente:
Meu ser evaporei na lida insana
Do tropel de paixões, que me arrastava;
Ah! Cego eu cria, ah! Mísero eu sonhava
Em mim quase imortal a essência humana.
De que inúmeros sóis a mente ufana
Existência falaz me não dourava!
Mas eis, sucumbe Natureza escrava
Ao mal, que a vida em sua origem dana.
Prazeres, sócios meus, e meus tiranos!
Esta alma, que sedenta em si não coube,
No abismo vos sumiu dos desenganos;
Deus, oh Deus! Quando a morte à luz me roube
Ganhe um momento o que perderam anos,
Saiba morrer o que viver não soube.
Agora sinta a beleza deste segundo:
Já Bocage não sou! À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento…
Eu aos céus ultrajei! O meu tormento
Leve, me torne sempre a terra dura:
Conheço agora já quão vã figura
Em prosa e verso fez meu louco intento:
Musa…tivera algum merecimento
Se um raio de razão seguisse pura!
Eu me arrependo: a língua quase fria
Brade em alto pregão à mocidade,
Que atrás do som fantástico corria:
Outro Aretino fui…A santidade
Manchei! Oh! Se me creste, gente ímpia
Rasga meus versos, crê na eternidade!
NOTA: quando não entende alguma palavra, escreve-a no Google e vê o significado. Em “Aretino”, lê o texto na Wikipédia para saber quem era Aretino e qual a intenção do poeta no último terceto
Anterior “Oliveira Salazar, o Ditador que nunca foi”
C.S
Espanta-me a leviandade dos políticos, não a dos jornalistas, de meia tigela, aqueles que ouvem o que dizem as araras, mas não estudaram a história isenta de subterfúgios enganosos, como foi aquela que apareceu a seguir ao 25 de Abril para justificar o roubo da Ponte Salazar que passou a ponte 25 de Abril, os roubos de dezenas de herdades e do assalto à Embaixada de Espanha, capitaneado por militantes da UDP, hoje BE, onde se abrigam as filhas do Mortágua, especialista em roubo de bancos e de herdades.
Para os jornalistas vale aquilo que a Esquerda gosta de ouvir, não lhes interessa a verdade, interessa a meia verdade, o espírito santo de orelha.
Os políticos de Esquerda e alguns de Direita seguem a ladainha, não porque não conheçam a mentira, mas porque é conveniente não estar contra o trombone da Comunicação Social e a berraria de Comunistas e Bloquistas que veem na defesa da Ditadura a capa dos seus roubos e Ditaduras marxistas e maoistas.
A leitura de Jornais e Revistas quando aparece na capa Salazar como Ditador é cada vez é cada vez menor. As vendas diminuem a olhos vistos.
A comparação da Obra de Salazar, com os 45 anos depois do 25 de Abril, apesar do progresso que atingiu o mundo, é ridícula.
Os Governos ainda não conseguiram definir uma estratégia viável e segura para afirmar Portugal num futuro de longo prazo.
Estude-se o que está definido como Ditadura, compare-se as Ditaduras Romanas, Gregas, da URSS ou Maoistas e se existe alguma semelhança com a Ordem e a Autoridade que Salazar aplicou para salvar o povo e os trabalhadores da execrável miséria que saiu da Primeira República.
Salazar explicou mesmo o porquê da Ditadura Militar, como um tempo transitório que ele não seguiu ao fazer aprovar a Constituição de 1933.
Leia o artigo 8º e compreenderá imediatamente como estes Ditadores políticos e comunicacionais preferiam que Salazar não defendesse os trabalhadores e o povo menos instruído, os deixasse morrer à fome e prolongasse a recuperação de Portugal por largas dezenas de anos.
Salazar, Ditador? Só na língua e na escrita dos oportunistas e dos ignorantes.
Anterior "Histórias de faca e alguidar nas televisões”
C.S
Segunda ou terça-feira, já não sei bem, estava num Café, com a televisão ligada num canal onde durante muito tempo se dissecou a história sórdida de um homossexual, contada pela irmã.
De vez em quando ouvia umas frases que davam para compreender toda a miséria moral e física da descrição.
Penso que o homossexual, em estado esquelético e com um sofrimento inenarrável, acabou por falecer.
Chamo a atenção para o desagradável assunto para se perceber o estado em que o país se encontra e por que isso lhe acontece.
Em vez de Televisões, Rádios e Jornais darem uma ajuda para melhorar a vida em Portugal, a Comunicação Social masturba-se com o esterco em vez de o evitar, chamando a atenção para as doenças fruto de comportamentos, de alto risco e que atira os inconscientes para uma morte lenta e dores horríveis.
Ligado a estes casos está sempre a falta de cultura, desconhecimento e fraca escolaridade.
Chamo a atenção para um caso, totalmente diferente, mas com uma pequena ajuda podia levantar o trabalhador braçal.
Hoje, entre as 12 e as 13 ouvi os “Radicais Livres na Antena1”, o programa melhorou, mas a certa altura, o Pedro advogou que os trabalhadores deviam estar à frente de empresas para que os capitalistas não ficassem com tudo (a conversa não foi bem esta, mas a ideia é a mesma).
Não tenho nada contra isso ser assim, desde que os trabalhadores tenham estudos e saibam conduzir as empresas, caso contrário dão sempre com os burrinhos na água.
Toda a gente se lembra dos roubos das herdades, depois do 25 de Abril. Julgo que não houve uma que escapasse ao desastre.
Enquanto tiveram gado, sobreiros para descascar e produtos para vender, tudo foi bem, a seguir o desconhecimento das regras para dirigir uma herdade foi uma verdadeira hecatombe.
Isto para acrescentar que Televisões, rádios e Jornais podiam fazer programas leves e interessantes de modo a cativar aqueles que não gostam muito de estudar, mas gostam de ouvir.
Em vez de asquerosos mexericos e histórias de faca e alguidar e da mais baixa leviandade por que não umas gotas de cultura, beleza, ensino e boa-disposição em vez do fétido cheiro a estrume falado?
Anterior “ Vendedores de morte no mercado de armas em Londres”
C.S
Para a Inglaterra, França, Estados Unidos da América e outros países assassinos é mais fácil fabricar armas e vendê-las do que implementar formas de ensino, altamente avançadas e inovadoras em todos os países do mundo.
Quanto maior é o conhecimento e o carinho entre os povos, maior é o seu desenvolvimento, harmonia e entendimento.
Nesse ponto, Portugal, não só deu novos mundos ao mundo, como tratou sempre os indígenas, desses países como seus iguais. Quando havia pequenas escaramuças foi sempre porque outros povos as atearam.
O caso da Guerra do Ultramar é sintomático. Foram outros países que apressaram a descolonização fomentando a guerra.
Todos sabíamos que o Ultramar era para descolonizar.
O exemplo da Índia é evidente. Foi primeiro chamado de Estado da Índia e os seus funcionários eram 95% autóctones do país.
O ataque a Goa, Damão, Diu foi levado a cabo, pelas forças indianas, para ali não nascer um país independente.
Esta ação atrasou e perturbou a descolonização de Angola, Moçambique e Guiné para não acontecer aquilo que veio a suceder depois da independência apressada e totalmente sem regras, que provocou milhões de mortos.
Os democratas da treta só falam no que lhes interessa e defendem o que lhes dá jeito. É por esse motivo que Portugal está nesta situação.
Os oportunistas continuam a enganar os ingénuos e assim Costa e Centeno vão na dianteira da preferência dos portugueses, porque, por muito que errassem no Governo anterior, erraram muito menos do que os outros. Não embalaram nas cantigas de grevistas e ameaças de Sindicatos.
Os Portugueses foram sempre no mundo um exemplo de urbanidade e amor aos povos com quem se envolveram; por isso ser assim tem sido escolhido para os mais altos cargos mundiais, muitos portugueses. O caso de António Guterres para Secretário-Geral da ONU é o mais notável.
Mas quando assistimos ao leilão e venda de armas em pleno coração de Londres, não são assassinos só os que as compram e as utilizam, como aqueles que as vendem.
Já tenho escrito, por várias vezes, que as próximas guerras são as do Digital. Os povos não precisam de se matar, precisam de aumentar os seus conhecimentos e rentabilizá-los em qualquer parte do mundo.
Para limpar a escória do Universo estão as chuvas torrenciais, os furacões, os vulcões adormecidos e os incêndios.
O ser humano não pode pensar em matar, deve sim, estar preparado para se proteger das catástrofes naturais.
Anterior “Massacre com o futebol na Antena1 e tiros no Rio”
C.S
Antena1 podia passar os comentários futebolísticos do início dos Noticiários para o fim do mesmo. Mas não. Caiu na turbulência- A Antena1 navega ao sabor da incompetência e da liberdade sem freio.
Que saudade dos tempos da outra senhora!
E podem espernear, os poucos, que ainda estão contra Salazar e Marcello, que, se quiserem tirar dúvidas é só fazer um Referendo sobre as figuras públicas de agora e as do antigamente.
Perdiam vergonhosamente como perderam quando Salazar foi eleito o maior Português de sempre. No entanto o rebotalho contínua a estar contra tudo o que cheire a ordem e progresso.
Antes havia regras. Hoje cada um faz o que quer porque os chefes ou são incompetentes ou se demitiram das suas funções.
Ninguém está contra o futebol. Todos estão contra o exagero que não aproveita a ninguém nem aos próprios jornalistas que, muitas vezes, passam o tempo a encher chouriços com conversa que não interessa nem ao menino Jesus.
Rio não vai melhor.
Eu que admirava o homem e a sua obra na Invicta fico preocupado quando abre a boca.
Querer um comboio de alta velocidade, que custa rios de dinheiro que não existe e, que mesmo que existisse, seria desperdiça-lo para tarefas mais importantes é de uma insensatez total.
A desculpa da ligação à Alta Velocidade em Espanha também não colhe. Há várias maneiras de resolver esse assunto que neste pequeno apontamento não dão para ser faladas.
Portugal só tem de saber aproveitar a rede espanhola da maneira mais simples e eficaz.
Muitas vezes, um bilhete de comboio normal entre Porto e Lisboa é mais caro do que um bilhete de avião.
Basta saber comprar e comparar os preços e as companhias que os praticam.
Se falar num Alfa ou num Intercidades, o preço pula imenso.
Imaginem agora um comboio de Alta Velocidade que tem de se distinguir em tempo, alta comodidade e alta velocidade quando o Alfa, devido à geografia do terreno, ainda não consegue atingir dois terços das suas capacidades!
Será que o Rio perdeu o Norte e a Antena1 está a fazer a perder a paciência aos ouvintes?
Valha-nos São Pacóvio, que é santo de inocentes e de incompetentes.
Anterior “Cristas e Catarina na Antena 3”
C.S
Os portugueses em vez de perderem o tempo com mexericos, invejas e intrigas podem aproveitar este mês de Setembro para ouvir os políticos que em 6 de Outubro vão saber se as suas palavras e promessas tiveram algum efeito no mundo dos desesperados por encontrar alguém que os tire, rapidamente da situação degradante em que vivem milhões de portugueses e de outros que para lá caminham se o país não mudar de vida.
Aparentemente, o Costa e o Centeno deram uma volta ao Retângulo, mas não chega. É necessário mais do que propaganda e foguetório.
É necessário ouvir os debates para compreender como se faz política em Portugal e depois, já no terreno, verificar o resultado de tantas promessas e ideias.
Quando em 28 de Maio de 1926, o General Gomes da Costa acabou com a miserável Primeira República e a Ditadura da incompetência, como era apelidada, a pedido de intelectuais e da maioria do Povo, impõe a Ditadura Militar para acabar com greves e pequenas revoluções quase diárias cujo grande sacrificado era sempre o povo.
Como, mesmo à força, o país continuava ingovernável, em 1928 foi chamado Salazar para Ministro das Finanças, lugar que tinha recusado em 1926 devido os Militares não terem concordado com o seu programa.
Em 1928 deram-lhe carta-branca para gerir as Finanças como entendesse. Ele só pediu que o deixassem trabalhar em paz, que ele com a sua honestidade e inteligência resolveria a situação. Assim aconteceu.
Ao ouvir ontem na Antena 3, a Catarina e a Cristas debaterem, de maneira correta os seus pontos de vista sobre a situação em Portugal e como cada uma opinava sobre cada situação fiquei mais sossegado.
Cristas desfez, sem acidez, mas firmemente, a propaganda e as ilusões de Catarina sobre o investimento público nos últimos quatro anos.
Cristas foi taxativa: foi o investimento privado que fez andar o barco.
Mas com investimento público ou privado, o que é preciso é fazer andar esta barcaça, que desde há 45 anos faz que anda mas não anda.
Com debates inteligentes, vivos e educados estou decidido a votar.
Anterior “Costa e Jerónimo não brincam em serviço”
C.S
Os debates televisivos prometem inteligência e contenção.
Costa e Jerónimo deixaram os golpes, as rasteiras, o fogo-de-artifício para pensar Portugal que vive num mundo globalizado e faz parte da União Europeia, que é o mesmo que dizer: largou as colónias, mas o território em vez de diminuir aumentou.
Tudo podia ter sido feito sensatamente. Marcello Caetano deu todas as possibilidades para que a Revolução fosse um êxito. Pelo contrário foi pouco mais do que uma pocilga onde afocinhou toda a libertinagem de um Cunhal desejoso de degredar o país sem se preocupar em o recuperar de maneira ordeira e em prosperidade.
O Jerónimo, apesar de contaminado pela infâmia do infame e asqueroso Cunhal tem conseguido segurar, à tona, o Partido Comunista.
Mostrou inteligência e diplomacia sem fugir demasiado à ladainha que desmoronou o Comunismo Soviético.
Inteligência, delicadeza, firmeza. Se a CGTP não tivesse exagerado em muitas das suas ações, diria mesmo que Jerónimo e o Partido Comunista faziam falta, depois da saída do impróprio Cunhal que não passou do “Olhe, que não, olhe que não.” para o matreiro Soares que morreu podre de rico e deixou o país podre de pobre.
O Costa e o Jerónimo há muito tinham chegado à conclusão que o bate-boca tinha de acabar rapidamente.
A Europa bate palmas ao desempenho do Centeno, mas todos os portugueses percebem que é insuficiente.
Mas é insuficiente porque os insuficientes mentais que o têm governado desde 1974, com raras exceções, não mostraram capacidades governativas.
Portugal tem Orçamentos menores do que uma dezena, ou pouco mais, de empresas Americanas, Chinesas e Japonesas.
Governar Portugal só requer amor ao País, inteligência e honestidade.
Salazar foi um exemplo elogiado pelos grandes do mundo, e por todos aqueles que tinham saído da Primeira República cobertos de percevejos, pulgas, chagas, tuberculose etc., e viram como ele desenhou uma estratégia que foi considerada um Porto Seguro para os que vinham de fora e os que cá viviam.
Tudo com ordem, com segurança, com inteligência, com saber, com amor.
Costa e Jerónimo deram o mote. Sigam-lhes o exemplo; em vez de falarem dos outros Partidos e assim lhes fazer a propaganda, falem do que são capazes e podem realizar.
Esperamos para ouvir, ver, apreciar e votar.
Não brinquem em serviço.
Anterior “Salazar e a desfaçatez de uma ignorante Bioética”
C.S
Li há pouco o texto de uma sumidade em ignorância, que escrevendo ardilosamente e até de maneira interessante, mas totalmente falsa sobre a maneira de ser do Homem impoluto, de honestidade reconhecida por oportunistas e Salazaristas, que me deixou enojado pela maldade enroupada de linguagem trabalhada.
A mulher, preocupada com o seu estatuto, borrifa-se para os outros lagartos. Prefere a libertinagem, a Sida e a gandulagem, a quem ela trata da saúde para que lhe desamparem a loja.
A farsante, de sabedoria falsa sobre o Humanista Salazar, faz-me lembrar um Deputado do Partido Comunista, que depois de eu ter denunciado um aumento de 50% e posto fim à tentativa, veio até mim e perguntou-me:
“Ó C.S, você não precisa de dinheiro?”, a que eu respondi “Ó J.L, todos precisamos de dinheiro, mas a diferença daquilo que recebemos e o que povo recebe é enorme!”.
Esta enrola de maneira mais subtil, mais virulenta. Pode perceber de Bio, mas a sua ética tem de jogar a seu favor e dos pratos que bate.
O Homem não precisava de visitar o Império porque tinha gente honestíssima a Governar as diferentes Províncias Ultramarinas. Nos dias de hoje, sem necessidade de o fazer devido à Internet e a todos os penduricalhos do audiovisual, mesmo assim haveria necessidade de ir alguém de confiança porque são todos da mesma estirpe da escriba.
António Ferro disse muito menos de Salazar do que foi dito pelas mulheres do povo.
A mulherzinha é vesga e sorridente. Salazar respeitava tanto as mulheres que foi ele que lhes deu direito de voto. Sobre “meias” leia o que escreveu o grande socialista e bom homem, o Presidente da Assembleia da República, Vasco da Gama Fernandes que, por tanta vez me chamar a atenção por eu responder, sem peias, aos comunistas e a todos os que punham em causa Portugal, resolvi investigar, o que escrevia o meu amigo. Num jornal de Leiria, que não tenho aqui, dizia precisamente aquilo que a mulher afirma que Salazar disse, mas com mais sumo: “as mulheres devem estar em casa a coser as meias ao marido e a limpar o ranho aos filhos…” A ladainha é mais ou menos esta e é fácil de verificar.
A colónia do Tarrafal, assim como tudo o que por lá aconteceu. foi-me contada por um preso. Nada das bestialidades que comunistas relatam se parece com a verdade, embora algumas tenham sido cometidas. Os da Primeira República fizeram mil vezes pior. E os desta idem, idem, aspas, aspas. Sobre este assunto podemos conversar. Estive em Cabo Verde com o Comunista Domingos Abrantes e outros Deputados. Os de Cabo Verde eram tão maltratados, que ele ouviu-os dizer, várias vezes: “por que nos largaram?”
No tempo de Salazar cortavam-me os artigos a lápis azul, os bondosos Abrilistas puseram-me um processo em tribunal, e eram vários anos de cadeia, por, num artigo, avisar os militares que estavam a ser ludibriados, como esta mulher, ao baralhar e tenta enganar.
Se a rapariga souber tanto de Bioética e for tão isenta como na política, os alunos estão desgraçados.
Anterior “Guerra do Ultramar e guerra do Rio amotinado e a rir”
C.S
O calor de Verão dá voltas à moleirinha do mais ajuizado. Acabou a guerra do Ultramar, Rio imagina outra.
Resolve-se tudo, promete-se tudo e dá-se tudo o que não se tem para atingir objetivos inatingíveis.
Quando Rui Rio promete comprar guerras, vai ficar podre de rico em indignação. Toda a gente dá ou vende ao preço da uva mijona.
Neste Portugal Abrilista já ninguém acredita nos políticos.
O Costa só ganha porque tem o Centeno ao lado. Centeno está escudado pela Europa que lhe dá apoio e confia nele.
Costa limita-se a defender o redil das investidas da Esquerda Bloquista e do PSD passadista.
Quanto mais atacarem o Costa, mais o PS sobe.
Poucos acreditam no PS, porque ninguém acredita em Partidos que andam há 45 anos a fazer promessas não cumpridas.
Mas o país evoluiu. Tinha evoluído muito mais se a Esquerda folclórica, fanática, mentirosa não tem destruído Indústrias, Comércio e agricultura.
Ninguém estava contra a Esquerda ou contra a Direita. O Professor Marcello Caetano, que apontava para a Democracia, várias vezes repetia: “muitas vezes aponto para a Direita e vou para a Esquerda e vice-versa”.
Mas os escarros políticos que vieram de fora resolveram arrasar tudo para impor ideias que pensaram mais consentâneas com o atraso mental e os bolsos de suas excelências.
Isto não é um país. É uma anedota; pouco mais que um cano de esgoto
Quando agora vem o Rio, que toda as pessoas considerava como alguém que tinha feito obra no Norte, desnortear, metendo-se por caminhos ínvios para derrotar o amigo Costa, toda a gente lhe vira as costas. É só ouvir comentários de rua. O PSD já era.
Fica a Cristas se não descambar. Basta-lhe fazer um porta a porta eficiente para alcançar a meta desejada. Agora se fizer a publicidade ao Costa atacando-o, acontece-lhe o mesmo que ao Rio.
Vá, Juízo e cabeça fresca.
Não digam muitas baboseiras até ao dia das eleições.
Anterior “Viagem à cidade mais cosmopolita da Europa”
C.S
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