Perante a irresponsabilidade dos jovens com a insistência de fazer férias em países estrangeiros contaminados pelo Corona não resisto a chamar a atenção de pais e professores que não devem fazer a vontade às crianças crescidas e apologistas do "é proibido proibir". Esta ladainha virou Portugal do avesso e atirou o País para a situação caótica onde ainda se encontra apesar dos esforços de Costa e Centeno.
Se pais e professores não conseguirem travar a teimosia da juventude, então o Governo tem de intervir e proibir a insensatez que coloca em risco Portugal de Norte a Sul.
Centenas de jovens que vão a Espanha, Itália e outros países já contaminados pelo insaciável Corona podem ser os portadores da corrida aos cemitérios devido às frágeis defesas de mais de dois milhões de portugueses que vivem abaixo dos limites da pobreza. Por sua vez os mais nutridos também não estarão a salvo.
A gripe espanhola, fruto do estado de fraqueza que a Primeira Guerra Mundial deixou os países, ceifou mais de cinquenta milhões de pessoas. O Corona mostra vontade de quintuplicar a parada. Quem pensar o contrário é capaz de ser o próximo a fazer parte das flores murchas dos cemitérios.
Como português atrevido, temerário e teimoso pouco me importa do Corona, mas pelo sim, pelo não evito ajuntamentos e viagens. Cuido bem da limpeza e fujo dos sinais de gripe.
Sou um valente..
Preferem os filhos saudáveis em férias em Portugal ou em descanso nas campas dos cemitérios?
Aproveitem para conhecer Portugal de uma maneira fácil e saudável. Inspirem-se. Revejam os programas "Vou ali já venho" ou "Visita Guiada", da Antena1.
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C.S
O filme da vida, acumulado durante décadas, aproveita a cama para começar as sessões de sofrimento com as recordações dos erros do passado e da punição deste Microcosmo de Macrocosmos integrado.
O ser humano martiriza-se pelo que fez e até pelo que não fez. Isso leva-o a um sofrimento atroz, a noites mal dormidas e a voltas e reviravoltas no travesseiro na tentativa de descobrir a solução para corrigir os erros do passado.
Acossado por estes ataques notívagos tive de encontrar um meio para conversar em pensamento e adormecer sem dor.
Resolvi dar uma explicação possível sobre o aparecimento da vida e a sua evolução.
De maneira simples parti de um sopro que encheu o balão e este rebenta espalhando biliões de fios de luz em todas as direções.
O Espírito do Acaso foi o Criador de tudo quanto existe. Por esse motivo desde as pedras, as árvores, os peixes e os micróbios donde os seres humanos evoluíram, tudo está ligado.
O ser humano foi aquele que para evoluir, durante milhões e milhões de anos, precisou sempre de absorver um pouco de todos os diferentes seres que iam aparecendo depois dos seus raios terem passado a matéria.
Em três palavras: estamos todos ligados.
A conversa é longa, outras divagações aparecerão, mas o principal é adormecer em paz.
Pensar no nascimento do Universo pode ser interessante, mas nem a todos interessará; teremos pois de encontrar outros motivos para desviar o pensamento masoquista que nos faz sofrer os erros do passado. Porque não pensar como distribuir melhor a riqueza no mundo, resolver o problema da fome ou como levar o ensino e o saber a todos os cantos da terra e, dessa maneira, fazer que todo o ser humano se entenda?
Mas há outros problemas que nos ajudam a desviar do pensamento agressivo que nos acusa de erros passados.
Imaginemos que o senhor Armando Gonçalves nos escreve a perguntar como analisaria as respostas da Joacine ao Jornal Público, sobre Colonialismo. Nós que já escrevemos como Joacine podia atuar como Deputada: com sensatez, firmeza e saber e vimos que nem sempre assim aconteceu; pomos de parte qualquer outro esforço e deixamos de nos interessar pela Joacine, pedindo desculpa ao senhor Armando. Não podemos perder mais tempo com quem não quer ouvir.
Se este não é o caso, por que não ligar a Antena1 em pequenos programas como “Portugueses no Mundo”, “A Mosca”, “Vou ali Já venho” “Visita Guiada”, “Ponto de Partida”, etc... E pensar sobre o que ouviu.
A última “Visita Guiada” abriu as portas e os pensamentos sobre a Junta da Colonização interna e como Salazar soube arrancar Portugal da extrema miséria em que a Primeira República, 1910-1926, o tinha lançado.
A criação de colónias como a Colónia Agrícola de Pegões é um bom motivo para passar algumas noites a meditar como a honestidade, e a inteligência ao serviço de Portugal e dos Portugueses pode transformar todos os nossos passos e sentir orgulho por aquilo que, pela nossa parte, podemos fazer a bem de todos aqueles que têm de acreditar que a vida tem de ser vivida e não sofrida por erros que, muitas vezes cometemos sem querer e que são pagos e bem pagos em noites de sofrimento.
Anterior “A falsa liberdade desperta a bestialidade”
C.S
O meu segundo livro, "Tu cá, Tu lá", publicado em 1961 e aberto na Internete, em edições C.S, tem como personagenm, um jovem que vinha das colónias para os Acampamentos da Mocidade Portuguesa, durante as férias Grandes.
Era impensável haver qualquer distinção entre brancos e pretos. A camaradagem e a amizade era natural, saudável e educativa.
Salazar continuou a defesa das colónias tal como a Primeira República tinha feito.
O pai de Mário Soares, o ex-padre João Soares, foi Ministro das Colónias. O filho deitou as colónias borda fora sem se preocupar com as consequências do seu ato irrefletido, leviano e apressado prejudicando gravemente os autótones e os portugueses que aí trabalhavam.
As guerras e perseguições em Angola e Moçambique mataram milhões. Os fuzilamentos na Guiné foram um crime hediondo.
Tudo isto se deveu a uma falsa liberdade; à libertinagem a seguir ao 25 de Abril que ainda hoje, passados 46 anos, se reflete nos campos de futebol, e que Marega teve a coragem de desmontar com a saída do campo depois de ser insultado por símios humanos que imitavam os guinchos dos macacos para ofender o jogador.
Este País continuará um charco lamacento, onde grassa a bestialidade, enquanto não houver coragem para, em programas de rádio e televisão, não se regressar ao ensino educacional como, nos tempos do Estado Novo, e se fez com programas como os de Ramiro da Fonseca ou de Sousa Veloso onde desde a lavagem dos dentes ao trabalho nos campos tudo era falado naturalmente.
As regras de boa educação são essenciais para o entendimento entre todos os seres humanos.
Cada dia que passa estudo o comportamento deste povo, que pela mão de Salazar atingiu a beleza e a prosperidade com a ligação fraterna entre brancos e negros, onde cada um pensava o que entendia sem ofender a dignidade do outro.
A Democracia Orgânica, seguida por Salazar marcou todo o povo que, mesmo depois de morto e de todas as infâmias bolçadas a seguir ao 25 de Abril sobre o Homem mais honesto e inteligente que Governou Portugal, se redimiu elegendo Salazar como o maior Português de sempre.
A Democracia participativa tem muitas coisas boas, mas tem de ser repensada, corrigida, acertada.
Costa e Marcelo devem meditar sobre o assunto e não ter medo de comparar a Democracia Orgânica a esta Democracia que enferma de grandes fragilidades e sobre a qual, Churchill, tinha chamado a atenção.
Tem falhado, clamorosamente, na desfesa dos trabalhadores e do povo em geral. O capitalismo é o único beneficiário sem saber o que fazer ao amontoado de dinheiro nas mãos de algumas centenas de infelizes, podres de ricos e de morte certa.
Os ataques racistas envergonham não só Portugal como muitos outros países.
Marega merece o nosso agradecimento pela coragem demonstrada. Os políticos que, aqui há anos, exigiram que um chefe de Polícia, em Guimarães, fosse castigado por manter a ordem e salvaduardar a dignidade das pessoas, devem pensar que a demagogia, mais cedo ou mais tarde, rebenta e o cheiro nauseabundo espalha-se por todo o lado.
A liberdade balofa só incha os cretinos e os oportunistas que vivem da libertinahagem.
Continuar a proteger quem espalha o caos e a insegurança é erro crasso que Costa não pode admitir.
Anterior "A fragilidade do ser humano"
C.S
O Espírito do Acaso, que criou a vida com o sopro explosivo e ligou tudo o que no Universo existe, deu mais um sinal que tudo pode estar por um fio, se o ser humano insistir em viver de ilusões para esconder ou desculpar guerras e misérias.
O coronavírus vem mostrar, mais uma vez a fragilidade do ser humano. Tal como o rei do pensamento, o corona é muito menor que um ponto feito por lápis aguçado.
A maior potência mundial, a China, ao lado dos EUA, vê-se de repente com um problema insolúvel, e a calma Macau, ou salva os seus habitantes, distribuindo patacas a rodos ou a confusão pode engolir um dos mais belos sonhos da Ásia.
O Sopro do Acaso cansou. Os inventores de Deuses e de religiões salvificas estão de pés e mãos atadas.
Razão tinha o meu professor, José Manuel Landeiro, que depois de todos os alunos estarem na aula, mandava estender as mãos para verificar se mãos e unhas estavam lavadas e bem limpas
Nas outras salas de aula, os colegas e as colegas faziam o mesmo. As doenças eram raras. A limpeza, no meio daquele tempo de pobreza, fruto de uma Primeira República de promessas e confusão tinha deixado, por herança, à Ditadura Militar, muito piolho e demagogia.
A fragilidade do ser humano só pode ser revertida pela fraternidade entre todo o ser humano.
Acredito que os investigadores, das Universidades portuguesas, que trabalham na área da saúde, podem dar uma grande ajuda para vacinar este corona que, tal como o jogador de Judo, teima em deitar a China por terra e arrastar o mundo para um fim sem honra nem glória.
Anterior "Proibido proibir e usar a inteligência"
C.S
Depois de 46 anos de indigência mental continua-se a bater na mesma tecla, mesmo que o erro seja evidente.
Uma qualquer Diretora do Ministério da Saúde vem dizer que os portugueses que cheguem da cidade chinesa de Wuhan só serão internados se quiserem.
As pessoas podem estar infetadas e infetar milhares, mas como em Portugal é proibido proibir e usar a inteligência, os indigentes mentais são incapazes de ultrapassar o código e evitar a contaminação.
Abençoado Salazar, que cognominaram de Ditador sem o ser. Ou Ditador é quem defende o seu povo da ignorância, da estupidez e da miséria?
A miséria que a Ditadura Militar, em 1926 não conseguiu modificar, só começa a regredir quando Salazar entra para Ministro das Finanças em 1928 e depois para Presidente do Conselho em 1932 seguida da Constituição de 1933 com a sua Democracia Orgânica, e a junção de empresários, trabalhadores e Sindicatos.
Acusar Salazar das dificuldades sentidas em Portugal é uma infâmia que os Partidos da Esquerda divulgaram e enganaram os trabalhadores.
Todos sabiam que as enormes dificuldades dos portugueses vinham da Primeira República, coisa que os Abrilistas não tiveram. O País estava organizado, os cofres estavam cheios e a vida das pessoas tinha melhorado substancialmente porque Salazar e os seus Ministros, conscientemente defendiam o povo. E no caso das infeções, elas eram atacadas, de maneira a proteger as pessoas.
A tuberculose foi um caso exemplar até para os outros países da Europa.
Hoje é proibido proibir parar a contaminação. A estupidez em liberdade, sofrimento e morte pode circular com a bênção da ignorância.
Valha-nos São Costa, São Centeno e São Rui Rio que não têm papas na língua e esbracejam para salvar Portugal.
Anterior “Contraditório da Antena1, preterido pelo futebol”
C.S
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