Quinta-feira, 30 de Abril de 2020

O que mata as pessoas não é o trabalho é a estupidez

O português é talvez o ser mais livre do mundo. Ele não suporta as imposições de gente estúpida, que lhe faz perder tempo por razões fúteis.

O português gosta de trabalhar, sente-se bem a imaginar como solucionar os graves problemas do mundo e, naturalmente, não especialmente, os de Portugal. Ele sabe que estamos todos no mesmo barco.

O Corona veio chamar a atenção para isso mesmo. Estamos todos enrolados na mesma serapilheira. Vamos ver se, finalmente, o ser humano compreende porque foi o escolhido para dirigir o Planeta.

Mas há muita gente que, vivendo um egoísmo exagerado, abusa da bondade de quem tenta evitar aborrecimentos embora sofrendo muitos constrangimentos. A certa altura ou corta abruptamente com a cretinice ou morre amargurado.

A Primeira República, 1910-1926, pode ser o exemplo daquilo que afirmo.

O povo, apesar de revoltado com o assassinato do Rei D. Carlos e do sucessor, o filho D. Luís em 1908, aceitou a República em 1910, porque o segundo filho, D. Manuel II, destroçado pelos vis acontecimentos, optou por sair do país.

O povo ouviu as promessas dos novos senhores, suportou os exageros dos políticos que pela aparente acalmia pensaram que o poder lhes permitia tudo.

As revoluções, os desacatos passaram a fazer parte do dia a dia. O povo preferia ser morto ou preso do que obedecer às imposições de quem queria ser obedecido a todo o custo.

O povo não rejeitava o trabalho. mas rejeitava ser obrigado, por teimosia, a obedecer a ordens idiotas de quem só queria impor-se e ser aceite, sem que nada de importante fosse resolvido.

Gastar o tempo com palavras e gestos inúteis matou a Primeira República. Só não acabou com ela porque a monarquia se desinteressou de Governar.

Manuel II, com imposições ou sem imposições não aceitou voltar vivo a Portugal.

A bestialidade continuou. Matou o Presidente Sidónio Pais em 1918, o Primeiro-Ministro António Granjo e o homem a quem se deve a República, Machado Santos em 1921.

O povo, esse, morreu aos milhares, durante os 16 anos em que durou a Primeira República; mas nunca se vergou a imposições sem qualquer sentido.

Conheço muitos povos do mundo, mas estou convicto que os portugueses são especiais. À força ninguém consegue nada dele. Através da inteligência toda a família portuguesa pode levar por diante as suas vontades.

Salazar conseguiu isso.

Costa, Centeno, Marcelo e o povo português, em conjunto, podem voltar a fazer navegar o barco com segurança e prosperidade.

À força ninguém consegue.

 

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C.S

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Quarta-feira, 29 de Abril de 2020

Antena1, sem dispêndio, pode ajudar a aprender línguas

Antena1 pode fazer de Portugal um país de poliglotas.

Há paixões que duram uma vida. A Antena1 nasceu comigo. Tinha o nome de Emissora Nacional. Mudou de nome, mas nunca a abandonei.

Na Emissora Nacional pontificava um escol de Locutores excecionais. Desde Fernando Pessa com as emissões da BBC em Português durante a Segunda Guerra Mundial até Maria Leonor, considerada, pelos outros países, como a melhor locutora internacional; Igrejas Caeiro, Artur Agostinho e uma imensidão de gente, de todos os quadrantes. A Emissora Nacional era uma casa de Cultura, trabalho, perfeição, exemplo de colaboradores e de técnicos de alto gabarito, a quem os portugueses muito devem.

Esta fabulosa rádio nasceu em 1935.

Aos quatro meses, já ouvia o som das ondas. A minha mãe, desde o primeiro dia tinha um rádio Telefunken. Não me lembro de o desligar durante o dia. Sempre em tom baixo, para não perder os programas.

Eu, à medida que crescia, alargava sonhos e conhecimento.

Talvez seja por isso que desde muito novo me habituei a ler e a escrever sem ouvir quem me rodeava. Um dos meus vícios, em Lisboa, era escrever nos cafés.

A Antena1 continuou a paixão. De vez em quando chamo-lhe a atenção para aquilo que me desagrada e saliento o que tem de válido. Não sei se lê ou não, sei que não desisto.

Uma vez chamei a atenção para as várias traduções do espanhol nos jogos de futebol, quando os locutores entrevistam jogadores dessa língua. É uma inutilidade e perde-se a possibilidade de afinar o espanholês. O ouvinte deixa de estar atento.

Isto leva-me a chamar a atenção para o seguinte:

Qualquer tema em Espanhol, Francês, Inglês, Alemão ou Italiano, em vez de ser traduzido por cima, é preferível deixá-lo correr na língua materna e a seguir fazer a tradução. O ouvinte presta mais atenção e os que estudam, uma destas línguas ficam felizes para as poderem confrontar com os seus conhecimentos.

A Antena1 pode fazer a experiência durante um ano e avaliar os resultados.

Os novos poliglotas ficam-lhe agradecidos. O turismo e as turistas  voltarão a encher Portugal e as nossas alegrias.

 

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C.S

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Terça-feira, 28 de Abril de 2020

Salazar, do caos e da miséria, fez renascer Portugal

“É impossível negar que o desenvolvimento registado em Portugal, não só não tem paralelo em qualquer parte do mundo, como também não é um feito para o qual a história tem precedentes”, escrevia a revista Time a respeito de Salazar.

Em 28 de Abril de 1889, nascia o Homem mais inteligente e honesto que Governou Portugal.

Os Portugueses reconheceram-lhe as qualidades quando o elegeram o Maior Português de sempre.

As atoardas dos boateiros comunistas ainda hoje continuam a meter ferros na engrenagem do Centeno e do Costa. Por esse motivo é difícil Governar Portugal. Essa malta aparece sempre na Comunicação Social para defender o povo que nunca defendeu.

Salazar reconhecido em todo o mundo, como um político de exceção, teve, depois que chegou Cunhal e a Seita de emigrados, uma data de malditos a ganir-lhe depois de morto.

Mas não só os portugueses lhe mostraram todo o respeito e consideração, como os países considerados Democráticos o elogiavam com as mais altas distinções como a Grã Bretanha e os Estados Unidos da América lhe reconheciam capacidades políticas fora do comum.

Com esta ansiedade de eu dar o melhor que pensava a favor de Portugal, numa altura em que visitei Berlim Oriental, em 1972 ou 73 pensei idealizar uma Constituição que agradasse e beneficiasse todo o ser humano, misturando ideias democráticas com traçados comunistas e ideias autoritárias.

Cheguei sempre â conclusão que a Democracia Orgânica, seguida por Salazar, seria aquela que melhor serviria todos os povos. Quem quiser estudar, sem fanatismos e estupidez verificará que a maneira suave como Salazar Governou o País, tirou Portugal da violenta e desastrosa miséria em que vivia, muito mais rápido do que qualquer outra solução que fosse aplicada.

A Primeira República, 1910-1926, foi um falhanço total. As prisões estavam a abarrotar, as revoluções e as mortes eram diárias. O 28 de Maio de 1926 e a Ditadura Militar pararam o caos, mas não travaram aqueles que viviam das desgraças.

Dois anos depois, quando Salazar foi empossado como Ministro das Finanças, o País equilibrou, cresceu, desenvolveu-se.

Os caminhos, onde os assaltos eram frequentes, passaram a estradas seguras. Escolas, hospitais e cantinas, para travar a fome, espalharam-se por todo o País. O rancho dos militares era sempre aumentado para acudir aos mais desfavorecidos.

Salazar teve sempre a preocupação de dizer o que fazia.

“Todos os sacrifícios são necessários”. “Sei muito bem o que quero e para onde vou”. “Peço confiança na minha inteligência e na minha honestidade”. “O País estude, reclame, discuta, mas obedeça quando se chegar à altura de mandar”.

A União Nacional serviu pois para fazer a passagem da Ditadura Militar para o Estado Novo”.

Salazar diz duas coisas muito simples de entender. A primeira “O Estado deve ser tão forte (ou seja, ter tanta credibilidade) que não precise de ser violento”. E a segunda, que é bem o corolário da primeira. “Enquanto houver um português sem trabalho e sem pão, a revolução contínua”.

É preciso dizer mais sobre este Homem?

Ainda pensei escrever sobre as obras realizadas no tempo de Salazar em benefício de Portugal e dos portugueses. A extensão é enorme.

Fico por um simples obrigado e a esperança de ver Portugal sair da crise em que mergulhou.

 

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C.S

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Segunda-feira, 27 de Abril de 2020

A escola do futuro

A inteligência aumenta com o conhecimento.

Todos nascemos com um grão de inteligência.

Se acreditar em si e tiver vontade, esse grão germina no pensamento e na sua memória.

Acredite. Fiz imensas experiências. Comecei por mim. Tentei conhecer-me. Nunca acreditei que valesse grande coisa. Mas nunca deixei de trabalhar, de ler, de vasculhar países e de tentar compreender o ser humano.

Em determinada altura fiz mesmo um santo, que até fazia milagres. Mas como eu não acredito em milagres, acreditei na força do ser humano, na sua capacidade de vencer impossíveis.

Há um ano saiu um Licenciado em Serviço Social em quem ninguém acreditava, nem ele próprio.

Através do SKYPE senti que tinha o pequeno grão de inteligência. Durante quatro anos, e sempre através do SKYPE, dirigi-lhe os estudos no Politécnico de Portalegre. Depois do estágio escreveu o livro “Portugal conta com os Politécnicos”, onde relata a sua aventura e as suas dificuldades. exortando os portugueses a agarrar a vida através da vontade e do querer.

Também eu, durante anos me considerei incapaz de fazer algo que valesse a pena. Ainda hoje contínuo com muitas dúvidas.. Lamentava ter nascido, apesar de não me faltar nada. Irritava-me ter mais que os meus amigos, mais pobres, Isso levou-me a escrever o meu segundo livro “Tu cá, Tu lá” em 1961, onde disse tudo quanto me apeteceu.

Se Portugal fosse uma Ditadura e os livros fossem proibidos, aquele não escaparia. A verdade é que só eram proibidos desde que alguém fizesse queixa à Procuradoria-Geral da República, tal como hoje acontece. Os editores forçavam a proibição dos livros e assim tinham venda garantida.

Os Jornais foram sempre censurados, desde a Ditadura Militar de 1926. Os Censores Militares: Capitães, Majores e Coronéis, não largaram os cordelinhos até 1973.

Marcello Caetano ao querer acabar com a Censura, substituiu o Coronel Presidente por um Civil, o Dr. Mário Bento Soares. Os Militares não perdoaram. O 25 de Abril sucedeu em 1974 em várias versões. Já passou. Pensemos em recuperar Portugal.

Mas as conversas são como as cerejas.

Onde ía? Não acreditava em mim nem no mundo. Por sorte, minha mãe lia muito, principalmente autores portugueses. Por volta dos dez anos li um livro de Camilo Castelo Branco e já não parei. O estudo, no Liceu, era mais de ouvido, o que não era valorizado pelos professores, menos pelo Dr. Curado de Banha que ficou admirado quando eu, com 11 anos, lhe citei o enredo de vários livros de Camilo, depois de um colega ter respondido a uma pergunta sobre Camilo e eu ter sido o único da aula a corrigir e explicar porque sabia.

Mas eu não estudava. Era infeliz, queria estudar o mundo e o ser humano. Meus pais, que não imaginavam o meu sofrimento, queriam ver-me sempre feliz.Deixavam que eu fizesse tudo quanto me apetecia. E eu viajava, estudava quando calhava, sempre com o pensamento no ser humano e nas diferenças sociais que os tornam tão diferentes e tão iguais quando ficam nas mãos do Corona e se transformam em pó e nada.

Desculpem. Era para escrever sobre o valor do “Estudo em casa” que todos podem ver na RTP Memória ou em www.rtp.pt/estudoemcasa e até em outras plataformas digitais, salientando o trabalho do Ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues e dos professores.

O teclado fugiu-me. Escreveu o que entendeu. Desculpem. Devo estar a ficar velho.

 

Anterior “Aprenda uma nova língua. Relaxe. Ame mais Portugal”

C.S

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Domingo, 26 de Abril de 2020

Aprenda uma nova língua. Relaxe. Ame mais Portugal

Somos um país de fingidos. Até fingimos que gostamos do 25 de Abril.

Depois de ter feito uma revisão da língua russa para ver se consigo manter a Saúde Mental em forma, fui dar uma volta pela cidade e verificar a diferença entre o 25 de Abril e os dias vulgares da semana. Ele é igualzinho aos outros dias. Vemo-lo assim para não pensar no que correu mal. Mas não para esquecer, e voltar a cometer atos infames.

Só dessa maneira, a raiva e a zanga, pelo que aconteceu de péssimo, e podia ter sido muito bom, desaparece. Assim não dá cabo dos nervos.

O russo é ótimo para relaxar. É o meu bordão depois dos outros trabalhos. Quando canso, largo o que estou a fazer, mergulho na língua e gramática russa, refresco-me. Fico aliviado e descontraído.

Aprender línguas foi sempre um passatempo interessante. Ganhei-lhe o gosto depois de ter, no quarto ano do Liceu Nun’Álvares, em Castelo Branco, o Dr. Moura Pinheiro, avô de Paula Moura Pinheiro, do programa “Visita Guiada”. Antena 1.

A maneira como o médico ensinava Inglês era tão cativante que me apaixonei pelas línguas, pelo ensino e pelo trabalho.

Várias vezes, principalmente nas longas viagens de comboio, por toda a Europa, me encontrei a falar com grupos de turistas, de várias nacionalidades que, espantados, ouviam um jovem português falar-lhes em Inglês, Alemão, Francês, Italiano. Isso deixava-os confusos.

Uma das minhas primeiras ofertas de trabalho foi de um americano de Oregon. Não aceitei. Portugal é a paixão que não troco por todo o oiro do mundo e tive ocasião de o fazer.

O padrinho dos meus filhos, Edwin Budge Mead, ofereceu-me uma fortuna imensa para ir para a Florida, nos Estados Unidos. Não aceitei. Também o conheci por causa do meu conhecimento de Inglês ter ajudado a mãe a resolver um problema na Pousada de Santiago do Cacém. Nessa altura trabalhava no SNI, na Secção de Turismo dirigida pelo Sr. Forjaz. O Diretor, o Engenheiro Álvaro Roquete, quando vinham especialistas Americanos, ligados ao desenvolvimento turístico, escolhia-me sempre. Um dia disse-me com ar feliz: “sabes que ganhas mais do que eu?” Não sabia. Não era o dinheiro que me motivava a trabalhar. É este estranho amor a Portugal.

Levantemos pois Portugal. Unidos continuaremos a discutida amizade que a todos nos liga, mesmo quando não concordamos uns com os outros.

Somos todos portugueses. Acreditem que estamos no País onde a fraternidade não é uma palavra vã.

Salvemos Portugal.

 

Anterior “Ninguém contesta o Golpe, todos rejeitam o resultado”

C.S

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Sábado, 25 de Abril de 2020

Ninguém contesta o Golpe, todos rejeitam o resultado

Miguel Torga, Homem impoluto e opositor do Regime anterior, um ano depois da Revolução, em 29 de Junho de 1975, ao referir-se ao 25 de Abril diz:

“Estranha Revolução esta, que desilude e humilha quem sempre a desejou. A mais imunda vasa humana a vir à tona, as invejas mais sórdidas vingadas, o lugar imerecido e cobiçado tomado de assalto, a retórica balofa a fazer de inteligência.”

Virgílio Ferreira, depois de quase dois anos do 25 de Abril, é claro nas suas palavras “Os comunistas, indiferentes a eleições, continuam a instalar-se. Decretam, saneiam e orientam.”

O Primeiro-Ministro, foi desde o II Governo até ao V, o comunista Vasco Gonçalves e Álvaro Cunhal, Ministro sem pasta, além de outros capangas. A seita teve tempo de minar a grande maioria dos departamentos do Estado.

Por esse motivo, ainda hoje a propaganda comunista continua ativa divulgando a demagogia dos Partidos de Esquerda. Assim conseguem sobreviver enganando, muitas vezes o povo menos instruído e que dizem defender.

O MES também se assumiu comunista. Tal como o PC, opôs-se a Eleições para a Assembleia Constituinte.

Toda esta macabra gente foi apoiada pelo Conselho Superior do Movimento das Forças Armadas, que estva sob as ordens de Vasco Gonçalves, Melo Antunes e outros inconscientes que apoiavam a unicidade Sindical, a que só um Homem inteligente e honesto se opõe, Salgado Zenha.

Os insultos e ameaças veladas ou diretas eram constantes, mas o povo, a bem, faz tudo. A mal, não há quem o dobre. Estude-se o tempo de Salazar. Compare-se com esta Terceira República e verificar-se-á que o Estado Novo foi muitíssimo menos violento e autoritário que esta Democracia de cuspo, folclore e demagogia.

Cunhal e Vasco Gonçalves tiveram 70 a 75% do povo na mão, mas passados 7 ou 8 meses de libertinagem, roubos e outros crimes já aqui relatados, baixaram para 14 ou 15 por cento. Quando se realizaram as eleições para a Constituinte, em 25 de Abril de 1975, o Partido Comunista teve, 12%.

O louco do Vasco Gonçalves ameaçou. O povo esperou-o calado. Ele não avançou.

Mas Cunhal, com o apoio de Rosa Coutinho, promovido de capitão de fragata a Almirante, saltou cinco postos, com Ramiro Correia, e Correia Jesuíno gizaram um plano de corrupção militar para a escória comunista. Desviaram armas, tomaram conta do Arquivo da PIDE e da Legião, desfizeram-se de documentos comprometedores, tanto para comunistas como para militares e criaram o Serviço Diretor de Informações na dependência do Conselho da Revolução, de maioria comunista Gonçalvista, orientado por Cunhal.

A infâmia só não resultou na totalidade porque Cunhal, além de ser um canalha era um cobarde.

No 25 de Novembro, o amigo Melo Antunes, que teve sempre um pé num lado e no outro, avisou-o que tinha pela frente Jaime Neves e que haveria sangria da grossa.

O cobarde desiludiu todas as forças que o apoiavam e eram muitas.

Ramalho Eanes, já o escreveu, afirmou que se perdesse o conflito seria fuzilado.

Foi pena Cunhal ter fugido ao confronto. Nesta altura todo o povo celebraria com agrado o 25 de Abril.

Costa e Centeno têm muito trabalho pela frente.

Querem ficar na História, e ter o melhor povo do mundo a recordá-los? Metam mãos à obra. O povo nunca negou trabalho e apoio em quem acredita.

 

Anterior “Paz e segurança viraram caos após o 25 de Abril

C.S

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Sexta-feira, 24 de Abril de 2020

Paz e segurança viraram caos após o 25 de Abril

A facilidade e a bonomia como decorreu a Revolução do 25 de Abril, mostrou bem como ela foi consentida por Marcello Caetano; ou acham que, se o Estado Novo fosse uma Ditadura tudo seria assim tão fácil, pacifico e normal?

Só os néscios e os imbecis acreditaram nas mentiras e crimes de Cunhal ao fomentar a destruição de Portugal e dos seus inúmeros recursos económicos e financeiros que, dentro em breve o colocariam ao lado de uma Suíça ou de uma Holanda.

O cansaço de Marcello era evidente. Já tinha pedido ao Presidente da República para o exonerar. O Almirante Américo Thomaz não aceitou.

Quando houve o levantamento das Caldas, em 16 de Março, Marcello avisou Spínola, que tinha escrito o livro “Portugal e o Futuro”, que outro levantamento militar e ele lhe entregaria o Governo. Foi o que fez. No dia 25 de Abril, chamou Spínola ao Convento do Carmo para lhe entregar o Governo. Só quando ele chegou, apesar da berraria e dos tanques, ele impávido recusou todos os pedidos para voltar atrás com a sua decisão.

Marcello acreditou nos militares. Nunca lhe passou pela cabeça que fossem comidos pelos políticos.

Ainda hoje há gente viva, que estava no Convento do Carmo e podem testemunhar o que agora afirmo. Já antes escrevi que o próprio Spínola, aborrecido e envergonhado com os acontecimentos, tinha contado ao seu grande amigo, Coronel Salema, tio de minha mulher, como tudo se tinha precipitado.

E, se ouvissem o Salgueiro Maia, como eu ouvi, em casa do Engenheiro Hermínio Martinho, em Santarém, saberiam a tristeza e a preocupação do que nunca poderia acontecer.

Por mais que a Esquerda, gorda e de barriga cheia. tente esconder os crimes de Cunhal e dos seus apaniguados e oportunistas, há sempre quem os recorde porque estão plasmados em jornais, revistas e vídeos.

Cunhal foi o ser mais imundo e asqueroso que veio ao mundo.

Eu tive oportunidade de o confrontar com os seus atos e, na Assembleia da República, frente a frente, o comparei a Al Capone. Mas ele foi muitas vezes pior que o bandido americano.

Cunhal era um cobarde. Encontrei-o duas vezes em Andorra. Dirigi-me a ele e provoquei aquele monstro. Nisto chegou uma senhora, alta, aloirada, julgo que era a sua companheira e aquilo que poderia ter sido um escândalo, de graves consequências, parou ali. A segunda vez, nunca largou a mulher e eu para não lhe vomitar em cima, esqueci a besta.

Agora preparam-se perigosos festejos, por causa desta outra pandemia, para celebrar o que o povo sensato rejeita, por se  lembrarem da paz, segurança e começo de prosperidade em que viviam no Estado Novo.

Passados, uns doze ou treze dias, depois de Cunhal ter chegado, as provocações e ameaças começaram e o caos do PREC destruiu aquilo que tanto trabalho e sacrifício tinha dado a recuperar.

O povo começou a movimentar-se.

A eleição de Marcelo Rebelo de Sousa e o Golpe do Costa, que Marcelo apadrinhou, fez que o povo acalmasse e acreditasse, que tudo ia ser diferente, mas o Corona veio complicar a vida ao Costa, ao Centeno e a milhões de Portugueses, mas há sempre uns esdrúxulos que pouco se importam das dificuldades do povo. Estão com as pernas para a cova. Que haja festa e gastos. Morrem de barriga cheia. Morrem fartos.

Esperemos que, com eles, sigam os compadres corruptos e o Corona, para o Centeno meter mãos ao impossível e salve Portugal de muitos mais sacrifícios, bem mais pesados do que aqueles que Salazar passou, comendo mal, mas pensando sempre muito bem a favor de Portugal.

 

Anterior “Esquerda, gastos e roubos. Direita contenção.”

C.S

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Quinta-feira, 23 de Abril de 2020

Esquerda: gastos e roubos. Direita contenção

Farto de ouvir as baboseiras e mentiras dos Esquerdistas cheios de dinheiro e unto gorduroso, beneficiários do saque às finanças portuguesas, tanto por esquemas legais como através da corrupção, começo a perder a paciência com Ferros, Catarinas e outros publicitários.

A primeira pergunta que se impõe é: quantos portugueses beneficiaram com a Esquerda que se arroga do 25 de Abril para lhe cobrir todos os desmandos?

A muito poucos. A destruição de todo o tecido industrial, o roubo de um milhão e duzentos mil hectares de terras são o primeiro sinal da mentira destes esquerdistas palradores.

Seguiram-se as nacionalizações e os assassinatos de gente pacífica, pelos grandes beneficiários da Esquerda.

A Direita conteve-se, encolheu-se. Alguns, como não os podiam vencer, juntaram-se.

Quanto àquilo a que assisti, o 25 de Abril foi aceite por quase toda a população, até chegarem os políticos que viviam refastelados no estrangeiro e que vieram criar o inferno em Portugal.

Cunhal foi o símbolo dessa Esquerda maldita do PREC que deixou Portugal de tal modo inquieto e desorganizado que os Governos, por tibiez, nunca mais souberam equilibrar com uma estratégia coerente e firme para que as derrapagens não contaminassem e apanhasse também uma Esquerda desmiolada e demagógica, mas a receber o miserável salário mínimo ou outros subsídios ainda menores, sempre com a promessa dos gordos, que lhes dizem que, um dia, ganharão mais. Andam assim há 46 anos, até acabarem por estoirar de fome raiva e vergonha por terem acreditado numa mentira infantil, repetida constantemente.

É a sina de Portugal? Não. É o desinteresse, a moleza e a apatia deste povo que é amoroso e dócil, mas quando rebenta é capaz das piores torpezas.

A alma da República, Machado dos Santos, foi a primeira vítima.

 

Anterior “Restos dos que beneficiaram do 25 de Abril agradecem a S. Bento”

C.S

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Quarta-feira, 22 de Abril de 2020

Restos dos que beneficiaram do 25 agradecem a S. Bento

Como o dinheiro não lhes custou a ganhar, e há parvos como eu, que não pediram a reforma para que o dinheiro não faltasse para os menos capazes de se defender, os contentes com o 25 de  Abril resolveram celebrar uma data e gastar umas dezenas de milhares, sem olhar a carências.

Já aprendi a lição, ainda posso corrigir a inocência.

Por que não perguntam ao povo, o que ele pensa deste 25 passado, de ilusões, roubos, corrupção, destruição do tecido empresarial e dois milhões e quinhentos mil pobres?

O 25 de Abril comandado por um capitão, que também foi capitão de uma quadrilha que provocou 18 assassinatos, podia ter levado outro rumo. Marcello permitiu que se fizesse. O povo aceitou tudo naturalmente.

Aquilo que tinha sido amealhado naturalmente, com algum sacrifício, mas muito contentamento, com Salazar e Marcello foi destruído num ápice.

Marcello ao tirar a Censura das mãos dos Militares e colocar na Comissão de Censura o Dr. Mário Bento Soares, deu o primeiro tiro no pé. De tiro em tiro abriu as portas para que Cunhal e outros políticos semelhantes fizessem dos militares gato-sapato e chegássemos à situação em que todos nos encontramos e que os festivaleiros vão celebrar em S. Bento, de cara tapada.

Um ou outro irá ser comido pelo Corona, mas partem de barriga cheia.

Como quem não tem vergonha todo o mundo é seu, deixemos que partam em paz.

Em 46 anos de enganos e ilusões puseram Portugal nas ruas da amargura, garantindo sempre que salvaram Portugal. Não salvaram ninguém nem coisa nenhuma.

 

Anterior “Marta Temido e Graça Freitas, duas mulheres exemplares”

C.S

publicado por regalias às 06:34
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Terça-feira, 21 de Abril de 2020

Marta Temido e Graça Freitas, mulheres exemplares

Depois da descoberta, quase por acaso, de 139 emigrantes com teste positivo, da pandemia que está a revolucionar todas as Nações, a Europa contínua apática, indiferente aos refugiados que se encontram na Líbia, na Turquia, na Grécia, em Itália e os que estão escondidos em França.

Estes desgraçados são um verdadeiro perigo para eles e bombas mortíferas para toda a Europa. Se os dirigentes políticos não perceberem isto e continuem a esconder o que é evidente, porque só são obrigados a pensar quando a trampa lhes chega ao nariz, a Europa vai ter Corona por muitos mais meses.

Em Portugal temos duas mulheres excecionais, a Ministra da Saúde, Marta Temido e a Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, que apesar de exaustas, têm estado continuamente na linha da frente e alertado, com veemência, para o perigo de baixar a guarda e abrir as portas à Igreja e a politiqueiros que pensam ganhar votos, quando aquilo que vai acontecer é ganharem mortos. Depois deitarão lágrimas de crocodilo e sacudir a água do capote.

Em Portugal temos a Temido e a Graça que não têm cedido à insensatez. Nunca se têm calado nos avisos essenciais a este combate desigual entre um pequeníssimo vírus e homens incompetentes, que incapazes, lhe abrem as portas..

É URGENTE, URGENTÍSSIMO QUE A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE force os Governos de todo o mundo e, principalmente, dos Estados Unidos da América, da França e Inglaterra, que iniciaram a pandemia da estupidez, do crime e da morte no Iraque, na Síria e na Líbia, a resolver o problema dos refugiados, para que os Europeus, contaminados e em fuga, não contaminem o mundo inteiro.

 

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C.S

publicado por regalias às 05:25
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