Num mundo globalizado e aberto a todas as culturas não é possível travar extremismos quando os radicais se aproveitam da Democracia para defender as suas posições e os criminosos, que são presos, ao fim de alguns anos saem da cadeia e voltam ao seu ofício de perturbar e destruir sabendo que depois de presos são respeitados e libertados.
Macron e todos os políticos franceses, estão ainda traumatizados pelas barbaridades cometidas na Revolução Francesa, 1789, onde foram guilhotinados várias centenas de franceses de todas as fações. Agora passaram do oito ao oitenta e escancararam as portas da Democracia para todo o mundo, esquecendo que os países são diferentes uns dos outros.
Os terroristas aproveitam a benevolência e as populações são as vítimas. Os Governantes têm quase sempre proteção. Quando isso não sucede, acontece-lhes o mesmo que a Aldo Moro, democrata e vítima da sua crença.
Eu, que sou um pacifista, torno-me radical nestes casos e não me inibo de o demonstrar.
Tendo sido eleito Deputado em 1976, pus a Assembleia da República ao rubro quando votei sozinho contra os outros 261 Deputados. O meu Partido considerou um escândalo. Eu fiquei indiferente. Freitas tomou-me de ponta. O voto era contra Espanha e eu apoiei a atitude da Espanha que estava a ser atacada por uma onda de terrorismo.
A Democracia tem de ajustar, em todo o mundo Democrático, normas que os não democráticos saibam que têm de cumprir, caso contrário, as Leis dos países Democráticos sofrem de exceções que os sujeitarão a penas completamente diferentes e muitas vezes iguais às que eles praticam.
Se não se fizer isto, continuaremos a assistir a cortes de cabeça de Franceses, Ingleses, Alemães etc.
Corrija-se a bondade ingénua e continue-se a Democracia.
Não se esqueça de colocar a máscara.
Anterior “Grave erro do 25 de Abril e culpas da Esquerda tonta”
C.S
Um traidor comunista e militares impreparados, que nem para Governar uma chafarica serviam, atiraram o País para a situação em que se encontra apesar de terem homens e mulheres muito inteligentes e capazes de Governar o mundo quanto mais este pequenote que o acrescentou descobrindo uma parte.
Melo Antunes, o traidor, como Spínola o classificava e odiava, mal soube da Revolução de sentido corporativo e reivindicativo de mais consideração e melhor salário dos militares, convenceu-os a reivindicar antes a libertação das Colónias sem se preocuparem com os acontecimentos seguintes.
Feita a Revolução e com a chegada de Cunhal o País entrou em paralisia mental. Nas Colónias não foi acautelada a segurança e o bem-estar que vinham usufruindo. Em Portugal, o Primeiro Ministro comunista, Vasco Gonçalves e o infame traidor, Álvaro Cunhal, desfizeram todo o tecido industrial, desde a maior Empresa Industrial da Península Ibérica, a CUF, os Estaleiros Navais, seguidos de outras empresas médias, colocando no desemprego ou na pequena reforma centenas de milhares de trabalhadores. Juntaram a esta barbárie o roubo de um milhão e duzentos mil hectares de terras que deixaram no osso depois de as terem sugado.
António Costa ao apresentar este Orçamento para 2021 fez o impossível para encontrar o caminho do equilíbrio e da solidariedade.
Ana Catarina Mendes desmontou ponto por ponto as razões do Bloco de Esquerda ao votar contra o seu parceiro de Coligação.
Às raparigas do Bloco pica-lhes a cevada na barriga dizia um, outro mais verrinoso acrescentava: estão no período. Outro perguntava: aquilo é coletivo? Mais ou menos, funciona em Bloco.
Deixando de lado as análises de rua, ao seguir os debates fiquei mais confiante. Com gente inteligente tudo pode acontecer e Portugal conseguirá resolver situações criadas a partir de 1974 e que todos os Governos, por uma razão ou outra perdoaram. Mas a Esquerda folclórica insiste no engano.
O problema é que o povo começa a passar fome, e a fome sempre foi má conselheira.
António Costa percebeu isso. Não deve ceder. Se os seus colegas de Esquerda não entenderam vai acontecer-lhes o mesmo que sucedeu ao Partido Comunista nos Açores.
O povo é muito simpático e crédulo, mas quando a fome aperta, desperta, acaba o sorriso e a festa.
Não esqueça a máscara.
Anterior “O Corona não está feito. Está desfeito. Adeus noitadas”
C.S
Eu acho piada às dificuldades porque elas me estimulam a encontrar soluções, desta vez já não estava a achar graça à incapacidade de resolver esta situação.
Julgo que quanto mais depressa for decretado o estado de emergência, para se fixar, sem problemas, a recolha obrigatória durante a noite de quem não faça turnos noturnos ou serviços similares é uma medida essencial para acabar com este chato que é muito mais ativo do que os coelhos.
Depois do Corona e seus familiares nos terem invadido durante vários meses, parece que é convicção geral que o cavalheiro se lambuza nas noites de festa e similares.
Se isso é assim acabe-se-lhe com o banquete.
Um tripeiro meu amigo, ontem logo de manhã dava-me a novidade. Estava desejoso que fosse obrigatório imediatamente. Pela sua vontade nunca conseguiria ficar em casa. O vício da conversa e de umas cervejas está-lhe tão arraigado que só à força, os cinco que há anos se reúnem todas as noites deixariam de o fazer. Todos concordam com a medida, antes que o Corona e o cangalheiro lhes tirem as medidas.
Foi por causa das muitas incongruências da Democracia que depois de uma curta viagem ao Leste, eu regressei a Portugal com ideia de aproveitar de todas as ideologias o melhor e dar a Marcello Caetano uma solução, caso ele achasse conveniente, pois estava virado para a Democracia quando o 25 de Abril lhe bateu à porta e nos fez entrar nessa primeira pandemia.
Nas cartas que me escreveu do Brasil ia respondendo a uma ou outra pergunta para eu ter a certeza de que ele estava convencido que os militares iam fazer o melhor.
Como faleceu de repente nunca lhe coloquei a pergunta sobre a Democracia.
Churchill tinha dúvidas. Eu também. Precisa urgentemente de ser recauchutada. Os buracos deixam-na à mercê dos não democratas e isso é tão evidente que só os cegos e os políticos não veem.
Esperemos o resultado da recolha dos impenitentes e dos inconscientes.
Não esqueça a máscara. Oiça a Ministra da Saúde.
Anterior “Macron e as caricaturas do Profeta”
C.S
Os homens são crianças toda a vida. Têm ações, atitudes e palavras que espantam por incoerência e absurdo.
Macron é um homem inteligente que não aceita a falta de liberdade da palavra e do desenho.
Macron pode brincar com os seus brinquedos, mas não deve manchar os brinquedos dos outros.
O Islão acredita no seu Profeta e não admite que o ofendam com caricaturas.
Que pode fazer Macron? Ignorar o assunto.
Os Árabes têm muito mais queixas dos Europeus do que os Europeus têm deles.
Querem ensinar-lhes a liberdade começando por atacar aquilo que foi, quase sempre, motivo de guerra, de vandalismo, destruição e morte?
As religiões julgam-se intocáveis.
Mexer num dedo de Maomé é tão grave como rasgar o véu da Virgem.
As Cruzadas são o sinal mais evidente da defesa de uma Religião contra o começo de outra.
A barbaridade de uns assemelha-se à dos outros. A Inquisição teve processos tão ou mais bárbaros do que aqueles que o Estado Islâmico, ainda há poucos anos, aplicou, depois de ter sido criado devido às Guerras que os EUA e a Europa infligiram ao Iraque, à Síria, à Líbia e de que hoje todos estamos a sofrer as consequências agravadas pelo vírus.
A diferença entre a pandemia viral e a pandemia bestial provocada pelos seres humanos não é de monta. É de morte.
Mas os homens ainda não entenderam isso. Continuam crianças.
Macron, inteligência sem bom senso, é como Democracia sem autoridade, é gaita que não assobia.
Não se esqueça da máscara.
Anterior “Para enfrentar o vírus, a saúde mental é fundamental”
C.S
E a saúde mental equilibra-se fazendo coisas que antes não fazia.
Arrumar a casa, fazer a cama; cozinha e casas de banho impecáveis; arrumar livros e objetos dispersos. Dê-lhes uma ordem. Se por acaso precisarem de limpeza, aproveite.
Na comida dê preferência aos vegetais. São mais saudáveis. Não vêm tão contaminados com produtos que o estômago rejeita e aumentam a má disposição.
Se não está em teletrabalho aproveite e vá à Internet, viaje pelo mundo. Escolha todos os dias um país, veja o Mapa e verifique em que Continente está situado. Conheça-o, visite duas ou três cidades e observe o nível de vida. Tenha um caderno para no final deixar uns apontamentos sobre cada país. Isso fixará a ideia e dar-lhe-á mobilidade na sua maneira de escrever. Se quiser tentar comece um Diário, com um máximo de 12 linhas para cada dia. Ao fim de um mês vai ver que pode escrever o que entender.
Não fala com os amigos, amigas, pais etc.? O escrever é colocar a fala no papel ou no computador. Mais fácil que isto não há.
Se não lhe apetecer, aproveite para ouvir um dos programas do Bloco de Notas ou passar também na Antena 1 ou na RTP pelo programa Memória e nas aulas sobre matérias de ensino que mais lhe agradarem.
Não deve preocupar-se demasiado com a pandemia, senão entra em parafuso.
Se sair não faça gastos escusados. Temos de estar todos nas encolhas. Há sempre alguém que precisa mais e...se pudermos podemos ajudar.
Poupe sem esforço ou lamentações.
Torne a sua saúde mental tão forte que nenhum vírus a consiga deitar a baixo.
Não esqueça a máscara.
Anterior “EUA de mal a pior. Biden aconselhado por um criminoso”
C.S
Barack Obama foi a origem do terrorismo que invadiu a Europa ao criar e servir-se do Estado Islâmico, tanto para os crimes de barbaridade inacreditável como para a invasão e destruição de dois Estados organizados e progressivos: a Síria e a Líbia.
Houve mais chacais: Sarkozy, Cameron, Bush, Blair, todos democráticos, como se Democracia admitisse a guerra, o estupro, o corte de cabeças, a morte horrível dentro de uma gaiola de ferro envolvida pelas chamas. A imaginação ilimitada das bestas humanas causa repulsa e afastamento.
A luta entre Trump e Biden para a Casa Branca é mais a luta de dois ingénuos. Trump só pensa no bem-estar dos Estados Unidos. Biden deixou encostar Obama, que pode fazer dele um criminoso igual ao seu conselheiro. O povo e os Senadores não sabem para onde se voltar.
Trump desinteressou-se do lugar. Luta mais para não desiludir os apoiantes do que por outro qualquer interesse.
O povo dos Estados Unidos é muito crédulo. Corre com facilidade a foguetes. O mal não está em Trump ou em Biden. Está neste Obama, com cara de sonso e uma inteligência que cativa os papalvos que gostam de palavras enroladas.
Obama tem as mãos cobertas de sangue. Inundou a Europa de Terroristas ao criar o Estado Islâmico e ao espalhar os seus membros por todos os cantos da Europa.
Anterior “Trabalho é o elemento para vencer o confinamento."
C.S
Não fazer nada é muito pior que trabalhar desde o nascer do Sol até ao anoitecer.
Só os parasitas conseguem sobreviver. O Corona regala-se.
Com estas estadias forçadas em casa para fugir de um minúsculo vírus, não é de rir, é de morrer a rir. Os medricas não escapam.
Como superar este perigo e esta vergonha?
É muito simples: escreva um livro sobre a sua vida. Vai ver como fica admirada por se descobrir e pensar: como foi possível eu ter feito isto? Onde estaria eu com a cabeça? Depois divague, invente, escreva os seus sonhos, aquilo que gostaria de fazer.
Não lhe digo para escrever um livro porque eu fiz isso. Não. Escrevi muitos livros, mas também fiz muitas outras coisas. Estou sempre a inventar assuntos para passar o tempo e para tentar ajudar a humanidade. Começo mesmo um dos livros dizendo “Na variedade é que está a beleza”.
Desde o livro ao cultivo de espinafres, de tomates, de malaguetas pode distrair-se com algo de útil.
E por que não experimenta a RTP Memória ou RTP estudo em casa, para recordar o que já esqueceu ou mesmo o que nunca aprendeu?
Não deve fixar-se nas mortes provocadas pelo Covid ou pelo medo que leva os mais assustadiços.
Pense em tudo, menos no Covid. E, se gosta de chorar a rir veja os filmes com o Vasco Santana e o António Silva. Alguns ainda estão abertos na Internet.
Segundo li, o Covid tem levado 86 por cento dos mais velhos, infetados pelos inconscientes que vão a festas e fazem festas sem os devidos cuidados. Quando desaparecerem os velhos, o Covid deita o dente a quem aparecer e for descuidado.
Vá, não tenha medo. Saia só de casa quando tiver que ser. Não se esqueça da máscara.
Anterior “Aproveitemos a pandemia para acabar com a pobreza”
C.S
Fazer despertar o mundo é a maneira de lhe dar continuidade.
Os seres humanos pensam-se mais fortes que os dinossauros? Não pensam.
Querem acabar como eles? Não querem.
O ser humano precisa de viver do seu trabalho até para seu próprio equilíbrio. Mas escusa de viver obcecado.
A nossa própria felicidade está interligada à felicidade dos outros. Alguns não se sabem defender dos normais tropeções da vida, por falta de estudos.
É fácil corrigir isso. Todos os Governos, sejam Democráticos ou não têm de fornecer ensino a todos os cidadãos, queiram eles ou não. É obrigatório. Todos têm de ir à escola, queiram ou não.
A escola elimina a pobreza dos países bem organizados.
Durante anos viajei por outros países à procura da felicidade. Verifiquei sempre que era mais feliz quando sentia os outros felizes.
A pobreza não dá felicidade a ninguém. Para a evitar publiquei há duas décadas o livro “Saúde e dinheiro, o caminho para a felicidade”, onde, de maneira natural, falei sobre alguns aspetos para se atingirem objetivos que limpam o coração da maldade programada pelos infelizes, por aqueles que, querendo sempre mais nunca estão saciados nem se importam das dificuldades daqueles que os rodeiam.
Portugal pode ajudar a resolver esta situação ajudando-se também a si próprio aproveitando a pandemia que mudará mentalidades.
Aproveitemos o saber, a força e o conhecimento de três portugueses:
António Guterres, António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa.
O primeiro é Secretário-Geral da Organização mais forte de todo o Mundo. Tem todos os países sob seu conselho. O outro, Primeiro-Ministro Português, em Janeiro fica com as rédeas da União Europeia e Marcelo é, sem dúvida, uma inteligência fora do vulgar e é ouvido pelos Governantes dos maiores países do mundo.
Eliminando a pobreza podemos eliminar todas as epidemias que tenham a veleidade de atacar o ser humano.
Anterior “O problema não é o Covid são os vírus humanos”
C.S
A incapacidade mental não é apenas maleita portuguesa. Toda a Europa, a começar no Vaticano, sofre da doença, do descontrolo e da leviandade.
Todos os dias passo os olhos por alguns jornais estrangeiros, mais para praticar e não esquecer as diferentes línguas do que para verificar quantos ultrapassaram as regras impostas pelos Ministérios da Saúde
Não se compreende como depois de tantos avisos diários, as pessoas não resistem a estar em grupos numerosos, dar beijos e abraços, ir a festas ou não respeitar as regras básicas como lavar as mãos, utilizar máscara e umas gotas de álcool.
Quando uns palhaços acusam a Ministra da Saúde Marta Temido e a Diretora Geral Graça Freitas de não fazerem mais isto e aquilo, por que é que eles não fazem? Não fazem porque quanto isto estiver pior, melhor para garantir clientelas.
O problema não é o vírus, são os vírus humanos que, desde as mais altas dignidades, de maneira incompreensível levantam assuntos que devem ser do foro íntimo de cada um.
É um mundo em desagregação acelerada. As multinacionais religiosas já o perceberam. Deixaram de fingir. O bacanal está instalado. Os vírus têm o canal de esgoto escancarado. O Céu caiu-lhes em cima. Vale tudo.
Anterior “Moçambique e a fétida descolonização Exemplar”
C.S
Bem podem gritar as centenas de milhares de mortos que provocou a Descolonização Exemplar de erro e culpa sem perdão. Ninguém parece estar interessado em lhes acudir.
Os Sátrapas que fizeram o 25 de Abril mais o seu capitão de assassinos, Otelo Saraiva de Carvalho, beneficiam de opulenta reforma que comparada com outros reformados com pouco mais de 275 Euros por mês, revela bem a categoria desta gente que pôs todo o País a pão e água e eles, Deputados e semelhantes recebem vinte vezes mais.
Aquilo que Salazar e Marcello Caetano temiam deu-se.
Baltasar Rebelo de Sousa é ainda hoje recordado, desde 1970, como o pai português que tratou os moçambicanos com a sabedoria do político honesto e impoluto.
Com ele isto não sucedia, referia um moçambicano a um amigo meu que veio a Portugal.
Agora morrem às centenas na região de Cabo Delgado. O Bispo de Pemba pede de Joelhos ajuda para as martirizadas populações. É escusado; todos fazem ouvidos de mercador.
Grande Democracia esta que viu morrer o Descolonizador Exemplar cheio como um odre. Se não lhe tivessem desligado a máquina ainda por aí se manteria chupando a sua própria reforma e bufando-se para o País.
António Costa bem se esforça por dar rumo ao barco. Mas as do Bloco, herdeiras do grande assaltante Mortágua e do não menos competente investidor em imobiliário, mais os Comunistas hão-de querer que tudo se mantenha na mesma, mesmo que finjam o contrário.
Ajudam Moçambique ou relembramos todos os episódios da Descolonização e dos seus autores?
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C.S
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