Depois da pandemia, o bem estar do ser humano.
Acredito firmemente que a humanidade compreendeu finalmente que o mundo que habita é o Éden, o Jardim das delícias, onde todo o trabalho sabe bem.
O trabalho duro, exageradamente cansativo será entregue a robôs, cada vez mais aperfeiçoados para os quais a construção de edifícios, a limpeza das ruas, a construção das grandes máquinas será uma brincadeira de crianças, necessária à saúde dos robôs. Quanto mais trabalho tiverem, melhor todos os seus componentes duram sem reparações.
Portugal, onde o gosto pela invenção é notável, em vez de se lamentar por tudo quanto acontece neste pandemónio pandémico, deve especializar-se e aumentar a produção de robôs segundo as necessidades das obras públicas e particulares de modo a libertar trabalhadores para os diferentes ramos de cultura onde o ser humano alarga inteligência e prazer.
Todo o mundo vai seguir esta linha.
O ser humano nasceu para viver feliz desde que chega ao mundo.
O Corona veio virar a página dos últimos cinquenta mil anos.
A riqueza e a pobreza terão de passar a ser conceitos ultrapassados porque os Estados se encarregarão de subvencionar as pessoas para estudarem e desenvolverem o pensamento a favor do bem-estar da sociedade.
Podem pensar que isto é utopia sem pernas para andar. Falaremos nos finais de 2022. Veremos quem tem razão.
Pense no assunto. Há quase sete biliões de pessoas que vivem mal, uns quatro milhões razoavelmente e uns dois mil muitíssimo bem, onde estão inseridos os multi-multi milionários donos da loucura.
Fabricar dinheiro às toneladas terá de ter como finalidade todos os países do mundo e não uns tantos que passam a vida a fazer guerras e ameaças.
Os robôs têm trabalho assegurado para mais uns milhões de anos. O ser humano ou aceita o novo desafio ou não irá muito além da uma ou duas dezenas.
O mundo ou estoira ou se regenera totalmente.
Enquanto por cá anda não se esqueça de colocar a máscara.
Anterior “O mistério já explicado”
C.S
Como as perguntas são muitas, as repostas são difíceis e o tempo é pouco, vou, mais uma vez, voltar a um assunto complicado.
O Universo começa há perto de 14 biliões de anos por uma explosão causada por aquecimento e despoletada pelo seu átomo Criador.
Ao libertar toda essa imensa força ela expande-se através de feixes luminosos que vão criar tudo quando existe, desde as pedras, às árvores, aos peixes; tudo, desde o mínimo ao máximo, desenvolvidos durante milhões de anos, mas criados de uma só vez.
O ser humano como hoje existe não tem mais do que algumas dezenas de milhares de anos, apesar de, como referi, ter sido criado de uma só vez. Ele foi evoluindo. Por tal motivo todos estamos ligados uns aos outros. Aquilo que acontece de bom ou mau quase sempre tem a ação do ser humano.
O milagre não existe. Aquilo a que chamamos milagre é fruto da ligação entre dois seres humanos, a quem a força Criadora os ligou a si por dois espíritos e que o desejo de um e a força do outro pode curar ou modificar. A força principal conhece pensamentos e aquilo que vai acontecer.
Jesus Cristo foi uma dessas forças. Ele não era Deus. Para simplificar, ele era um profeta com poderes, como muitos outros foram depois dele.
Por isso ele se referia ao Pai, o verdadeiro Criador. Um único Deus para todas as religiões, mas que cada uma lhe arranja um nome e as guerras existem.
Todos saímos da Luz inicial, que à medida que passa a matéria se integra na sua espécie, a condiciona e a modifica.
As perguntas foram tantas e tão diversificadas que terei de selecionar o que é de mais fácil entendimento para conversarmos enquanto o Corona nos obriga a estar em casa.
Se sair não esqueça a máscara.
Anterior “Produzir e poupar”
C.S
Depois de vários avisos a este mundo de loucos, está perto o dia do juízo final se não tivermos juízo.
Por todo o lado os gastos subiram escandalosamente, enquanto os pobres continuaram tão ou mais pobres do que estavam.
Embora seja chato dizer isto, o Corona veio tentar salvar a humanidade travando os excessos e forçando o ser humano a humanizar a vida que deve diferençar-se dos animais selvagens com a agravante de possuir armas e de contaminar todos os lugares com dejetos imundos e tentar sufocar o Universo através da poluição do ar.
Todos os dias oiço gente a gritar por Salazar. Salazar aqui não podia fazer nada. A loucura é universal. Ele conseguiu salvar Portugal e acabar com os milhões de piolhos, percevejos e pulgas que infestavam o país porque tinha pulso firme nas decisões que tomava sempre a favor de Portugal e dos Portugueses fossem eles brancos, pretos ou vermelhos.
Sabia que a comida era o bem essencial e, para que isso nunca faltasse, António Ferro produziu o Slogan: “Produzir e poupar manda Salazar”. A produção aumentou imenso e ninguém negava auxilio aos mais carenciados.
O Corona apela à contenção para que o fogo da morte não atice a extinção.
Coloque a máscara e poupe para ajudar quem precisa de entender que é através do estudo que a pobreza ajuda a enfrentar todos os vírus humanos, insensíveis ao amor e à fraternidade sã e limpa.
Anterior “Daqui a mil anos quero ser Economista”
C.S
Acredito, por experiência e não por sonho ou leviandade, que temos dois espíritos que vivem em nós; um desastrado e irrefletido, o outro competente e fraterno.
Quando depois de várias sessões em Portugal e não condicionado, por investigadores em Paris, com quem tinha trabalhado, me certificava sobre a veracidade deste mistério que nenhum médico tinha encontrado na ponta do seu bisturi, e ter a certeza que os espíritos regressam à luz inicial, insistí com um grande amigo meu que nos acompanhasse em mais um teste. Ao princípio rejeitou, depois foi e não aconteceu nada. Ele gozou-me, chamou-me aldrabão; e nas muitas discussões sobre variadíssimos assuntos, quando se sentia perder, lembrava-me sempre o acontecido e ria.
Quase dois anos mais tarde voltei a convidá-lo. Recusou. Mas tanto insisti que ele foi, depois de eu lhe ter proposto fazer um chamamento ao seu próprio pai, que eu nunca tinha conhecido.
Resumindo: mais valera que não o fizesse. Ele ao ver começar a refletir a imagem do pai num enorme vaso de água que eu tinha na quinta da Barquinha, caiu redondo e veio a falecer, ainda muito jovem por causa da perturbação que tinha sofrido.
A partir desse momento jurei nunca mais mexer neste assunto. Sabia o suficiente para ter a certeza que, Criador havia só um, a quem se podia chamar Deus, e a quem eu no livro “Salazar vítima da ignorância” apelidei Deus do Acaso só para terminar a obra que escrevera sobre forte irritação pois estava a ver o caminho desastroso que o País estava a levar.
Ontem, ao ouvir as discussões sobre o Orçamento do Estado para 2021, mais me convenci que tinha de me especializar em cargos e assuntos políticos; a sua utilidade ou inutilidade. Como já estou velho resolvi guardar para o regresso o espevitar das competências em matemática e em economia.
Tanto António Costa como Rui Rio me pareceram cheios de razão. O único que contínua a sofrer é o povo Português.
Note: depois de muitos anos de ter regressado ao Criador inicial, uns voltarão ao mundo existente. Os que não prestam desaparecem.
Ponha a máscara.
Anterior “O 25 de Novembro e a Revolução das meias tintas”
C.S
Se nunca foi celebrada a Revolução do 25 de Novembro foi porque ali havia gato.
Ontem, enquanto ouvia o programa da Antena1, entre as 23 e 24h “E Deus criou o Mundo” e segui para o programa “Visita Guiada” entre a Meia Noite e a uma da manhã fui revendo todos os acontecimentos do 25 de Novembro. Cheguei sempre à mesma conclusão: o Partido Comunista tendo perdido, fixou muitos dos seus elementos em organismos do Estado, Câmaras Municipais, cooperativas e outras instituições, conseguindo dessa maneira prosseguir a destruição do Portugal organizado e democrático que Marcello Caetano garantia, em poucos anos, tornar semelhante à Suíça e que só a descolonização impedia.
Melo Antunes teve a habilidade de enrolar todos os seus companheiros de armas e fazer a vontade ao asqueroso Cunhal, seu amigo. Entregar à URSS as colónias portuguesas sem cuidar de saber se os povos ficavam beneficiados.
Pondo ponto final a esta constatação voltei-me para a “Visita Guiada” e recordei como eram bem diferentes os vultos da nossa História desde Afonso Henriques, Nuno Álvares Pereira, Afonso de Albuquerque, Vasco da Gama, D. João II, Marquês de Pombal, Camões, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Salazar e Marcello Caetano.
Portugal está moribundo. O cangalheiro pode ser o Costa ou o Marcelo. Já ninguém se importa com coisíssima nenhuma. O corona contínua à solta como os alarves ignorantes instalados do PC que fazem propaganda ao veneno que os filhos irão ingerir. Os netos, débeis e rotos, serão os grandes sofredores.
Tudo está bem quando acaba mal e depressa.
Coloque a máscara para fazer frente aos outros mascarados e ao vírus que tenta pôr ordem na casa.
Anterior “Para que ninguém se esqueça e se iluda”
C.S
Por mais que os pregoeiros se esforcem por evidenciar as virtudes do 25 de Abril de 1974, ele ainda não passou de um “Manicómio em auto-gestão”, como Portugal era classificado por todos os países da Europa devido à fraqueza dos governantes que cedem a todos os disparates sem pensar verdadeiramente nos interesses do povo.
Depois dos Governos de Cavaco Silva, melhorou um pouco.
A corrupção afundou-o no Governo de Sócrates. E ela é tanta que o dinheiro acumulado pelos gananciosos daria para pagar toda a nossa dívida ao exterior.
O 25 de Novembro de 1975 começa uns dias antes, quando militares mais moderados descobriram uma intentona para ocupar o poder e aí ser instalada uma Democracia Popular, vulgo Ditadura da Ignorância.
A ideia acelera quando o Almirante Pinheiro de Azevedo, Primeiro Ministro do VI Governo, depois do saque à Embaixada de Espanha pela Extrema-Esquerda e o Cerco à Assembleia Constituinte, resolveu, em 19 de Novembro, declarar o Governo em greve.
O Grupo dos Nove, assim conhecido por serem nove os militares, resolveram que não podiam deixar avançar os mais violentos, manipulados pelo Partido Comunista.
Apesar de em menor número e com menos armamento; dirigidos pelo Tenente-Coronel Ramalho Eanes e o operacional Jaime Neves decidiram atuar de imediato, quando os pára-quedistas já tinham tomado todas as bases militares.
Em 24 de Novembro, o povo, sem que os militares moderados soubessem, tinha montado linhas de defesa e contra-ataque entre Rio Maior, Santarém e Tomar.
Para que ninguém esqueça ou se iluda sobre aquilo que Portugal tem sofrido desde há 46 anos a esta parte, o povo, em 2007, deu a resposta e desmascarou estes benfeitores, ao eleger Salazar, o maior Português de sempre. Mas eles fizeram que não entenderam e tentaram dar umas desculpas esfarrapadas e mentirosas.
É tempo de deixar de falar em Ditadura do Estado Novo. Houve Ditadura Militar entre 1926-1933, que terminou quando da Constituição deste mesmo ano. A seguir o Estado Novo para defender o Povo foi, sem dúvida, um Estado com autoridade, e por isso o seu sucesso; mas nunca um Estado Totalitário.
Andar com paninhos quentes a apaparicar Comunistas e Bloquistas é um erro do Marcelo e do Costa.
Lavar a cabeça com sabão a semoventes é perder tempo, paciência e dinheiro. Eles, a elite de penico, não entende.
Coloque a máscara. Não facilite.
Anterior “Comunistas avançam. Novembro de 1975 em brasa”
C.S
Cunhal, certo da vitória, regressa dos países de Leste e verifica que além dos operários da cintura industrial, os mesmos que dez dias antes tinham cercado os Deputados da Assembleia Constituinte, tinha fuzileiros, pára-quedistas, a intersindical, MDP/CDE, e os trabalhadores agrícolas que tinham ocupado as terras do Ribatejo e do Alentejo, além dos vadios, parasitas e oportunistas do costume.
Cunhal ainda exultava de alegria quando lhe apareceu o seu grande amigo Melo Antunes que, com cara de caso, lhe comunicou que a vitória não era certa. Jaime Neves decidira não obedecer às ordens do COPCON e com ele outras Unidades operacionais.
A confrontação seria inevitável, a Guerra Civil uma certeza. Ele tinha informações que todo o País se estava a armar e que o PC era capaz de perder, embora com milhares de mortos de ambos os lados.
Cunhal era um cobarde palavroso, mas cobarde.
Melo Antunes, alcunhado, com razão, por Spínola, de ser um traidor, jogava nos dois lados; arrastou os amigos militares, primeiro para a Revolução que Marcello Caetano permitiu; em seguida forçou a descolonização e naquele momento, ciente do perigo tentava evitar a carnificina e prometia a Cunhal defendê-lo e salvar o PC.
Jaime Neves e outros militares imediatamente tomaram as medidas adequadas para eliminar as forças militares apoiantes de Cunhal e da Ditadura do proletariado, que é o mesmo que dizer dos escravos ignorantes que servem qualquer Demagogo que os enrole com promessas nunca cumpridas.
O 25 de Novembro está à porta. Mas os Governos continuam a ignorá-lo.
Coloque a máscara. O Corona não perdoa distrações.
Anterior “Novembro de 1975. A oportunidade não aproveitada.”
C.S
O ano de 1975 seria o culminar da ocupação comunista. Só de uma vez foram desviadas 1000 metralhadoras G-3 pelo capitão Vasco Fernandes com o fim de preparar o grande sucesso.
Às ocupações de prédios e fábricas seguiu-se a ocupação de um milhão e duzentos mil hectares de boas terras, altamente equipadas com maquinaria agrícola, rebanhos, varas de porcos. Foi tudo vendido ao desbarato.
Os roubos, protegidos pelos militares, como confessa Otelo Saraiva de Carvalho, um dos muitos “heróis” do 25 de Abril, que venceram quem nunca confrontaram, caso contrário tinham fugido. O herói citado, mais tarde, passou a chefe de bandoleiros.
Miguel Torga escreve: “Estranha Revolução esta, que desilude e humilha. A mais imunda vasa Humana a vir à tona, as invejas mais sórdidas vingadas. O lugar imerecido e cobiçado tomado de assalto, a retórica balofa a fazer de inteligência.”
O 25 de Novembro de 2020 aproxima-se. Os Governos de videirinhos preferem o primeiro, que lhes garante os tachos. O segundo 25 parece ter sido a grande vergonha cometida. Não o celebram. O PCP contínua a arrotar alto para amedrontar o António Costa.
Os Portugueses coram de vergonha e desespero. Um Governante Honesto e amante do seu País nunca pode ceder à chantagem.
Coloque a máscara. A procissão ainda vai no adro, vamos ver como acaba.
Anterior “Windows10. A ignorância não aproveita a ninguém”
C.S
Ser ignorante é muito pior que ser cego.
Pelo exagero de querer saber tudo, sempre com a ideia de poder ser útil aos outros, acabo quase sempre por aprender só os princípios e a seguir aproveito para deduzir o resto.
O ex-Presidente da República Ramalho Eanes criticava-me este comportamento dizendo:
“Tu, tantos burros tocas, que algum há-de ficar para trás.”
Quando há dias o Windows10 fechou de repente, tentei abri-lo sem sucesso. Havia uma nota, que aparecia no ecrã, a dizer “espere”. Dizer espere a um português e ao fim de 15 minutos, não acontecer nada, é um sacrifício medonho. Mas como ele insistia e eu não desistia do erro, resolvi acalmar e fazer-lhe a vontade.
Podia ter recorrido aos netos Filipa e Pedro que conhecem todos os segredos da computação; ou socorrer-me do Saddiq que trabalha em telemóveis e computadores. Não recorri.
Mentalizei-me para ver o que aquela espera dava. Durante quase dois dias deixei o computador tipo “Torre”, que uso para escrever livros, Blogues e assuntos mais substanciais sempre ligado. Resisti a não pedir ajuda.
Liguei-me a um portátil com algumas dezenas de anos e servi-me do windows7.
Finalmente o retângulo apareceu a passear pelo ecrã e eu regressei à base.
Agradeci ao windows10 e, como não lhe posso pagar de outro modo, ofereço-me para lhe escrever a história; basta fornecerem-me os dados essenciais. Eu darei o meu melhor e ainda fico devedor pela aprendizagem.
Não se esqueçam da máscara porque senão o Marcelo, o António Costa e a Marta Temido nunca mais se calam e o Corona não se vai embora.
Anterior “A Democracia vive a pandemia do engano”
C.S
É incompreensível como perante uma pandemia de morte lenta, os defensores da Democracia impeçam por Lei e estado de sítio que o ataque mortal não possa ser impedido de atacar com medidas adequadas.
Já o disse várias vezes que a Democracia é o melhor dos sistemas governativos, mas que tem de ser adequada às circunstâncias. Caso isto não seja conseguido a Democracia é ainda mais esburacada do que as facilidades deste Papa que gosta de ser papado pelos interesses.
Espero, francamente, que os 600 congressistas do PC, as suas famílias e amigos não sofram uma razia catastrófica: mas se sofrerem, a Democracia em Portugal volta a cair, mesmo que os seus defensores sejam os que mais beneficiam dos enganos.
Salazar escondeu a Democracia imposta pela Constituição de 1933 no artigo oitavo, onde estão bem explícitos todos os direitos do povo. Depois, através de Decretos foi transformando tudo para uma Democracia Orgânica e deu-lhe a forma corporativa com os ótimos resultados que Portugal obteve para trabalhadores e patrões. Quanto a mim, que passo a vida a pensar nestes assuntos, e não sou fanático, julgo que o sistema imposto por Salazar é o melhor que defende os trabalhadores.
Estas ratas cegas e faladoras continuam a engrolar o pagode.
Coloquem a verdadeira máscara antes que o Corona se chateie.
Anterior #Congresso do PC ou suicídio coletivo?#
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...