Nada melhor do que os feriados históricos para recordar a nossa vida passada, em quatro minutos.
Depois de sessenta anos, 1580-1640. dos Filipes II, III e IV de Espanha passarem por Portugal, quarenta conjurados resolveram que era tempo de entregarem o trono a um rei Português.
Eles vieram para Portugal por direito próprio. Filipe II de Espanha era filho de uma princesa Portuguesa, Isabel de Portugal e de Carlos V de Espanha.
Era o que tinha mais direito ao trono, por este se encontrar vago.
O rei Português, D. Sebastião, tinha morrido na Batalha de Alcácer-Quibir; depois de todos, inclusive, Filipe II, o terem aconselhado a deixar os mouros em paz; mas ele, teimoso, insistiu e por lá ficou.
António, Prior do Crato, ainda tomou conta do País, mas Filipe II não concordou; invadiu Portugal e fez-se aclamar rei nas cortes de Tomar, e por cá ainda estariam se os espanhóis não fossem bastante diferentes dos portugueses.
Alguns nobres e parte do clero continuaram a defender a união, mas logo que os conjurados expulsaram os Governantes espanhóis e D. João IV ocupou o trono, este mandou prender uns e matar os mais renitentes. Tratou de preparar um exército para esperar os espanhóis que voltariam. Voltaram, mas levaram tantas, que em 1668 resolveram fazer as pazes pelo tratado de Lisboa.
Tudo está bem, quando acaba bem. Agora os espanhóis invadem Portugal na Semana Santa e durante todo o Verão passam pela Figueira da Foz, Porto, Lisboa e Algarve. São sempre bem recebidos.
Nós amamos nuestros hermanos, mas cada um em sua casa.
Aproveite o dia para estudar o Windows10 e tirar melhor rendimento do seu computador.
Se sair não se esqueça da máscara.
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