António Costa está feito ao bife se a sua inteligência e bom senso não descobrirem a solução para um problema impossível.

O Português sempre gostou de problemas impossíveis. Dá-lhes gozo, dá-lhes vida, dá-lhes prazer resolver problemas impossíveis.

Afonso Henriques fez desta nesga de Terra, um país independente.

Nun’Álvares Pereira, confirmou a Independência quando os Castelhanos eram 7 ou 8 vezes mais que os portugueses e muito melhor equipados e municiados. Os navegadores Portugueses descobriram Novos Mundos, quando os outros povos não se atreviam a navegar senão com as costas à vista.

Podia chegar até aos nossos dias; lembrar António Guterres, Secretário Geral da ONU ou António Horta Osório, Presidente do Lloyds para saber que não existem impossíveis para os Portugueses que sabem que os têm de resolver para nos sentirmos contentes por ter valido a pena viver e não para sermos iguais aos cães e aos gatos.

Neste momento temos dois problemazitos para resolver: um tem por nome Covid 19 com apêndices, o outro é um buracão nas contas, dívida excessiva. E um patogénico: a LEI.

Para atrapalhar os mais aflitos a Lei é de uma permissividade tal que o Covid morre a rir, juntamente com mais dez mil e seiscentos que não acham graça entrar no buraco com a terra gelada e sem acompanhamento e música, como eram os enterros no meu tempo de criança..

Pois é António Costa, como é que alguém confinado, desde o levantar ao deitar tem de andar na rua ou a passear o cão, a levar os filhos à escola, fazer compras, ir buscar o almoço. Ir ao banco, voltar a passear o caniche, voltar a buscar os filhos à escola.

Nos Domingos vai à missa e se o Partido tiver festa, vai à festa porque a Lei permite.

E esta, hem! Como diria o Bessa.

Aguenta António. Se não queria resolver problemas impossíveis, não se tivesse metido nesta alhada.

Peça ajuda ao Marcelo. Ele gosta dos desafios. Quem desconfiava dele era o outro Marcello.

Coloque a máscara, e não chore. O assunto não é para choro e ranger de dentes, é para resolver.

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C.S