A nossa liberdade está sempre interligada com a liberdade dos outros. Ela é tão rara e sensível que só os mais inteligentes a sabem manusear.
A ideia de que liberdade é cada um fazer o que quiser, sem se preocupar com quem nos rodeia e com as consequências de que daí podem advir, é um erro.
Para verificar o que afirmo pode servir como exemplo a situação que todos vivemos neste momento.
Ao não colocar a máscara, o não lavar as mãos ou não as desinfetar porque não nos apetece e ninguém nos pode obrigar, porque não é Democrático, vai fazer que o vírus continue a ceifar as vidas de quem encontrar pelo caminho.
O não cumprir as regras para evitar que a pandemia se espalhe, tem causado imensas mortes.
O excesso de Liberdade resulta em libertinagem, em desespero e sofrimento. Portugal sofre deste mal desde há 46 anos quando o social-fascismo entrou no País pelas mãos e pela infâmia do Comunista Álvaro Cunhal que defendeu a Liberdade total com o slogan “É proibido proibir”.
O que assistimos então? Ao desregramento total- Os alunos não obedeciam nem aos professores nem aos pais, a droga inundou escolas, cafés e bares. Os pedófilos e os pederastas aproveitaram a situação. O País virou caos, quase entrou em bancarrota e foi considerado um manicómio em Autogestão pelos outros países.
Portugal, que antes do 25 de Abril, durante o Estado Novo, era considerado um país confiável e próspero, a sua moeda, o escudo, era uma das moedas mais fortes e sólidas do mundo, deixou de ter cotação e o Mário Soares, filho do padre Soares, teve de andar de mão estendida a pedir ajuda aos outros países. Como isso não bastasse pediu também para entrar na CEE e entrou, mas sem negociar de maneira equilibrada as condições para fazer parte da União Europeia.
Desde esse tempo até aos dias de hoje, os Governos para fazer face aos compromissos internacionais e às nossas dificuldades com a falta de muitos produtos, tiveram de se endividar muitíssimo e pôr em risco a nossa soberania.
Endividaram-se, muitas vezes, para não sacrificar o povo e lhe pedir, se não quisermos dizer a palavra obrigar, devido à conotação com a palavra liberdade.
Mesmo pedindo, não pediram que todos os campos fossem cultivados e que as riquezas das terras fossem exploradas, de maneira a não ficarmos dependentes de outros, quando possuímos aquilo que vamos comprar no estrangeiro.
Tudo isto sucede por ignorância de uns, malvadez do social-fascista-comunista Álvaro Cunhal e do laxismo de uma parte dos Governantes.
Liberdade não é cada um fazer o que quer, prejudicando os outros e a si próprio.
Liberdade é respeitar o bem estar e a vida de cada um ao evitar que o vírus, que agora afeta Portugal, seja eliminado com a colaboração de todos, seguindo as indicações do Governo e da Ministra da Saúde.
Coloque a máscara, deixe-se de teimosias.
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C.S
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