Depois de durante cinco anos tentar cativar uma Esquerda feita a martelo, Marcelo compreendeu finalmente que ninguém lhe agradece os beijos e abraços que o enfraqueceram ao longo dos anos.
Falando de uma Ditadura que nunca existiu no Estado Novo, mas sim uma Democracia Orgânica onde a Ordem, a paz e o progresso uniu todos os portugueses e fez salientar todas as suas capacidades e engenho para produzir o que os outros países nos negavam, porque não tínhamos dinheiro para pagar os produtos que nos faltavam.
Não tínhamos. O país arregaçava as mangas e produzia. A CUF foi um exemplo que o 25 de Abril destruiu.
Os sacrifícios foram muitos, mas a partir de 1933 o País cresceu de forma sustentada.
Marcelo, já na Universidade, queria mais. Todos queríamos, mas tudo tinha de ser feito de maneira ponderada para evitar uma situação igual à da Primeira República, onde a doença, as prisões, as greves, a miséria e a morte foram constantes durante os 16 anos, 1910-1926, que durou. Mas os demagogos, encostados a um poder incapaz, achavam que era melhor o caos da fome e da morte à Ditadura Militar que travou a incapacidade dos políticos.
Marcelo era, e é um Democrata. Só que esta Democracia é como um assador de castanhas, cheia de buracos onde traidores, oportunistas e corruptos se esgueiram e impõem os seus interesses à sombra de uma Democracia de sarjeta que protege quem se serve dela e afunda e abre o país à libertinagem e à ofensa sórdida, muitas vezes por culpa de quem abraça imbecis que atacam a autoridade, elogiam mastodontes que morreram podres de ricos, garantindo e mentindo sempre que defendiam a Democracia e os mais pobres.
Marcelo tentou tudo para equilibrar um País desequilibrado. Não conseguiu. Cansou e desejou arranjar uma desculpa para perder as eleições. O Covid, está quase a fazer-lhe a vontade. Agora, queira ou não queira, aguente. É um Homem inteligente. Tem capacidade para ajudar o António Costa e o João Leão a recuperar o País numa Europa, também confusa, mas que quer acertar.
Coloque a máscara, Presidente. Confine, mas não desafine. Dê o exemplo sem recorrer à demagogia.
Anterior “Ventura. Publicidade perigosa de mastins portugueses”
C.S
André Ventura tem subido nas sondagens devido mais à perigosidade dos ataques dos mastins que recorrendo à violência verbal e de ataque à bomba, chamam a sua atenção.
Ontem, o que aconteceu em Serpa é inconcebível. Atacar com petardos o Comício onde o Ventura discursava é de uma violência que incendeia uma parte dos cidadãos que enervados com o Covid podem, de repente, enervarem-se com a violência verbal dos mastins que atacam o Ventura ou com o próprio.
O que é proibido Constitucionalmente tem sido forma recorrente para gente feia, frustrada e imbecil acusar os outros de fazer aquilo que praticam.
O Ventura ao chamar a atenção para os ciganos é a sua maneira de dizer: ou os educam e integram ou têm de resolver uma situação que não é justa quando Reformados, com mais de quarenta anos de trabalho recebem 275 Euros e pessoas de subsidio dependentes recebem o mesmo.
Eu conheço bem os ciganos. São bastante complicados porque são os mais livres e os mais inteligentes de todos os povos com pouca cultura.
Quando da Legislatura de 1976-1979 fiz a primeira intervenção sobre a criança cigana na Assembleia da República, a chamada de atenção foi entendida e hoje os ciganos já frequentam as escolas. No futuro, continuarão livres na mesma, mas sabem que há regras a respeitar.
Escrevi e ensinei bastantes ciganitos a ler e a escrever. Foram sempre impecáveis no interesse e na inteligência que absorve e compreende rapidamente tudo quando se lhes diz.
André Ventura, depressa modificará a sua opinião sobre os ciganos quando vir que as regras impostas pelos Governos abrangem todas as pessoas e são cumpridas.
Pior, bem pior que o Ventura são os mastins que apelam à violência. Se o ataque, ontem, no Comício em Serpa tivesse provocado ferimentos ou alguma morte, os mastins tinham de passar um mau bocado. O incitamento à violência é crime.
Coloque a máscara, caso contrário faça já contrato com uma agência funerária para obter um desconto e assim poder pagar a entrada no Inferno.
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C.S
Preocupei-me, desde muito jovem, para saber porque tinha nascido e porque havia pobres. De procura em procura, percorri mundo, trabalhei em vários ofícios, fiz sempre por ser muito bom naquilo que fazia; regressei ao Império, dei aulas de Português, Francês e Jornalismo no ensino oficial e de latim, grego, filosofia, Inglês. Alemão, História no particular, além das disciplinas atrás mencionadas, fui Diretor de dois Jornais, Presidente de duas Associações ao mesmo tempo; o Club Thomarense, considerado o Clube dos ricos e a Sociedade Nabantina, considerada dos remediados e dos pobres, fui Deputado, fiz um santo, e escrevi entre livros e livritos mais de cem obras. Continuei sempre em ritmo acelerado.
Porque revelo isto? Porque os sinos dobram a finados pela idade, ou porque o Corona vírus me obriga a revelar, aquilo que penso saber e assim alargar o futuro às gerações inquietas e indisciplinadas, como é próprio da Juventude.
Porque nasci? Há Deus ou não há Deus? Foi um pensamento e uma luta permanente. Há Deus como Espírito Criador que não beneficia nem prejudica ninguém. É um Espírito Criador Democrático; de cariz, mais de Democracia Orgânica, do que Democracia Representativa.
Democracia Orgânica que os povos instintivamente formam ao juntarem-se globalmente, corporativamente, para trabalhando em conjunto melhor se defenderem, mais das intempéries de limpeza do que de guerras que fazem mais por incapacidade mental do que por vontade própria.
O Espírito Criador, ao espalhar a vida por todo o Universo deixou, em todos os seres humanos dois espíritos, um sensato e outro, meio pateta, quase inconsciente que empurra o ser humano para o erro a que só os mais calmos e ponderados conseguem superar.
Estudei-me a mim, estudei os outros e fiz experiências que me confirmaram a existência dos espíritos que dão força ao ser humano.
Confirmei isso quando, por acaso, fiz um Santo, assim considerado pelo povo porque fazia milagres, ou seja coisas extraordinárias, tal como Cristo e outras figuras da História que tinham pouco de santos, mas muito de força transmissível a quem lhes pedisse ajuda.
Todo o ser humano tem essa força, só que muito poucos a utilizam.
Várias vezes o escritor Vergílio Ferreira, que tinha sido colega do Padre Miguel no Seminário, e eu próprio confirmei e relatei, em livros. Casos, inacreditáveis de curas ou outros factos que aconteciam através do poder de um ser humano sobre outro ser humano.
O Covid força-me a revelar estes assuntos porque a situação é demasiado séria para a continuarmos a pensar com ligeireza.
Todo o mundo está nas mãos de um vírus tão pequeno, que não se vê, mas que é uma campainha desesperada do Espírito Criador, que nos diz: ou o ser humano se modifica e deixa de proceder irracionalmente ou tudo tenderá a desaparecer de maneira mais rápida e mais dolorosa.
Os macacos da Tasmânia (Estado insular perto da costa sul da Austrália) que foram infetados por Chimpazés e outros macacos com o HIV e que até hoje, o ser humano não encontrou uma vacina eficaz para o eliminar.
O ser humano, que quase atingiu a força do Criador Inicial está a perder-se a um ritmo alucinante e descuidado, tal como o macaco que não pensa nas consequências dos seus atos empurrados pelo instinto.
Por hoje ficamos por aqui. Outro dia, se houver, voltaremos ao assunto que neste momento tem de mobilizar todos os seres humanos para que os sinos deixem de tocar a finados.
Coloque a máscara. O assunto é demasiado sério para não pensar nele e o resolver rapidamente.
Anterior “Quem são os culpados, Governo, Oposição ou povo?”
C.S
Perante os mais de dez mil infetados diários e os cem mortos que os acompanham, o Covid diz que os culpados são o Governo que quer agradar a gregos e troianos, numa democracia de pepineira, tal como aquelas democracias Comunistas, ditatoriais e criminosas que lhes basta afixar o nome na tabuleta para o facciosismo cego os defender. O mesmo Covid acrescenta que a Oposição ao insistir na total liberdade sem cuidar da proteção do povo ignorante e crente é ainda mais culpada do que o laxismo do Governo. O mesmo se passa com o Presidente da República, quando, por tudo e por nada chama ao anterior Regime uma Ditadura, e dá exemplos, como o de um cantor que faleceu há pouco e nunca foi do contra. À sua protetora Maria Leonor. exemplar Locutora da Emissora Nacional, nunca agradeceu. O Presidente diz estas charlas para agradar a uma Oposição que nunca votará nele. O Homem, que é inteligente, afinal não é tanto como parece. O Estado Novo, foi um Estado que preservou a Ordem com autoridade, não uma Ditadura repetida por Comunistas para fixar a mentira, onde as Ditaduras, essas sim eram verdadeiras e não precisavam de vírus nem de publicitários para matar.
O povo acredita em tudo e enche os cemitérios a rir e em festa, seja de Natal ou de Carnaval.
Se juntarmos à pandemia que nos enoja, a pandemia dos folclóricos portugueses de Bruxelas, bem pagos e daí levantarem erros de Governo para o desacreditarem quando começa a sua Presidência na União, durante seis meses; estes que assim cacarejam contra o Governo, são a trampa exportada de Portugal, no pior cheiro de uma Democracia de rotos a bufar o pior que se exala de Portugal.
Para defender o País e o povo Português terei de usar a linguagem igual à do Covid e à dos bufos, embora isso me desagrade.
Coloque a máscara. Não vá na conversa daqueles que no Parlamento se pensam inimputáveis. Machado Santos também pensava o mesmo. Recorde o que lhe aconteceu e como os democratas lhe agradeceram.
Anterior “Abril Estranha revolução esta que desilude e humilha”
C.S
As palavras de Miguel Torga que titulam o Blogue, mostram bem o sentimento de 80% dos Portugueses que em 1986 ficam a saber que o “heroico” capitão do 25 de Abril, o General graduado, Otelo Saraiva de Carvalho, Comandante do COPCON, a força que mais poderes tinha depois do golpe vitorioso, era também capitão de um bando de assassinos que ceifou a vida a 18 inocentes e fez 66 atentados à bomba e 99 assaltos a bancos.
Durante anos, muita gente tentou chamar a atenção para o que estava a suceder, mas militares e políticos não ouviam ninguém, quase todos mais preocupados em defender os seus interesses do que o bem de Portugal e dos Portugueses.
A violência verbal espalha-se por todo o País. A insegurança é geral.
Em breve aparecem divisões no seio do Conselho da Revolução. Melo Antunes, que tinha sido considerado por Spínola, o maior traidor a Portugal, prepara o chamado Documento dos nove para evitar a guerra civil que ele, estando ao lado dos Comunistas, mas também dos Conservadores, o pai tinha sido um dos Comandantes da Legião Portuguesa, conseguiu que os seus camaradas militares estivessem de acordo com uma plataforma de entendimento que evitasse o confronto militar. Mas em 19 de Julho de 1975, os Comunistas atacam o Patriarcado, no Campo de Santana,
A 14 de Agosto são saneados 24 Jornalistas do Diário de Notícias, escolhidos a dedo por Saramago, mas encolhe a mão. Comunista que se preza, nega sempre tudo o que faz de mal.
Vasco Gonçalves continuava a tentar incendiar o País, ao que o Almirante respondia com “O povo é sereno” e que o Comunista Carlos Rates, na Primeira República tinha rotulado, por outras palavras: “o povo faz tudo o que lhe mandam”, ele, quando Salazar foi para o Governo, também largou o Comunismo e passou-se para o Estado Novo.
Portugal, quanto a mim, é um País de anarcas especiais: gostam da Ordem e de alguém que lhes imponha regras. Se não impõem, cada um faz o que quer.
Para o resto do Mundo. Em 1974-1975, Portugal, não passava de um Manicómio em autogestão.
A Rádio Renascença tinha sido ocupada por inconscientes e bolsava o que lhes vinha à cabeça.
O Depósito de Material de Guerra de Beirolas estava à mercê dos revolucionários profissionais. Os desacatos continuam. Ninguém acredita em ninguém, nem respeita seja quem for. A Liberdade transformou-se em Libertinagem. A 25 de Setembro, os SUV (Soldados Unidos vencerão), fazem uma manifestação em Lisboa, que não resulta num banho de sangue, por simples acaso.
Neste mesmo dia dá-se a Independência de Moçambique e a infelicidade de um povo que era feliz e extraordinário.
A 27 a Embaixada de Espanha é assaltada, saqueada e incendiada por militantes da UDP, hoje Bloco de Esquerda e comunistas. A Pesada Herança, que Salazar e Caetano, tanto preservaram, para desenvolver Portugal, serviu para pagar uma fortuna a Espanha pelos estragos causados.
O Governo manda os paraquedistas ocupar e destruir as instalações da Rádio Renascença devido ao incitamento dos locutores, à violência.
A 12 e 13 de Novembro a Assembleia Constituinte é cercada por operários da Construção Civil, orientados pelo Partido Comunista, o único que foi sempre alimentado, enquanto que os outros Deputados se esvaiam à fome.
A 20 de Novembro, o Governo declara-se incapaz de Governar e Pinheiro de Azevedo também não lhes vale.
A 22 de Novembro, 170 recrutas do Ralis com autorização do ambíguo CEME, Carlos Fabião faz um juramento de aceitação à disciplina revolucionária.
Os paraquedistas de Tancos ocupam as bases aéreas de Monte Real e do Montijo. A polícia Militar, o Ralis e os Militantes da FUP (Frente de Unidade Revolucionária) composta pelo FSP, Luar, MES e PRP, garantem-lhes todo o apoio.
É chamado a Belém o Coronel Jaime Neves, que recusa ficar sob as Ordens de Otelo Saraiva de Carvalho, mas pronto a enfrentar os revoltosos. Imediatamente é instalado um comando operacional no Regimento de Comandos da Amadora, dirigido pelo Tenente Coronel Ramalho Eanes.
Na primeira ação contra a polícia militar, ao não acatar a ordem para se render, os portões do quartel são arrombados com os carros de combate. Há vários mortos e feridos e os valentes rendem-se. A partir daí todos os revolucionários ao saberem que Jaime Neves ia atacar, se rendiam.
O 25 de Novembro modificou a estratégia de Álvaro Cunhal que tinha sido Aconselhado por Melo Antunes a não fazer muitas ondas.
A 2 de Dezembro de 1975 são nacionalizadas as rádios e a Televisão para acabar com o incitamento à violência. Cunhal deixou aí alguns dos seus sequazes, sem dar nas vistas.
Mas a 31 de Marco de 1976 o PCP volta a promover manifestações a favor da Reforma Agrária e o incitamento à ocupação de mais terras.
Em 1976 é eleita a Assembleia Legislativa, onde eu também fui Deputado à força, mas ainda bem porque aí compreendi melhor as palavras de Miguel Torga e a sua enorme desilusão e tristeza pelo que estava a suceder.
Em 1977, Medina Carreira, Ministro das Finanças, lança o alarme, a Pesada Herança estava a esgotar-se e o País está em situação económica desastrosa. Aquilo que Marcello Caetano, tinha pensado, que mesmo que a Revolução do 25 de Abril gastasse muito, teria sempre dinheiro suficiente para dez anos. A Previsão tinha durado pouco mais que dois anos.
Os anos correm depressa e eu não me alongarei muito mais. Todos podem compulsar jornais, livros e revistas portuguesas e estrangeiras onde os comentários são bem mais contundentes em avisos sobre o que pode acontecer a Portugal.
Em entrevista ao Jornal i de 3 de Março de 2012, John Perkins, que tinha sido Consultor, durante dez anos a convencer países a comprar o que não deviam, resolveu revelar ao mundo o que se passa nos bastidores financeiros. Em Portugal tem um livro editado pela Pergaminho intitulado “Um Mercenário Económico...”
Mas a entrevista no i saiu titulada: John Perkins. “Portugal está a ser assassinado, como muitos países do Terceiro Mundo já foram”.
Desde essa data fiquei preocupado mas sempre na esperança que os políticos portugueses entendessem a mensagem e não deixassem resvalar a dívida externa para níveis incomportáveis.
Coloque a máscara. Acredito que os vírus que têm atacado Portugal não são suficientes para destruir os Portugueses, mas para isso temos de voltar a trabalhar muito, como fizemos durante o Estado Novo e não perdemos tempo com conversas de capoeira e ataques de galinheiro sem interesse como se fossem brincadeiras de garotos inconscientes e indiferentes ao que pode suceder a um País que tem mais que idade para ter juízo.
Anterior “PREC cresce depois de renúncia do General Spínola”
C.S
Spínola, que depois da publicação do livro “Portugal e o futuro” tinha imaginado que tudo seria fácil, verificou, logo em Maio de 1974, que os Comunistas, após a chegada de Cunhal principiaram a desestabilização do País, com greves em cadeia; acabavam uma, começavam outra em solidariedade, com quem estivesse descontente; no parque industrial e no comércio. Começa também o roubo de casas, que aparentemente estavam desocupadas. No Bairro da Boa Vista, em Chelas, tomaram de assalto 23 Blocos de habitações.
Spínola verificava que ninguém lhe obedecia. Diziam-lhe que sim, mas não atuavam. As forças policiais eram vexadas sempre. Ninguém as respeitava.
A 8 de Julho é criado o todo poderoso Comando Operacional do Continente (COPCON) e entregue ao volúvel Otelo Saraiva de Carvalho.
A 9 de Julho demite-se o Primeiro Ministro Palma Carlos. Spínola por incapacidade, fica nas mãos dos Comunistas, que fazem dele gato-sapato, ao escolher para Primeiro-Ministro aquele que desde sempre prestara homenagens a Salazar e a Marcello Caetano e rapidamente se transformou em Comunista.
A jornalista italiana Oriana Fallaci não poupa nem jornalistas, nem políticos, nem militares, ao denunciar a pouca vergonha destas classes ao dizer que atuaram no Regime de Salazar e Caetano, como naquele momento atuavam com o poder representado por Vasco Gonçalves e Álvaro Cunhal.
A 17 de Outubro, o Secretário de Estado da Orientação Pedagógica, Rui Grácio, ordena que sejam destruídos, pelo fogo, quase todos os livros que estavam nas bibliotecas das escolas e eram um apoio essencial para a compreensão da vida e dos trabalhos, tanto agrícolas como industriais e desportivos em todo o País. O sujeito aplicou o mesmo sistema que a criminosa Inquisição.
O Grácio não queria que os alunos fossem ensinados a pensar e a saber utilizar os livros.
O País só não desapareceu porque tinha quase 900 anos de existência.
O Governo quer impor-se. O Movimento das Forças Armadas (MFA), essas cabeças brilhantes, de gente pouco culta, como Otelo confessou, o MFA não deixou.
A 26 de Setembro, um festival hípico e uma tourada são aproveitados por Spínola para readquirir os seus poderes. Os subordinados de ontem, os do MFA, proíbem a manifestação e os sociais-fascistas do PCP organizam barricadas para não deixar passar quem desejasse apoiar Spínola e a sua “Maioria Silenciosa”.
Otelo assina 500 mandatos de captura em branco e imediatamente é preso o General Kaúlza de Arriaga, mais 82 pessoas, até ficar esgotada a papelada.
Professores Universitários e Empresários juntaram-se nas prisões, muitos outros fugiram rumo a Espanha e dali partiram para o Brasil.
O Presidente da República demite-se e o MFA nomeia Presidente da República o General Gomes da Costa. Homem mais ponderado, menos arrogante, que tenta jogar com todas as forças- Era conhecido pelo “Rolha”, porque sabia boiar sobre as situações, até acertar naquela que pensava a melhor. Era bastante inteligente.
Em despacho de Victor Alves é criado o Conselho de Informação, ou seja a Censura musculada para acabar com as críticas aos militares.
A 14 de Janeiro de 1975 são nacionalizados Bancos e Companhias de Seguros como exigia o PCP. E o PCP e a Intersindical organizam imediatamente uma grande manifestação a favor da Unicidade Sindical. O Governo aprova.
A 22 o Congresso do CDS no Porto é cercado por Comunistas e outros vadios. Só a muito custo, os congressistas, de lá saíram vivos.
A 22 de Fevereiro dá-se o início das ocupações das melhores terras do Alentejo e do Ribatejo. Um milhão e duzentos mil hectares, daquelas que tinham bastante gado, alfaias agrícolas e muita cortiça. Passado poucos anos, aquilo que foi considerada a Reforma Agrária, tinha sido espoliado e devastado.
No Governo dominavam os comunistas com Vasco Gonçalves Primeiro-Ministro, nos II, III, IV e V Governos a dizer umas tontarias que não incendiaram mais o País porque não havia medo. O povo atento, responderia a qualquer golpe tal como aconteceu, não sem antes, os Comunistas e muitos outros ignorantes terem estrebuchado depois do sexto Governo do Almirante Pinheiro de Azevedo ter mandado os Comunistas e apoiantes à bardamerda.
Coloque a máscara. Evite a família Covid e o o frio no rosto. Saiba aproveitar o bom do que é mau. Nunca se lamente. Enfrente os desafios com inteligência, caso contrário, os Covid não perdoam.
Anterior “Como evoluiu a pandemia revolucionária, 1974-1975”
C.S
Ignorância, maldade e egoísmo, são a causa dos graves problemas da humanidade.
Portugal não escapou à maleita, quando da Pandemia revolucionária do PREC.
Era professor de Português e Francês no Liceu Nacional de Tomar quando a bollha rebentou.
Os jovens, os militares, os jornalistas e os cantores foram o alvo de Álvaro Cunhal que arregimentou e industriou umas dezenas para eles se infiltrarem e cativarem estes ingénuos que minariam os alicerces do País.
Passado pouco tempo depois da insólita revolução que teve como início uma reivindicação salarial e acabou por exigir a imediata independência das Colónias sem precaver as lutas entre os povos libertados como aconteceu na Guiné com o fuzilamento de muitos naturais e em Angola e Moçambique com a luta e morte de centenas de milhares de inocentes, além dos portugueses que aí viviam terem perdido tudo quanto tinham amealhado em anos de trabalho e de grande progresso desses países.
Como já referi dava aulas no Liceu. A minha sala era no terceiro andar. Tinha tocado para o intervalo e as escadas estavam cheias daqueles pardais felizes e descuidados. Eu ia no meio da escadaria, quando três jovens, dos mais velhos, entram em correria escadas acima gritando “arreda”, ao passarem por mim um disse, professor, os militares querem-nos prender, deixe passar. Mal tinha acabado de falar, um sargento e dois soldados galgaram as escadas. Eu estendi os braços: isto é uma escola, não pode passar. O sargento, disfarçadamente, encostou-me o cano da metralhadora ao estômago, e eu, alto e bom som, disse: pode disparar. Só depois consegue passar sobre o o meu cadáver. O homem olhou-me com raiva e desapareceu.
Passados dias, um polícia foi desarmado e roubaram-lhe a pistola, que nunca mais apareceu.
No dia seguinte, estava à porta do Café Paraíso de Tomar, à conversa com uns amigos; vinham três polícias a subir a rua. Do outro lado, quatro jovens, entre os vinte e trinta anos começaram a cuspir sobre eles, que não tiveram qualquer palavra ou reação. Eu tinha prometido nunca mostrar os dentes à polícia. Por volta dos 14 anos tinha sido multado. Nunca mais esqueci. Não pensei que eles estavam a cumprir o seu dever. No meu segundo livro, “Tu cá, Tu lá” aos 26 anos, dei-lhes uma alfinetada desagradável.
Neste momento pensei para mim: “a situação vai descambar na asneira e toda a gente vai sofrer. Tenho de esquecer o agravo infantil e defender a polícia para eles ganharem confiança. Primeiro telefonei ao Presidente da Câmara, Sr. Bonet, não lhe contando o que tinha presenciado, mas dizendo-lhe que gostava de dar lições de Francês e Inglês à polícia por causa dos turistas. Ele telefonou ao Chefe da polícia e durante quatro meses, dei as lições, mas achava sempre maneira de os convencer a manter a Ordem sem medo, mas com moderação para que a situação não se agravasse, porque tinham começado os insultos aos fascistas, que muitos nem sabiam o que isso era,.Quando lhes explicavam o significado da palavra ficavam aborrecidos.
Através do jornal “O Templário”, de que era Diretor, ia desmontando o ódio e as parvoíces. Os valentes começaram a espalhar que me davam uma boa sova. Eu passei a sair todas as noites sozinho para verificar se alguns corajosos seriam capazes de cumprir a promessa.
Os meses passavam, os insultos continuavam e os Partidos formaram-se para fazer eleições para a Constituinte. Fui convidado pelo PS, pelo PPD e pelo CDS, recusei, por muito que insistissem. Continuei a escrever e a analisar o que se estava a passar. Como verificasse que o agravamento da situação se tornava insustentável, escrevi o artigo “Atrás dos Militares” dizendo-lhes que eles estavam a ser enganados pelos políticos e que tudo o que acontecia de mal, ficaria sendo também culpa deles.
Em vez de agradecerem puseram-me em tribunal.
A estupidez humana é infinita.
Amanhã veremos porque lancei o grito desesperado de alerta.
Coloque a máscara. Siga as indicações do Ministério da Saúde e as regras que o Costa e o Marcelo implementam para salvar um País em que a ignorância e a criancice de uma parte da oposição rejeita, julgando ganhar votos, naqueles que força a enterrar todos os dias.
Anterior “Terceira República contaminada pelo vírus do PREC”
C.S
O 25 de Abril teve todas as condições para ser um Movimento bem sucedido. Marcello Caetano tinha facilitado a Revolução e os Portugueses compreendido. Ninguém ficou preocupado até ao dia em que chegou a besta do Cunhal, como dizia um amigo meu, homem muito inteligente e falecido há anos.
Na verdade, o Comunista, teve tudo na mão, depois da saída de Palma Carlos de Primeiro-Ministro e ter sido substituído por Vasco Gonçalves, outro Comunista, que tinha servido o Regime de Salazar com a subserviência própria dos frustrados.
Álvaro Cunhal e o Vasco tiveram o País na mão e deixaram fugir a oportunidade devido à arrogância do Cunhal e à pesporrência do Vasco louco.
Cunhal tem de imediato o gesto que o minimiza e mostra que o charco era muito mais burro do que parecia. Tinha a esperteza dos vulgares, que lhe admiram o “olhe que não, olhe que não” num debate com Mário Soares e que era seu admirador até ao momento em que o humilhou frente às Câmaras de televisão, quando o Álvaro não permitiu que ficasse ao seu lado num Comício e mais tarde, num 1º de Maio, não lhe permite falar.
Mário Soares, a partir destes dois momentos percebeu que o amigo, se tinha transformado num adversário.
Depois deste ato, Álvaro Cunhal incitou toda a ralé Comunista a ofender toda a gente que eles pensassem que tinham qualquer coisa de seu.
A partir daqui, a admiração pelo Cunhal e pela propaganda Comunista caiu a pique. Eles não compreenderam isso. E o Louco Vasco Gonçalves, Primeiro-Ministro incompetente, depois de o Partido Comunista ter só 12,5% nas eleições para a Constituinte grita desvairado “Não perderemos por via eleitoral, aquilo que tanto custou a conquistar ao povo português”. E o capitão Faria Paulino acrescenta: “Portugal, mesmo que não queira, terá bordado, na sua bandeira, uma estrela de cinco pontas”.
Ambos se enganaram, mas o País tinha sido contaminado pelo vírus comunista desde o PREC (Processo Revolucionário em curso) do qual ainda subsistem alguns ignorantes, que continuam a desgraçar filhos e netos e outros parasitas que, indiferentes ao que acontece aos familiares, só pensam neles. Quem cá ficar que se governe.
Amanhã, passo a passo, mostraremos o que aconteceu e como é que nenhum Governo até hoje se tenha sentido feliz no seu desempenho.
Coloque a máscara. Não podemos deixar que este Covid crie família, amamentada pela ignorância dos que rejeitam as regras, impostas aos bochechos, pelo Marcelo, a que o ilustre candidato a Presidente da República, Tino de Rans, apelida de palhaçadas.
Assim vai o País. Perdeu-se o respeito. A ignorância não compreende mais.
Anterior “Marcello, doente, cede à irresponsabilidade”
C.S
Marcello também quis experimentar a Democracia Representativa e fez cedências que imediatamente tiveram consequências.
Os Comunistas levantaram de imediato a cabeça. Em Outubro 1970 colocam uma bomba a bordo do navio Cunene, com graves repercussões usando a Associação Revolucionária Armada (ARA).
Em Novembro, as Brigadas Revolucionária, destroem o Comando de Base da Norte Pombal Armeiro e uma bateria em Santo António da Charneca.
Em Julho de 1971, 60 Deputados exigem um regime de Liberdade de Expressão, como se alguém lhes tapasse a boca. Havia a Censura para os Jornais, tal como tinha havido durante, grande parte da Primeira República, mas os livros nunca iam à censura, a menos que houvesse queixas de alguém sobre o conteúdo dos mesmos. Eu fiz isso desde 1960, ainda no Regime liderado por Salazar. Cortavam-me os artigos de Jornal, passei a escrever livros e a dizer tudo o que entendi sem me preocupar com o lápis Azul. Isso pode ser verificado no livro “Tu cá, Tu lá”, publicado em 1961, que está aberto na Internet em C.S.
Em Janeiro de 1972, a ARA destrói material de Guerra, armazenado no Cais de Alcântara.
Em Julho, as Brigadas Revolucionárias destroem 15 camiões do exército.
A 30 de Dezembro, um grupo de católicos ocupa a Capela do Rato e aprova uma moção contra a Guerra Colonial.
Mas Marcello, querendo ser mais papista que o Papa contínua com as conversas em família chamando a atenção para a pressa em descolonizar países sem quadros, sem dirigentes capazes de conduzir os novos Estados e a indiferença perante a ocupação da Checoslováquia pela mesma URSS que financiava os Partidos Comunistas para desestabilizar outros países tornando-os independentes na miséria e nas lutas, entre eles, que imediatamente se seguiriam.
Mas ninguém ouve Marcello. Portugal atravessava um período de prosperidade. Na Primavera Marcelista, a melhoria Social era evidente com a atribuição de pensões aos trabalhadores rurais e às profissões mais modestas,
Mas em Julho de 1973, Marcello é recebido com hostilidade em Londres, Soares é acusado de incendiar os ânimos e Marcello, já adoentado, pede a exoneração do cargo, de Primeiro-Ministro, ao complacente e bondoso Presidente da República, Américo Thomaz, que recusa.
A 23 de Fevereiro de 1974, Spínola publica o livro “Portugal e o Futuro” onde advoga a adesão à CEE, o fim da Guerra do Ultramar e a constituição de uma Federação de Estados.
A 16 de Março de 1974 os militares das Caldas fizeram um levantamento por causa do Decreto 353/73 e a progressão nas carreiras e vencimentos, Marcello chamou Spínola e Costa Gomes e avisa-os que, se houver outro levantamento de Militares lhes entrega o Governo. Foi o que aconteceu ao dar-se o 25 de Abril. Marcello em vez de ir para Monsanto, como o que estava estipulado em situações idênticas, foi para o Quartel do Carmo; mandou chamar Spínola e entregou-lhe o Governo, por mais que Spínola insistisse em não o querer aceitar.
Depois de exilado no Brasil escreveu-me a agradecer eu tê-lo defendido no semanário “A Província”.
Alguém lhe enviou o Jornal e a minha direção. A partir daí trocámos correspondência de que só sobraram duas cartas. Os outros escritos foram mastigados ou colados pelas águas do rio Nabão que também me deixaram quase sem vintém.
Numa das cartas, perante a minha insistência em querer saber o porquê daquela entrega sem garantias de sucesso, depois de ter feito um mandato que agradou à maioria da população, Marcello responde no fim da carta:
“...Foi isso que me permitiu aguentar cinco anos e meio o Regime e fazer um esforço para salvar o que fosse possível no meio da cegueira dos políticos, da recusa de colaboração dos adversários ou dos reticentes, do egoísmo dos capitalistas, da estupidez da alta burguesia, das ilusões dos intelectuais irresponsáveis, da manobra da Igreja preocupada em não perder algum comboio vindouro e a braços com o problema Ultramarino que no País a Direita se recusava a compreender da única forma possível e que a ONU não deixava resolver pela única maneira que seria admissível...”
Coloque a máscara. Não podemos continuar a chorar sobre o leite derramado.
Vamos saber o que aconteceu nos próximos Blogues e deitar mãos ao trabalho e à recuperação de Portugal. António Costa , Centeno e João Leão agradecem, e os Portugueses merecem ser felizes se utilizarem a inteligência e rejeitarem a Demagogia e as falinhas mansas dos demagogos.
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C.S
Em 4 de Julho de 1937, Salazar sofre um atentado de que escapa por um triz. A cratera aberta pelos explosivos tem cerca de 24 metros.
O Governo avisa que não volta a permitir a violência.
Em 1940 realiza-se a Exposição do Mundo Português que durante anos me ficou na memória. Eu, garoto de cinco anos, sonhei durante muito tempo com aquilo que tinha visto.
A Exposição mostrava as potencialidades dos portugueses sempre capazes de renascer do nada através da força de vontade e da inteligência.
Em 1941 e 1942, há um surto de greves, apesar de estarem proibidas. O Governo chama a atenção dos grevistas fazendo-lhes compreender que as dificuldades eram enormes tanto no resto da Europa, que vivia o criminoso conflito da Segunda Grande Guerra e Portugal que ainda sentia as dificuldades provocadas pela descontrolada Primeira República, o socorro prestado à Espanha e o recebimento de milhares de refugiados que aqui recebiam abrigo e proteção.
Salazar dava o exemplo. Vivia na maior frugalidade, comia feijão frade, carapaus, bacalhau, bebia vinho tinto e, não raro, as solas das botas estavam rotas.
Em São Bento acolhia dezenas de jovens de famílias pobres. Depois de ter falecido, veio-se a saber que pagava a renda da casa a várias famílias e ajudava muita gente que lhe escrevia..
A preocupação Social foi uma constante. A criação da Mocidade Portuguesa e da FNAT conjuntamente com a colónia balnear do Século, em 1927 por João Pereira da Rosa. antes da sua entrada para o Governo fizeram perceber ao povo que o Governo mudara completamente.
A Mocidade Portuguesa foi a Organização mais completa de apoio à Juventude. Praticamente incluía todos os desportos e era totalmente gratuita. A FNAT abrangeu todos os trabalhadores que além de lhes levantar a alma, os fazia acreditar que o bem-estar na vida estava ao seu alcance. A Colonia Balnear Infantil do Século levou centenas de milhares de crianças para São Pedro do Estoril, onde o mar, que a grande maioria nunca tinha visto, as deslumbrava e fortalecia.
Mas há sempre descontentes, em Portugal e em todo o Mundo. Salazar em 1945 pede renúncia do cargo ao Presidente Carmona, que não aceita.
Em 1946, depois de mais uma greve. Concede a amnistia a cem presos políticos que estavam no Tarrafal. Ficaram lá 52 que se recusaram a assinar um compromisso em como não provocavam distúrbios nem colaboravam com o Partido Comunista.
Em Abril Salazar continua a campanha de incitamento ao trabalho com o Lema “Produzir e Poupar”
Em 18 de Julho de 1947 são expulso do ensino, Pulido Valente, Fernando Fonseca, Remy Freire, Manuel Valadares e Ruy Luís Gomes por incitamento à contestação contra o Governo, quando o Governo tinha mais necessidade de ajudas do que de guerrilhas que lhe faziam perder tempo e não eram benéficas para o povo menos culto, que confundia com esses incitamentos.
Em 1949, Egas Moniz recebe o Prémio Nobel da Medicina. Em 1950, Salazar inaugura o Estádio 28 de Maio em Braga, tal como anos antes tinha prometido aos bracarenses.
Em 1952 para combater o ainda elevado número de analfabetos começa a Campanha Nacional de Educação de Adultos, dirigida por Veiga Simão.
O desenvolvimento do País continua a processar-se de maneira muito segura. Em 1953 são postos em prática os Planos quinquenais de Fomento que culmina com uma organização perfeita a favor de todo o povo, na forma de Democracia Orgânica assente em bases corporativas e de tal maneira eficazes que consolidou a paz e a confiança entre os Portugueses, acabou com o desemprego e aumentou o rendimento dos agregados familiares. Só estava desempregado quem não queria trabalhar.
Em 40 anos de Salazar, quatro anos como Ministro das Finanças e 36 como Presidente do Conselho (Primeiro-Ministro), o rendimento Nacional aumentou 800%.
Portugal era visto como um exemplo a seguir. Entrou em todas as Organizações mundiais que entendeu depois de estudar sempre cuidadosamente as suas vantagens, As visitas de Presidentes e Reis a Portugal eram frequentes
Coloque a máscara. O Corona não é mais que um aviso para que o ser humano tenha bom senso. A maior parte de mortes de que é acusado, são de velhos; muitos deles até agradecem uma pequena ajuda para se libertarem do cansaço e das dores que os muitos anos provocam.
Em vez da Eutanásia, ele fica com a fama, mas o desprendimento desta vida torna-se mais digno.
Pense no assunto. Mudar de hábitos até aos 85 é um renascer constante. É um novo prazer. É uma nova alegria de viver
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