A anarquia mundial fomentada, em grande parte, pelo Comunismo dos mais ignorantes tem levado a que os Governos cedam à demagogia dos Sindicatos e verguem com inaudita facilidade logo que os grupos levantem a bandeira da Democracia.
Na verdade, a Democracia é um bom sistema de Governo sempre que utilizado por gente honesta.
A Democracia invocada por canalhas defende tudo o que de mais vil e escabroso existe no ser humano.
Quando há cerca de dois anos ouvi o padre do Vaticano defender a contra natura para desculpar os milhares de padres que violaram dezenas de milhar de jovens nos Estados Unidos da América e na Austrália, pensei para comigo: “este mundo acabou”. Ontem ao ouvir o programa “Visão Global”, depois do Noticiário do meio dia na Antena 1, falar sobre o incesto desde há umas dezenas de anos sobre a infâmia e a violência do incesto em França, tudo explicado por vítimas, que hoje se contabilizam por mais de 135 mil ao ano, fiquei para morrer..
Um mundo que amo e do qual me desprendi de todas as benesses que considerei exageradas em comparação com aquilo que outros possuíam.
Muito novo deixei Portugal porque havia muitos pobres. Quando cheguei a França, na primeira noite que passei em Paris verifiquei imediatamente que só em Paris havia mais pobres que em Portugal inteiro. O meu destino era a Alemanha, mas quis entender onde estava o mal. Fiquei a trabalhar na cidade Luz. Aprendi imenso. Envolvi-me no turbilhão dos prazeres. Valia tudo, menos tirar olhos. Com o aumento dos conhecimentos regressei a Portugal. Mais calmo, revi os acontecimentos e resolvi dizer tudo quanto sentia para salvar o meu País. Escrevi imediatamente dois livros, um de poemas e outro uma novela onde falo das dificuldades dos portugueses, da proteção dada a quem tinha mais posses; insulto as forças policiais e o Governo. Estamos em 1961 quando o livro é publicado. Os Comunistas de pandeireta que por cá existiam julgaram que era Comunista. Nunca fui e nunca me preocupei com as siglas dos Partidos. O meu Partido é Portugal. Provei isso quando no Parlamento votava como pensava ser mais justo.
Só depois de ter passado por tudo o que há de bom e mau da vida compreendi Salazar e o esforço imenso que ele fez para salvar Portugal e a estupidez da ignorância para o atirar, outra vez, para o lodo que a pandemia veio engrossar.
Estamos no fim de um ciclo, Tal como os Dinossauros desapareceram há mais de duas centenas de milhões de anos, o mundo que conhecemos prepara para se dissolver, se os Governantes não tomarem consciência que Democracia não é anarquia. Que Sindicatos e laboratórios de gente balofa e impreparada não pode condicionar os Governos e governar do exterior fazendo greves ou vacinas onde as dúvidas, quanto à sua eficácia é maior do que a ilusão do seu valor.
Não há muito mais tempo para decidir se queremos um mundo sem pobreza, igualitário, com vacinas apropriadas, modos de vida saudáveis sem fraturas que a Natureza não permite e gente com a reforma de 275€ por mês, tal como António Costa disse passar para 501€, mas que a pandemia política o tem desnorteado. Esqueceu-se. Mas eu lembro, repito e repetirei. O Homem não sabe para onde se virar.
Coloque a máscara. Não se deixe abater. Enquanto há vida há esperança, mas se acreditar na conversa demagógica dos imbecis, o tempo de vida encurta e, sem esperar, adeus minhas encomendas.
Anterior “O valor dos Homens”
C.S
Acredito no ser humano, embora muitas vezes me desiluda, a começar por mim.
O Ser Humano, desde há pouco mais de cem anos a esta parte, tem feito, de tal modo, progressos no campo da ciência que, em breve, se pensa igualar ao Espírito Criador.
Nos séculos XV e XVI foram os Portugueses que deram o grande salto.
Por fanatismo ou criancice do rei D. Sebastião que se eclipsou por terras do Norte de África, o país foi reclamado, com todo o direito, pelos nossos hermanos Espanhóis, que não tiveram habilidade suficiente para continuar a saga portuguesa e tirar partido da inteligência e energia de um povo, saído precisamente das abas da Península Ibérica, mas bastante diferente, por algo especial que só o mistério das ciências oníricas poderão desvendar.
Ao falar no “Valor dos Homens”, tomei como ideia Mario Draghi que perante todas as dúvidas e enormes dificuldades salvou a Zona Euro e a moeda única.
Agora Mário Draghi está, outra vez, confrontado com desafios impossíveis.
É isso que mantêm o Homem atento ao mistério do mundo e ao desejo constante de tudo resolver. È isso que o mantém vivo e interessado.
Quando falo no valor do Homem, no meu coração e pensamento, tenho sempre o valor da mulher, a sua inteligência, a sua criatividade e beleza. Que seria do Homem, sem a mulher?
Coloque a máscara, reserve para um futuro próximo as conversas de Verão ou de Outono, totalmente desmascarados.
Anterior “Covid contra o egoísmo, a teimosia e a estupidez”
C.S
A luta que o ser humano desenvolve com a morte, desde a chegada do Covid 19 e os seus apêndices, é uma luta inglória enquanto o egoísmo de uns e a teimosia dos outros se mantiver.
O Covid pode ser o último aviso do Espírito Criador de tudo quanto existe e acontece.
Aqueles que conseguirem viver até ao último suspiro verificarão que tanto os países mais ricos como os países mais pobres, todos desaparecerão por egoísmo e a estupidez daqueles que ao fabricarem milhões de dólares todos os dias, não os aproveitam para comprar e fazer uma distribuição igualitária de vacinas pelos países que devido à sua fraca organização não conseguem sair do seu estado de pobreza, tal como acontece em Portugal onde os Reformados com mais de sessenta e seis anos continuam a receber 275 € durante um mês para comer, beber, vestir, pagar Água, Luz e Gás.
Todos os países têm o suficiente para os seus habitantes. O problema está na ignorância dos Governantes cuja organização de governo falha.
Verifique-se a miséria em que estava atolada a Coreia do Sul, Singapura, Formosa e passados alguns anos de boa organização governativa passaram a ser dos países mais ricos do mundo.
Com Portugal passou-se o mesmo, depois da miserável Primeira República,1910-1926, quando os Militares tomaram conta do Governo, e ao sentirem-se incapazes de modificar a situação, chamaram Salazar que dois anos antes tinha recusado ceder às vontades de gente tão pouco esclarecida.
Salazar com uma estratégia e Organização perfeita, passado algum tempo começou a recuperação de Portugal.
Portugal em 1974, quando se deu o 25 de Abril, estava em pleno desenvolvimento, apesar da guerra colonial, com os cofres cheios, centenas de toneladas em ouro, todas as dívidas pagas.
A partir de 1950 Portugal tinha crescido mais de 6,7 por cento ao ano. Algo nunca visto. Agora deve 270 mil milhões de Euros ao estrangeiro e arrisca-se a sofrer as consequências da falta de vacinação de toda a população. E, mais complicado, se os outros povos não forem também vacinados, a réplica viral pode ser muito mais grave. De nada servirá vacinar num lado e deixar outros a descoberto.
Nada servirá ter muito dinheiro ou ter pouco. Todos terão o mesmo destino a caminho das penas eternas por egoísmo, teimosia, ganância e estupidez.
Para Einstein existiam duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana. Quanto ao Universo ainda não tinha a certeza, mas quanto há estupidez humana não restavam dúvidas.
Coloque a máscara. Pense neste assunto. Desmascare sim, todos os que fazem festas, apertos de mão, abraços e os da Assembleia da República que na Comunicação social continuam a falar contra a orientação do Governo, que, desesperado, já não sabe o que há-de fazer.
Anterior “Cristiano Ronaldo, parabéns. Você é um exemplo”
C.S
Ao ler, em Notícias, no windows 10, o sistema operativo da Microsoft, as palavras de Kátia, irmã de Cristiano Ronaldo, no dia do seu 36 aniversário, fiquei mais uma vez convencido que Portugal é um país de exceção no contexto mundial.
Cristiano Ronaldo é um Homem inteligente e determinado. É o verdadeiro descendente dos Navegadores portugueses, que deram Novos Mundos ao Mundo.
No momento em que Portugal está a passar por um tempo dificílimo, não só por causa desta pandemia, mas pelos erros cometidos por Partidos, Sindicatos e Governos, desde 1974, sem coragem para se imporem aos desvarios, Ronaldo nunca abdicou da sua forte personalidade e nunca cedeu a elogios ou criticas; tem sabido fazer o seu trabalho no meio das tempestades que enrodilham o mundo, na teia das contradições da vida.
Cristiano Ronaldo é um exemplo onde a juventude e todos os trabalhadores saídos das classes sociais mais sofredoras devem pôr os olhos.
Nada é impossível para os portugueses. Vimos isso desde o inicio da nacionalidade. Gente que tinha nascido, em condições bem complicadas foram elevados a altos cargos, nomeados Condes, Marqueses, Duques, Generais.
Cristiano Ronaldo, aos 36 anos, representa a força, a esperança e o exemplo deste País.
Obrigado Kátia por nos ter recordado a data e o caminho percorrido por todos aqueles que querem vencer a vida e fazer de Portugal o País que poderá transformar o Mundo no lugar onde todos os seres humanos se compreendam, amem e vivam o bem estar a que todos têm direito.
Parabéns Cristiano Ronaldo.
Coloque a máscara. Não se deixe vencer, Nunca facilite.
Anterior “Demagogia de contrabandista de vacinas e camaradas”
C.S
Ouvi tantas vezes a ladainha da contrabandista de vacinas, como é conhecida a ex-candidata à Presidência da República, que lá pelas três ou quatro da manhã tomei atenção ao assunto.
A mulher atira-se ao André Ventura como gata a bofe. Quer que o jovem suba ao cadafalso e impedido de usar todos os direitos que a Constituição lhe garante.
Esta democrata de um só olho, não se vê a ela própria. É detestável na sua arrogância, segundo a voz corrente.
André Ventura começou a ser atacado por causa dos subsídios a quem não os merece. O tiro de partida foram os ciganos, que nem os contrabandistas nem o Bloco, nem Comunistas nunca defenderam.
Por volta das 19.15 de ontem tinha também ouvido uns mastigadores de comentários pagos, dizer umas alarvidades sobre este mesmo assunto. Foram rápidos. Batem e fogem. Gente sem interesse que ganha dinheiro a palrar.
Contrariamente ao PS, PPD e CDS que aplaudiram uma Intervenção minha na Assembleia da República sobre a Criança Cigana e a vida dos ciganos, nem o PCP nem a UDP, origem do BLOCO, se mostraram interessados por tal gente.
Mário Sottomayor Cardia, foi ter comigo e, nos Passos Perdidos, dei-lhe todas as informações que pediu sobre a comunidade cigana.
Hoje os jovens ciganos estão integrados na rede escolar e não são muito diferentes dos outros alunos.
Tenho uma filha professora em Lisboa, onde, no seu agrupamento de Escolas, existem bastantes ciganos. Conversamos muitas vezes sobre este assunto. São complicados se virem que estão a ser descriminados, mas são inteligentes e aplicados se os professores entenderem o seu modo de vida. Segundo minha filha, de ano para ano, sente-se melhoria no aproveitamento.
André Ventura, depois de ter falado naturalmente sobre o assunto, numa altura em que o País está altamente endividado ao estrangeiro, 270 mil milhões de Euros, o que é perigoso para toda a população, faz o que cada Deputado tem de fazer: chamar a atenção para assuntos que devem ser melhor pensados.
As raparigas do BLOCO, os do PCP e as coitadas que nada percebem de política, nem de história, resolveram desancar o Ventura. Ele não fez mais que se defender quando o compararam a Hitler. Elas insistiram e ele deu-lhes troco.
Que vai acontecer com André Ventura? Se fosse a ele, estruturava muito bem o Partido, preparava-me para eleições e logo se veria se o Povo vai na conversa da contrabandista de vacinas que faz demagogia ou se prefere quem levanta os problemas e os tenta resolver a bem do País.
Quanto a mim, o Ventura, pode contar o meu voto.
Quanto à vacina, que a mulher obteve de França, uma amiga minha disse-me: ela não devia fazer isso. Como diz o povo, “cesteiro que faz um cesto, faz um cento”.
Coloque a máscara. Mas não tape os ouvidos. Temos de passar o tempo para não dar em malucos nem alinhar com os demagogos. Para alinhar com a contestatária devia dizer Demagagas.
Esta Democracia está cada vez mais exigente. Temos de contentar as mulheres. São a nossa esperança de vida e...a nossa alegria.
Anterior “Mais que o próprio interesse, o interesse de Portugal”
C.S
Ser feliz é ver feliz todos os outros.
Quando se deu o 25 de Abril fiquei feliz por ver muita gente contente. Passados alguns dias senti que alguma coisa de errado estava para acontecer. Comecei a ficar preocupado, não por mim, nem pela família, mas pelo que podia suceder a Portugal.
Trabalhando muito; no Liceu e em aulas particulares, não descurava a leitura dos diversos jornais e escrevia imenso, principalmente livros. Nunca me cansava. Trabalhava porque queria agradecer a Portugal o ter nascido aqui. O meu primeiro livro dediquei-o a Portugal. Ele salvou-me de ser preso quando insultei o guarda fronteiriço que em Valença não deixou entrar o táxi espanhol, onde eu ia para ir à vila comprar umas garrafas de Porto. Fui muito desagradável. O homem fez o seu trabalho. Felizmente que o Chefe de posto, que chegou pouco depois, ao perguntar-me se era verdade o que eu tinha dito, disse-me logo que eu podia negar. Mas eu confirmei. Quando me disse: “vai ser julgado amanhã”. Aí caí em mim, hesitei, pensei uns segundos e disse-lhe: na verdade eu disse isso tudo que o senhor já repetiu, mas também lhe digo que dediquei o meu primeiro livro a Portugal.
Ele ficou muito admirado, por ser tão novo, ter escrito um livro, e o ter dedicado a Portugal-
-Tem aí o livro? - perguntou.
- Não, nem o tenho no Hotel “Lisboa” em Vigo. Vim de Paris e nem no carro, que ficou a reparar. o tenho. Mas pode ligar para minha mãe e ela lê ao telefone umas páginas.
O Homem acreditou e disse: “o senhor manda-me o livro?”
Minha mãe envia-lho.
- “Acredito no que me diz. Vou falar aqui com o meu colega e já lhe dou a resposta”.
Passados 15 ou 20 minutos, o Chefe disse-me: “agradeça aqui ao meu colega, mas eu vou chamar um táxi de Valença. Este taxista é que tem de ficar aqui. Ele não tem passaporte”.
Portugal imediatamente agradeceu a minha pequena oferta. O meu amor por ele tornou-se incomensurável.
Veio o 25 de Abril. Recusei concorrer nas primeiras eleições para a Constituinte apesar do PS, PPD e CDS, não me largarem a porta. A minha resposta foi sempre a mesma: não sei nada de política.
Nas segundas eleições, só o CDS não desgrudou. Aceitei no último dia ir como Independente. Eles aceitaram, mas puseram-me como integrante de corpo inteiro. Eu não dei pelo facto, só queria ir como Independente porque sei como sou: individualista, incapaz de aceitar uma ofensa a Portugal e lutando pelo bem de Portugal ao lado de todos os Partidos. Tanto insultava como elogiava. segundo o que era dito.
A Cunhal, não estive com meias medidas: em plena Assembleia da República, com ele à minha frente, comparei-o a Al Capone por aquilo que os Comunistas estavam a fazer com os roubos no Alentejo, e o desfazer do tecido industrial que iria prejudicar o País e os trabalhadores que ele dizia defender.
O Freitas ficou preocupadíssimo. O CDS era Democrata Cristão e eu não podia falar assim. Mas não ficou mais contente, quando eu fui falar com o António Arnault para fazer o SNS, que ele hesitava, por haver Partidos contra.
Arnault espalhou pelos camaradas o que eu tinha feito. Quando escrevi o livro “Portugal, um País ingovernável” disse-me para não me esquecer de colocar uma nota sobre o SNS porque os portugueses têm de estar sempre unidos, quando os assuntos são para o bem de todos.
Apesar de detestar o Cunhal, devido à sua enorme infâmia, não me inibi de votar três vezes ao lado do Partido Comunista, como o jornal "Avante" noticiou e o dono da Casa Espanhol, de Torres Novas, me mostrou.
Acima, e para bem de todos, está Portugal.
Coloque a máscara. Semeie os campos. Rejeite o que está errado, mas não faça demagogia. Veja o que aconteceu nas últimas eleições; Ventura, um homem só, e insultado por Comunistas e Bloquistas, meteu-os a ridículo ao ter mais votos do que os dois Partidos juntos. O povo cala, mói e remói, mas começou a perceber os jogos políticos. Já não vai em cantigas.
Anterior “Poupar, pensar, recordar”
C.S
O problema dos portugueses, contra mim falo, é, na maior parte dos casos, lançarem mãos a um trabalho, sem o programarem. Começam e tudo sai naturalmente.
Salazar, que desde novo viveu as agruras do povo, quando foi chamado ao Governo pela Ditadura Militar, que tinha substituído a Ditadura da Democracia da incompetência, ao fim de 13 ou 14 dias, apresentou aos militares um plano de recuperação do País, que estava atolado em miséria. Os militares não aceitaram. Aquilo demorava tempo a pensar e a aplicar. Salazar não aceitou o cargo. Passados dois anos, em 1928, voltaram a chamá-lo. Ele aplicou o seu plano, que tinha como mote principal, a palavra poupar.
Desde os Ministros, com as despesas de Estado e o povo, todos tinham de poupar. Ao fim do primeiro ano a credibilidade do País, perante as outras nações da Europa, tinha sido restabelecida. Salazar não entrou em euforia. Os Estados Unidos da América em 1929 entraram na grande depressão que afetou todas as nações menos Portugal. Salazar como não importava nem exportava preocupou-se com as dificuldades internas. Paulatinamente o País foi ganhando cor. Ainda com muitos pobres e miséria, mas o povo já não morria à fome.
Em 1932 Salazar é convidado para Primeiro Ministro (Presidente do Conselho). Faz sair a Constituição em 1933, com as mesmas regras de uma Democracia, mas que ele ia acertando de maneira a orientar o bem estar do povo, fazendo sair Decretos, tal como hoje acontece por causa da pandemia.
O povo, que tinha passado as passas do Algarve, por causa da fome, das prisões e da morte, durante a Primeira República, aceitou tudo, gostou e agradeceu.
Quando em 1936 rebenta a Guerra Civil Espanhola. Salazar que ainda vivia de apertos, mas que já tinha conseguido algumas poupanças, pensa como evitar que a guerra possa envolver Portugal; ajuda Franco e depois da vitória deste, divide o pouco que os portugueses tinham para si, com os espanhóis.
Recordo estes assuntos devido às ajudas da Áustria e Alemanha por causa da pandemia.
Salazar começou uma política de fraternidade que não era comum até ao século vinte.
Depois da Guerra Civil Espanhola entre 1936-1939, veio a Segunda Guerra Mundial entre 1939-1945.
Mais uma vez, Salazar, contra tudo o que fez a Europa onde os campos de refugiados eram locais execrandos de amontoados de gente, recebe as dezenas de milhar de refugiados fugidos da guerra com a dignidade que merece a pessoa humana. Mais uma vez os portugueses tiveram que dividir o pão da boca com aqueles que mais necessitavam. Foi assim que apareceram as senhas de racionamento para se comprarem alimentos e eles chegassem para todos.
Poderia contar outros episódios...Recordo só mais um, para se compreender como são os portugueses e como podemos servir de exemplo ao mundo, mesmo que alguns portugueses sejam falsos e tentem minimizar as suas qualidades.
Em 1949, passados quase quatro anos do fim da Segunda Guerra Mundial, as dificuldades dos Países Europeus ainda eram muito grandes.
Salazar abriu-lhes as portas. Portugal ofereceu-se para acolher as crianças da Áustria e da Alemanha.
Vieram para Portugal imensas. Eu estudava em Castelo Branco e, na casa das Senhoras Trigueiros, onde vivia, também foi recebida uma jovem Austríaca, a Elfried, que adorava Portugal.
Fico por aqui. Recordar é viver outra vez.
Coloque a máscara.
Anterior “ António Costa, confinados e sem alimentos vai ser bravo”
C.S
Primeiro Ministro, se não insistir no cultivo dos campos, além dos alimentos começarem a faltar porque todos os países vão ter problemas, os dos portugueses serão agravados pelas importações, que ao virem, o que duvido, lhe aumentarão a dívida externa.
Neste momento, os campos têm de ser preparados para as sementeiras. Quem os tem ou os semeia ou os arrenda.
António Costa pede às Câmaras Municipais para garantirem a compra dos produtos. Todas têm armazéns; povo e mercearias sabem onde se abastecer.
O sistema é o mesmo dos antigos celeiros e o Governo evita graves problemas se a pandemia não largar o osso.
Não ligue às criticas dos comentadores de barriga cheia e pensamento vazio de solidariedade.
Estas últimas eleições, mais uma vez vieram demonstrar como está o povo. Ele deixou de acreditar em tudo o que a Esquerda das promessas e dos medos diz.
O povo quer quem o Governe, seja da Esquerda ou da Direita. A Primeira República foi um verdadeiro fracasso por prometer demais, prender, e não conseguir cumprir. O povo prefere a verdade e o sacrifício, mas saber que acorda no dia seguinte.
Primeiro Ministro, apele ao cultivo dos campos, enquanto ainda é ouvido.
Coloque a máscara. Se não tem nada urgente para fazer fora de casa, aproveite para inventar um melhor aproveitamento de espaços, dar uma volta pela Internet e ouvir e ver o que se passa pelo mundo.
Anterior "Vila Moura em festa + infesta"
C.S
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