Vamos começar a nossa conversa com calma para ver se nos entendemos.
Nestes blogues já aqui mencionei o nome de países paupérrimos como Singapura, Coreia do Sul, Taiwan que em poucos anos passaram a países que sacudiram a pobreza e hoje são aquilo que todos conhecemos. Não mencionei Portugal, do tempo de Salazar e Marcello Caetano para que não digam que é mentira, sendo uma verdade que vivi e posso testemunhar.
Mas falemos dos antes supracitados. Neles, a riqueza apareceu devido a políticos que pensaram em todos, que envolveram todos num esforço exaustivo sem se deixar perder pelos apetites dos próprios e seus amigos.
Portugal, tal como Marcello Caetano escreveu, preparava-se para ser uma nova Suíça quando a loucura da ignorância e da infâmia o tomou de assalto, depois de ele ter pensado que resolvida a questão do Ultramar, os políticos teriam todas as condições para seguir em frente sem problemas e democraticamente. Não foi isso que aconteceu. Os acontecimentos são recentes e é fácil demonstrar, com provas, que as festas e os foguetes dos Sociais fascistas Comunistas e da tropa fandanga que os acompanha para tentar esconder o falhanço dos desgovernos, mesmo que comentadores e restante Comunicação Social, enquanto receberem muito acima do povo que produz a riqueza, continuem a bufar mentiras e descaramento.
Portugal é um País perdido? Hesito. Acredito na inteligência e honestidade de Marcelo Rebelo de Sousa e em António Costa. Embora continuem com rodriguinhos em vez de partirem para os finalmente, puxar pelo trabalho, aumentar significativamente os Reformados e os trabalhadores ativos para que toda a parte económica passe a funcionar a bem de todos.
Com mais dinheiro em circulação, o Estado, bem governado, depressa atingirá níveis de riqueza semelhantes aos da Holanda, Bélgica, Suíça, Dinamarca, Suécia, Finlândia.
Marcello Caetano ao permitir o 25 de Abril, quando antes tinha, de maneira simples feito abortar o levantamento das Caldas, avisou Spínola do que aconteceria se voltassem a fazer novo Golpe. O velho e convencido General não acreditou. A história é interessante e dramática. De dois capitães da altura tive o relato das tentativas de Spínola em convencer Marcello a voltar atrás. Um, que ainda está vivo e estava no Quartel do Carmo, nesse dia fatídico, porque mal aproveitado, e o outro, o Salgueiro Maia que foi desterrado pelas inteligências de pá e guedelha que juntamente com o Otelo que depois de herói do 25 de Abril se juntou a uma seita de criminosos e conseguiu ser herói do crime julgado, metido em prisão e perdoado pelo Mário Soares, que não deixava cair homens de mão.
Não há países pobres. Há políticos que não prestam.
Costa e Marcelo têm a palavra. Juntem-lhe Guterres e Portugal voltará a ter futuro.
Coloque a máscara. O vírus espera para ver. Marcelo e Costa têm a última palavra.
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C.S
As alegrias, a virtude, a música, o amor e a compreensão entre as pessoas refrescam o sistema imunitário, dão-lhe consistência, aumentam a vida.
Ontem fui surpreendido pelo Senhor António Ferreira ao dizer-me que a esposa, a D. Alice queria oferecer-me uma prenda.
Quando subi, a D. Alice que tinha estado com uma depressão e apática ao que a rodeava, começou a tocar o seu acordeão, tal como em outros tempos fazia e animava festas e romarias.
A D. Alice toca divinamente. Durante mais de uma hora percorreu umas trinta e tal músicas, que eu, que ando sempre apressado, me pareceram cinco minutos. Agradeci-lhes comovido pela gentileza.
Os portugueses têm tantas qualidades e capacidades que só me aborreço com a vida quando os políticos a complicam.
Salazar e António Ferro agarraram na música, nas marchas populares, nos ranchos folclóricos, nos ranchos dos trabalhadores rurais, insuflaram-lhes vida, criaram a FNAT (Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho) e levantaram a alma do povo,
Ao espevitarem o ânimo do povo tudo veio ao de cima e Portugal recuperou da miséria em que vivia.
A música é fundamental para vivificar e purificar as ideias e os sentimentos.
Esta atenção que o Senhor António Ferreira e a D. Alice tiveram para comigo fez-me recordar o Senhor Arnaldo da Fonseca que era Prmeiro Sargento e que lia e escrevia música como eu leio ou escrevo sobre aquilo que penso ser útil para a vida e a felicidade dos povos.
Um dia em que ia de carro para o Convento de Cristo em Tomar, encontrei o Senhor Arnaldo da Fonseca a subir a íngreme ladeira. Parei e perguntei-lhe se queria boleia.
Disse-me que ia para o hospital militar onde recebia quinhentos escudos por mês (dois euros e meio) que juntava à reforma pois ele, devido à idade, não tinha direito ao mesmo vencimento dos seus colegas e, como a vida tinha subido muito depois do 25 de Abril, a vida familiar não estava fácil. Tinha de subir a ladeira.
Deixei-o à porta do Hospital, mas já não consegui pensar noutro assunto, senão no trabalho do Senhor Arnaldo.
Ao cair da noite, quando o pensei em casa, bati-lhe à porta, e perguntei-lhe se me podia contar a sua história e me dizia as músicas que tinha escrito para bandas militares.
Sem lhe dizer nada, coloquei na primeira página do semanário “A Província”, de que era Diretor, tudo o que ouvi da boca daquele bom homem, que devia andar pelos setenta e muitos anos.
Sabia que Ramalho Eanes, Presidente da República leria o texto.
Passados cinco ou seis meses, o Senhor Arnaldo Fonseca, batia-me à porta de casa, pediu para me dar um abraço e chorava como uma criança, tinha passado a receber o mesmo vencimento dos colegas, que era quase dez vezes mais do que recebia no dia quando o tinha encontrado.
O Senhor Arnaldo como agradecimento tinha escrito uma marcha com o meu nome e pedia licença para eu a aceitar.
Eu é que lhe fiquei muito agradecido e emocionado.
Estes dois exemplos mostram como é o Povo Português. A bem, com carinho e amizade atingem o infinito.
Abençoados Sr. Arnaldo e D. Alice. Tanto um como outro são dois génios. O Sr Arnaldo escrevia e lia música com uma facilidade invulgar, a D. Alice, nunca aprendeu música, mas é capaz de tocar durante horas, tudo o que ouvir,
Obrigado a ambos. São estes gestos que tornam feliz o ser humano.
Coloque a máscara. Acredite em si. Nunca seja vulgar. Aproveite da Internet o melhor do que ela tem e verificará que não há virus que lhe quebre a sua vontade e vencer todos os desafios da vida.
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