Contínuo convencido que o PREC, conhecido, pelos países estrangeiros, como “Manicómio em Autogestão”, devido à insensatez da Governação do Comunista, General Vasco Gonçalves, nos II, III, IV e V Governos, apoiado pelos militares que tinham feito o 25 de Abril e pelos arrivistas comunistas, tem sido o causador do falhanço destes últimos 47 anos de Governos de hesitações e medos.
Os Comunistas, industriados pelo repugnante Álvaro Cunhal, continuaram a impor o direito à libertinagem e a uma Democracia falsificada. Eles arrogam-se ao direito à democracia sempre que lhes convém, mas continuam a fazer o que lhes apetece pensando que esta democracia de fancaria atordoa os Governantes hesitantes que não sabem o que fazer.
Os Comunistas também ainda não perceberam que estão a desaparecer por sua própria culpa. Os resultados das últimas eleições são evidentes e só não os vê quem ainda vive na ignorância e no fanatismo.
O caso de um gestor e técnico excecional como é o de Nuno Freitas, Presidente da CP é exemplar.
O Governo, na confusão das suas incapacidades por ter deixado desmantelar as escolas industriais que eram o suporte do desenvolvimento do País, ficou sem saber se pode confiar nos seus gestores e técnicos.
Um Homem como Nuno Freitas, descrimina em parte, no “Público”: o seu esforço e um trabalho exemplar ao fazer a fusão da EMEF e acabar com a instabilidade, a reabertura de Guifões, a assinatura do contrato de Serviço público com o Estado, a recuperação de material circulante, o lançamento dos comboios históricos, a contratação de pessoal, os acordos de empresa e a estabilização da própria operação da CP.
Tanto trabalhadores, como utentes lamentam a saída de Nuno Freitas.
Coloque a máscara. Ninguém pode voltar a parar o povo português. Carlos Moedas deu o primeiro pontapé.
Anterior “O paraíso às portas da Europa”
C.S
Em 16 de Junho de 1988 escrevi no jornal “A Província, semanário do País Real” o texto com o título supracitado e que vou reproduzir, nesta ânsia de juntar todos os portugueses na recuperação de Portugal:
O nosso País pode representar para o europeu o oásis, o paraíso terreno, o contacto privilegiado com a Natureza.
Na verdade, talvez não seja a sociedade tecnológica o grupo ideal para se viver. Talvez não seja a sociedade das grandes fábricas, a melhor escolha para passarmos os poucos anos que andamos no mundo. Por isso mesmo é provável, é provável que a Europa evoluída possa beneficiar do “atraso” de Portugal, até agora defendido do assalto tecnológico e do desgaste industrial.
Por um milagre inexplicável conseguimos preservar a gastronomia, o artesanato, o folclore e sobretudo salvaguardar a pureza deste povo acolhedor, hospitaleiro e amigo.
É este o contributo que vamos dar à Europa.
Não concorremos com óperas,nem teatros, nem cinemas, mas aposto que vai fazer sucesso o grupo de Pauliteiros de Miranda, o Fandango Ribatejano, a Tourada Portuguesa, a caça à raposa, o cavalo Lusitano, o nosso vinho, a nossa aguardente, as alheiras de Mirandela e sobretudo o queijo da serra, que é, nem mais nem menos, o melhor queijo do mundo.
Esta pequena lista é realmente a grande moeda de troca que mostrará à CEE que fez o melhor negócio da sua vida ao escolher Portugal.
Temos a certeza que a Europa do progresso, da prosperidade e do trabalho duro e organizado nunca se arrependerá de ter recebido este país maravilhoso, onde o tempo corre suavemente e tem o verdadeiro paladar da vida.
O paraíso está às portas da Europa e tem o nome mais querido do mundo: Portugal.
Coloque a máscara. Apesar do desastre destes últimos 47 anos, ainda temos muito do que anunciei em 1988. Mas não estou nada descansado. Nazaré da Costa Cabral ao anunciar e explicar, ontem no “Público”, que “Um défice orçamental nunca é uma folga” voltei a andar sorumbático e apreensivo.
Anterior “Tudo foi descoberto. Só há que comparar e aperfeiçoar”
C.S
Muitas pessoas perdem imenso tempo a descobrir a melhor maneira de inventar um produto que já está inventado ou a fazer algo utilizado em outros países e que funciona perfeitamente.
Isso acontece tanto com os vulgares cidadãos, como com os Governos.
Qual é o segredo?
Como é possível que países do mesmo tamanho que o nosso desfrutem de um bom nível de vida e nós, que temos de tudo, não saímos da cepa torta?
Porque nos desinteressámos depois do 25 de Abril de querer avançar.
Marcello Caetano escreveu que Portugal estava condenado a ser a segunda Suíça da Europa. Ofendido com Mário Soares e com Spínola. Disse a este último que se os militares voltassem a sair dos quartéis como os das Caldas, entregava o Governo.
O velho General não acreditou e Marcello meteu-lhe o menino nos braços, que ele não soube embalar.
Lembro-me das dificuldades da Espanha e da China, que ultrapassando todos os códigos, primeiro copiaram e depois inventaram peças ainda mais perfeitas.
Tudo está descoberto. Os Governos só têm que conversar uns com os outros e ensinar ou então o entendimento Global não existe.
Coloque a máscara. Tenho de ir comprar o “Publico”, não só para esgravatar nas autarquias, mas para dar corda às pernas, caso contrário enferrujam.
Anterior “Lá vai Lisboa. Que todos compreendam a mudança”
C.S
Foi a vitória da inteligência sobre a sobranceria.
Foi a vitória dos desesperados contra as palavras.
Foi a vitória do ser humano contra a falsidade dos milagres.
Quem faz o milagre são os homens e as mulheres honestas, é a vontade, o saber e o querer.
Carlos Moedas e Fernando Medina são dois Homens inteligentes.
Medina sofreu do mal da pandemia que dura há 47 anos. Houve uma altura que deixou de estar atento aos problemas que uma Câmara apresenta todos os dias. Isso foi-lhe fatal. A algazarra da vitória antecipada, à sua volta, não o deixou perceber que Moedas e o experiente Rui Rio eram adversários de muito peso e com fama de muito competentes e honestos num país minado pela corrupção.
A esperança em Carlos Moedas alastra-se por todo o País. São os Novos Tempos esperados e suportados por mais de sete milhões de Portugueses.
Lisboa vai contar com a paisagem, que, quando se levanta, é um vulcão que perdoa os 47 anos de erros, de facilidades e de miséria que por aqui anda espalhada e escondida pela vergonha. Lá vai Lisboa...
Medina foi quem pagou a primeira fatura, esperemos que António Costa tenha entendido a mensagem e não cometa erros sobre erros. Marcelo é um bom conselheiro. Oiça-o. Acabe com a pobreza com a colaboração do Presidente, antes que as próximas Eleições para as Legislativas não acabem com o Partido Socialista ou o reduzam ao tamanho do Partido Comunista.
Para a maioria dos Portugueses tanto lhes faz que Governem à Esquerda como à Direita. O que querem é ser bem Governados.
Coloque a máscara. Agarre-se ao trabalho. Não vá em greves. Desmascare os grevistas para que o dinheiro que vem de Bruxelas não continue a ser enviado para o lixo sem benefício para ninguém.
Anterior “Raquel Varela gasta cera com ruins defuntos”
C.S
Depois de ter ido votar e passar pelo Supermercado, regressei ao sagrado prazer de comprar o “Público”, a minha missa dominical.
Dei-lhe uma vista de olhos e guardei-o para o ler, mais descansado e concentrado, depois de colocar o Blogue diário na Internet do “Sapo”
O escriba que no dia 21 escreveu a débil Catilinária no “Público” contra Raquel Varela tem todas as formas de denúncia tal como no dia 21 p.p estão explicitas na 5ª coluna do Jornal, página 16.
O escriba tenta mostrar a sabedoria escorregadia de quem age por conta de outrem. Aconselho-o a ler no “Público” de ontem, a crónica do Pacheco Pereira “Diálogo sobre o dia em que não se pode dizer”.
A negro e em seis linhas, vem sublinhado “Não se pode dizer asneiras num jornal sério. Só se fores artista ou escritor de vanguarda e só no Ípsilon”
A explicação dada por Raquel Varela, no “Direito à resposta” é de total clareza. Só não a entende quem não quer ou não consegue entender.
Querem fazer perder tempo e paciência num país que tem falta de tudo.
Ficamos por aqui. Não vale a pena incendiar as questões e perder mais tempo num país que anda perdido há 47 anos. Queiramos ou não, temos de o recuperar.
São mulheres como Raquel Varela que o País precisa.
Coloque a máscara. Eu vou ler o Público.
Anterior “Vote. Desde o CHEGA ao CDS todos esperam por si”
C.S
No tempo do Estado Novo votei duas vezes.
E no Estado em que nos encontramos também tenho sempre votado.
Na segunda vez até fui eleito para a Assembleia da República. Na primeira tinha recusado os convites do PS, do PPD e do CDS.
Na segunda vez a insistência foi tanta, que aceitei no último dia, mas desiludido, não me quis voltar a candidatar, apesar da insistência do saudoso Doutor Menéres Pimentel.
Tinha compreendido que não servia para só fazer número, trabalhar muito pouco e ver o caminho que o País iria levar sem eu lhe poder valer. Os Chefes impunham as decisões.
O Serviço Público é sagrado. Quem entra para cargos políticos só tem de pensar no bem do País e das populações. Fazer o contrário, pensar em si e nos seus interesses, está fora daquilo que penso da política. Mas voto sempre com a esperança que a inteligência e a honestidade têm de vencer.
Os primeiros a entrar no poder depois do 25 de Abril foram os Comunistas com Vasco Gonçalves,
Estiveram nos II, III. IV e V Governos. Foram um desastre de tal maneira grande que os Governos que lhes seguiram nunca mais conseguiram endireitar o País por quererem estar a bem com Deus e com o Diabo.
Nem PS nem Sociais Democratas, juntamente com outros Partidos souberam agarrar na Política e dar aos Portugueses a segurança e a prosperidade que o País precisa. Falta-lhes autoridade e vontade. Preferem distribuir subsídios até que alguém deixe de emprestar dinheiro porque a dívida está a tornar-se impagável. Eles empurram-na para 2028-2030, sempre à espera de um milagre.
Os milagres são feitos pelos seres humanos conscientes.
Nas eleições autárquicas. Há algumas Câmaras em que temos orgulho, mas é necessário que tenhamos em todas.
A política, dito de uma maneira simples, é o bem comum. É o preço da água, do leite, do pão, da eletricidade e de tudo aquilo que está ao alcance do ser humano. Se não está, não é política, é aumentar a mendicidade.
Ao escolher o Partido em que vai votar, escolha os melhores cidadãos e os mais confiáveis para dirigir o Município onde vive. Eles vão ser aqueles que se ocuparão de todos os assuntos públicos. Têm de o fazer com conhecimento e autoridade, caso contrário tudo fica na mesma e o povo não vive feliz.
É por esse motivo que aconselho a votar naqueles em que tenha mais confiança.
Coloque a máscara. Pior que o vírus, sempre à espreita, são os maus políticos.
Anterior “Antena 1 de zumbidos e falhas de Dicção nos locutores”
C.S
A Antena 1. talvez por eu ter mamado ao ouvir a Emissora Nacional tornou-se uma paixão mais do que um vício.
Oiço sempre os noticiários e vários programas que já aqui mencionei. Mesmo aqueles que não me agradam, como o “Esplendor de Portugal” oiço sempre à espera que melhore.
Na passada quinta-feira fiquei irritado porque o futebol comeu o programa e eu estava entusiasmado em ouvir uma nova participante, Aline, naquelas conversas. Tinha-a ouvido no dia 9 e pareceu-me ser o ar fresco para salvar aquelas estopadas de comunistas e dificuldades em falar, com exceção quando mentem.
Logo vi que a Aline não duraria muito tempo, ao desmascarar a mentira de um dos intervenientes. Assim aconteceu foi substituída pela Sara. O Esplendor da Asneira continua como começou. É escusado lançar-lhe pérolas.
A Antena 1, desde que começou com as intervenções dos Partidos, tem-se engasgado no som, com muitos zumbidos. Mas quando falam os comunistas o som sai claro. Com os outros é raro. Na Quarta-feira, dia 22, também não consegui ouvir o programa dos “Old Friends”. Corri as outras Estações e todas tinham um som claro.
Esta é a primeira chamada de Atenção.
A segunda tem a ver com a dicção de alguns locutores; homens e mulheres.
Falham ao falar muito depressa e baixarem o som quando terminam a mensagem.
Temos de ser os melhores em tudo. Aceito todos os Partidos e todas as orientações fracturantes desde que não se faça publicidade da libertinagem e do que põe em risco de vida as pessoas, tal como aconteceu com o Covid.
Os cientistas ainda não assumiram o buraco de onde saiu o vírus, o que é estranho entre gente de tanto conhecimento e alta sapiência.
Eu que não sou Comunista, votei três vezes com o Partido Comunista sem me preocupar com o meu Partido.
Tudo o que é a favor de Portugal e dos Portugueses apoio, mas sou radical contra quem os tente enganar e destruir.
A Álvaro Cunhal, disse-lhe, frente a frente, e em sessão plenária do Parlamento, na Primeira Legislatura, que entre ele e Al Capone, não havia qualquer diferença.
Coloque a máscara. É preferível ficar por aqui até depois do dia das eleições.
O povo é sereno. Mantenhamos a calma, como dizia o Almirante Pinheiro de Azevedo, quando cercado, na Assembleia da República, por Comunistas e outros arruaceiros, não se conteve e os mandou bardamerda.
Anterior “Raquel Varela é competente ou não é competente?”
C.S
Todas as terças-feiras, na Antena 1, pelas 19h20, oiço o programa “Palavra de Honra” onde a Raquel é uma das protagonistas.
Gosto do programa e da Raquel de ideias arrumadas, terra-a-terra, sem rodriguinhos, muito agradável de ouvir e de entender.
A Raquel Varela é uma mulher com conteúdo.
Quando comecei a ler as crónicas do Jornal Público, pensei para mim: “são escritos encomendados. A Raquel desagradou-lhes, por qualquer motivo e é fácil encontrar sempre uma ou várias pontas por onde pegar”
Camões e Fernando Pessoa sofreram da mesma cegueira.
Camões recebeu uma tensa miserável que não lhe dava para viver.
Fernando Pessoa ao ser preterido num concurso, viu vir em seu socorro, Salazar, bramando contra a ignorância. Ele, olímpicamente, não aceitou.
Também Einstein é chumbado, um ano, por quem rasteja e não vê o Sol.
Quando a Europa aponta caminhos e Portugal se encolhe ao lado de um Luxemburgo, de uma Suíça, de uma Finlândia para citar só três países que privilegiam as capacidades em vez das pinturas de fachada, está tudo dito.
Raquel Varela parece-me uma mulher conhecedora do seu ofício e muito frontal. Espero que não fique abalada pelos escritos e pelos movimentos linguísticos do bota-abaixo. O seu percurso e o seu trabalho falarão por si.
Na Antena1 terá sempre um ouvinte certo.
Coloque a máscara. O vírus continua em força desde o 25 de Abril, só que muda de cor consoante o tempo.
Anterior “Os grevistas insistem em matar o povo à fome”
C.S
A ignorância é pior que o Covid 19.
Se os grevistas e vadios, que são arregimentados pelos chefes dos Sindicatos, lessem o que aconteceu na Primeira República, 1910, 1926, compreendiam imediatamente que foram as greves as causadoras da grande pobreza, fome e morte que invadiram Portugal, a que a Ditadura Militar de 1926 a 1932 quis pôr cobro.
Os políticos da Primeira República também quiseram travar as greves, depois de as terem autorizado. Afonso Costa foi mesmo acusado de racha sindicalistas.
Os políticos, apesar da Primeira República se arrogar de Democrática raramente o foi. Transformou-se numa verdadeira e feroz Ditadura, que nunca conseguiu dominar o povo. apesar de o tratar abaixo de cão e de lhe dar sovas monumentais.
Tudo isto está escrito, assim como está escrito que a falsa República Democrática para sobreviver tinha um universo de 7 por cento de eleitores nos Cadernos Eleitorais para ter garantida a sua eleição, mesmo assim perdeu muitas. Imediatamente provocava revoltas para regressar ao poder.
Mas foram as greves, tal como agora, nesta República dos disparates e de videirinhos, que dura a muito mais de quarenta anos, que isto volta a acontecer.
Os grevistas são amaldiçoados, todos os dias por gente que não pode ir trabalhar.
Ainda não compreenderam isto, os grevistas?!
Os salários também não aumentam porque os grevistas causam prejuízos de milhões de euros e, assim, os Governantes não conseguem governar. Eles querem respeitar as regras da Democracia e não sabem o que hão-de fazer.
Aqueles de salários certos, e comida diária, têm de esperar, mais dois ou três anos para o Governo equilibrar a colossal dívida, já que não é capaz de resolver a situação de outra maneira.
Coloque a máscara. Não se deixe enfraquecer. O Corona se encontrar uma boca aberta consegue chegar ao osso.
Anterior “Cometemos erros por ignorância e precipitação”
C.S
Admiramo-nos de países como a Noruega, a Suécia, a Finlândia, a Dinamarca, a Holanda, a Suíça, a Alemanha tenham um nível de vida elevado e em Portugal andamos a rastejar há 47 anos, depois de termos saído da grande miséria, sofrimento e confusão da Primeira República, 1910-1926.
Salazar, a partir da Constituição de 1933, feita sobre uma base Democrática, a chamada Democracia Orgânica, lançou mãos à obra e com muito trabalho e sacrifício das pessoas, voltámos a ser um povo admirado, depois de várias décadas de desprezo.
Marcello Caetano disse e escreveu que Portugal estava destinado a ser uma segunda Suíça.
O 25 de Abril de 1974 desbaratou tudo como se Portugal fosse um país de labregos incultos.
A libertinagem inculcada pelo social-fascismo de Cunhal e Vasco Gonçalves fez regressar Portugal à estupidez da Primeira República e ao desinteresse por tudo o que era válido.
A ignorância prevaleceu sobre a cultura e cada um fez o que lhe deu na cabeça.
Juntaram a essas maleitas a libertinagem em força e as greves com um vigor tal que Portugal, esteve por três vezes a roçar a bancarrota. O País só sobreviveu por estar encostado à União Europeia.
Depois das eleições do próximo Domingo é fundamental que todos tomem consciência no perigo em todo o povo se encontra e que as greves não podem continuar ou então os chefes Sindicalistas têm de explicar quais foram as vantagens, que eles tiveram e quanto é que o País perdeu.
Esperemos até ao próximo Domingo.
Ganhe quem ganhar, uma coisa é certa: Portugal não pode continuar sem regras e sem autoridade.
Coloque a máscara. Pense neste assunto.
Anterior “Ouve os teus pais e os teus avós”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...