Incapazes de pensar e de saber viver os grevistas arrastam para a miséria todo o povo.

O Álvaro Cunhal, que eu comparei a Al Capone na Assembleia da República, só pensava nele e no ódio que tinha a Portugal.

Ao instigar às greves nas reuniões com os seus camaradas, ele fazia o que sempre fez, esconder a canalhice no segredo. Eram sempre os outros. Depois arranjou a CGTP, para fazer o trabalho sujo. Mas depressa o Governo descobriu que a CGTP não passava de um pau mandado. Era a correia de transmissão que transformava os trabalhadores em lacaios.

Tal como aconteceu na Primeira República, 1910-1926, a que as greves não deram qualquer hipótese de sobrevivência, assim está a acontecer com esta Terceira República de promessas e desaires.

As reclamações não se fazem com greves que nunca serviram para beneficiar os trabalhadores e ainda prejudicam grande parte do povo português.

Os Governos não têm sido capazes de travar o absurdo de um sistema que não funciona não educa e não dá prosperidade.

Costa já pensou todos os esquemas e, verificou, no último, que os sacrificados, o povo que trabalha, lhe retirou votos e o avisa que não pode Governar com esta Democracia de fancaria. Tem de ser uma Democracia a sério tal como acontece em Inglaterra e nos países prósperos. Os Governos têm autoridade. Todos beneficiam.

Salazar, há 89 ou 90 anos disse o mesmo quando aceitou ser Presidente do Conselho (Primeiro Ministro): “O Governo tem de ser tão forte, que não precise de ser violento”, e nunca foi. Compare-se com todas as Democracias existentes na altura e mesmo nas dos dias de hoje.

Salazar também governou em Democracia, Democracia Orgânica, algo que não era salientado porque a Democracia da Primeira República era odiada, devido aos espancamentos, às prisões, às fraudes, à miséria e às mortes que houve.

Coloque a máscara. Fuja do vírus grevista, que é bem mais perigoso do que o Covid 19.

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C.S