Quando, quem aplica as sanções, é que as sofre, como é que devemos qualificar esta atitude?

Estupidez ou conivência?

Ao observarmos a vida que levam os políticos, os Governantes, os  Comentadores de rádios e televisões e outros iguais que vivem à babugem. Para eles os preços podem subir à vontade, é-lhes indiferente.

Em Portugal, o povo morre à fome.

Quando os Reformados são aumentados 10 euros e os políticos falam no assunto aplaudindo, sem pudor. Segundo o que ouvi, apetecia era limpar a nota ao reto e esfregar-lha na cara. Eles recebem milhares de euros por mês por uma defesa dos cidadãos que não praticam.

As sanções foram inventadas pelo país mais poderoso e seguidas, sem tugir nem mugir, pelos seus lacaios que arrastam os povos para a fome e para a miséria.

Salazar poupou ao cêntimo para que Portugal tivesse comida e trabalho. Estes gastam aos milhões. Protegem os corruptos e elogiam o Presidente que em mais de 70 viagens, para as quais convidava jornalistas e outros artistas para ter a certeza que seria defendido como ele fez quando indultou os 17 criminosos que mataram mulheres, crianças e adultos. Fizeram 66 atentados à bomba e 99 assaltos a bancos. Soares perdoou tudo para que eles não divulgassem o que sabiam da Emaudio e dos seus testas de ferro.

Que bela Democracia de Liberdade, de libertinagem e suicídio coletivo.

Mas esta Democracia de engano e de miséria está a estender-se pela Europa e a contaminar todo o mundo.

Se António Costa seguir o mesmo caminho de promessas e enganos não lhe auguro um fim glorioso e agradecido.

Coloque a máscara. A hepatite dá sinal pelos olhos amarelos. A máscara serve para evitar aquilo que já devia estar evitado.

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C.S