Este vício de aprender e ensinar a ser feliz é o único que me impede de morrer no tempo que tinha programado.

Esta guerra de irracionais veio estragar-me os planos.. Lamento ter de morrer e ainda ficar tanto por aprender e tanto por ensinar a ser feliz.

Nós somos tanto mais felizes, quanto mais felizes são todos os seres.

Trabalhar, conhecer outros países, outras gentes, amar.

Amar é essencial para completar a vida.

Florbela Espanca. Essa mulher de amor infinito, grita os seus desesperos:

“Eu quero amar, amar perdidamente!

Amar só por amar, aqui...Além...

Mais este, aquele, outro, toda a gente

Amar! Amar! E não amar ninguém!”

Florbela foi sempre a minha paixão.   Ela tinha-me apontado o caminho: o AMOR à vida, à beleza do que existe e que não é de ninguém. É de todos.

Estas Guerras do absurdo, dos hominídeos que não cresceram, que não se desenvolveram, que não amam, confundem-me.

Para sentir a vida tive de a viver em riqueza e em pobreza para a compreender na totalidade.

Tudo é perfeito, menos o ser humano.

Vale-me o Computador.

Contínuo a viajar por todos os países até encontrar o segredo da vida, para acabar com as Guerras que vão desde a Etiópia à Ucrânia, passam pelo Corno de África, passam por Zaporíjia e esbarram na Guerra dos Irracionais que insistem nos erros.

Sempre acreditando que a força Portuguesa se inscreve nos Politécnicos e nas Universidades para depois se espalhar pelo mundo e lhe dar nova alma como o fizeram no século XVI.

Coloque a máscara sempre que achar necessário. Não facilite na vacina da Varíola dos Macacos nem na Hepatite nem na gripe das aves. Agora até na Lingua Azul das Ovelhas.

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C.S