Gente pacifica, doce, trabalhadora vai do Brasil, passa Angola, Cabo verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor.

Territórios onde os portugueses se misturaram, trabalharam e defenderam quando foi preciso defender. Assim aconteceu no Brasil depois de ter sido ocupado durante a estadia espanhola em Portugal de i580 a 1640.

Com D. João VI foi reino e independente com o filho, D. Pedro IV, de Portugal

Em Timor garantimos a independência.

Descobrimos, trabalhámos e amámos.

Fomos um torrão, criámos um império que cresceu com o nosso suor e amor.

Aquilo que nos foi oferecido, por dote, o tornámos reino independente por determinação.

Desenhado o País do Minho ao Algarve, entrámos mar dentro, onde ninguém entrava por medo.

As descobertas foram cânticos de amor.

Sacudimos quem menosprezou os nossos feitos depois desta terceira República, Sabemos o que valemos e para onde caminhamos.

Neste momento confuso, incerto e de loucura mundial, os portugueses têm o dever de aproveitar todas as oportunidades de trabalho para que o País consiga singrar sem estender as mãos à caridade.

Ninguém pode desperdiçar uma gota de sangue e saber sempre poupar aquilo que faz falta para garantir o futuro.

Coloque a máscara. Evita o frio e os vírus.

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C.S