Um dos meus sonhos era ser locutor de rádio.
Cabulava no Liceu da Guarda e o meu amigo João Alfredo de Sá Pessoa propôs-me comprar, por onze contos, um gravador para treinar textos.
Passado um ou dois meses, não sei como, fomos convidados para fazer a Ceia dos Cardeais, de Júlio Dantas, na Rádio Altitude.
No dia da Emissão ir para o ar, fiquei tão horrorizado com a minha voz que decidi desistir da ideia e vendi, a minha parte do gravador, ao Sá Pessoa por um terço daquilo que eu tinha pago. Era a maneira de eu não pensar mais no assunto.
Vem isto a propósito dos locutores de Rádio, mais especificamente de algumas locutoras que oiço noite dentro e são verdadeiras catástrofes.
Sugiro que tenham aulas de Dicção se quiserem fazer carreira digna na Antena 1 e serem ouvidas com prazer.
Oiçam as locutoras da Emissora nacional, como Maria Leonor.
Na Emissora Nacional, ninguém se aproximava do microfone sem passar todos os testes sobre dicção. Veio o 25 de Abril e tudo isso acabou. O País não tem rei nem roque.
É um País embrulhado. Um país triste e sem futuro.
Aborrece-me dizer isto e tentarei dar o meu máximo para que Portugal se reerga e volte a ser o País da esperança de realidades com ambição.
Mas eu estou velho. Tento não desanimar porque amo o Povo e Portugal.
Coloque a máscara. Os médicos honestos já vieram afirmar que a máscara é vital para proteger as pessoas não só do Covid 19, mas também dos outros vírus.
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C.S
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