Sábado, 31 de Dezembro de 2022

País pobre não dá 250 milhões de euros nem Kamov

Depois de se ter feito uma chinfrineira ensurdecedora dos 500 mil euros que a Engenheira Alexandra recebeu da TAP, eu pensei para mim: esta gente está a esconder qualquer coisa. Falam nos 500 milhares para camuflarem os 250 milhões de euros que o Costa deu ao artista da Ucrânia e dos Kamov que a Ministra da Defesa, a mando de alguma força oculta despachou para a Ucrânia, e que representam mais uns chorudos milhões enquanto os Reformados, com rendas insignificantes. passam fome e os de Ordenado mínimo idem.

Eu lembro-me, porque tenho isso escrito, num caderno de apontamentos, que o Marcelo e o Costa tinham garantido que Portugal era um País pobre. Também eu pensando o mesmo, não tinha requerido a minha Reforma para aliviar a pobreza propalada depois de 1975, quando o Vasco Gonçalves garantia que estava sem dinheiro apesar de ter recebido a chamada herança de Salazar, de 847 toneladas em barras de ouro, todas as despesas correntes pagas e cem milhões de contos em cofre, segundo Marcello Caetano.

Marcello Caetano estava convencido que Portugal seria a segunda Suíça da Europa.

Nas cartas que me escreveu do Brasil, eu sentia-lhe a tristeza.

Ele que permitiu a Revolução do 25 de Abril de 1974 porque seria o melhor para Portugal.

Portugal não é um País pobre. É pobre quando é mal governado. Foi paupérrimo na Primeira República, 1910-1926 porque os Governos enganaram o povo e ele, com greves, pequenas revoluções e mortes de um Presidente da República, Sidónio Pais; de um Primeiro-Ministro, António Granjo; e do homem a quem Portugal deve a República, Machado Santos;

Padres, juízes, sindicalistas e polícias eram outras vítimas.

A fome fazia perder a cabeça aos mais cordatos, as greves agravavam a situação, pela falta de alimentos que não chegavam às bancas.

Só Salazar entendeu a situação quando foi convidado pela Ditadura Militar a tomar conta do Ministério das Finanças.

Apesar de uma situação muito difícil: Guerra Civil de Espanha,1936-1939, seguida da Segunda Guerra Mundial, 1939-1945 e centenas de milhares de refugiados, conseguiu com pulso firme e cabeça fria, recuperar o País do caos e mantê-lo em Paz e segurança.

 

Coloque a máscara. Com os vírus não se deve baixar a guarda.

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C.S

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Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2022

Para um Governo fraco e confuso, povo inteligente

A culpa não é só dos Governos. É nossa, que os escolhemos e não os amparamos para que não abusem do poder.

Os portugueses são tudo, menos burros.

Eu fiz imensas experiências, começando por mim ao testar a minha capacidade mental.

Passado anos, uma mãe desesperada escreveu-me, falando na incapacidade do filho.

Por sorte li a segunda carta e respondi-lhe dizendo para o pôr em contacto comigo através do Skype.

Ele, ao princípio recusou. Um dia apareceu.

O David Paiva, aparentemente, era destituído de todas as capacidades. Todos o julgavam incapaz, mas trabalhava na fábrica da Hutchinson, em Portalegre. Esse foi o primeiro sinal de que o rapaz tinha chama.

Passados uns dias, depois de o ter convencido a ler, ele escolheu, para meu espanto, o livro “Poemas e Canções de amor para ti” e pediu-me autorização para copiar um poema e enviá-lo a uma amiga.

A partir desse momento, pus na cabeça que ele iria tirar um Curso Superior, para mostrar que os portugueses são muito inteligentes e intuitivos, mas não acreditam neles., muitas vezes, pelas circunstancias que os rodeiam.

Ele só desejava tirar o nono ano, para fazer a vontade à mãe.

O David descreve a sua história no livro “Portugal conta com os Politécnicos”e que pode servir de exemplo, a todos os que pensam em estudar, mas a quem falta a coragem e o incentivo.

Tudo isto vem a propósito da situação confusa e quase catastrófica em que Portugal vive.

Queiramos ou não temos de ajudar o Governo para salvar os portugueses.

Não sou socialista, mas por agora não posso dar a mão a muitos que me contactam para formar o Partido dos Desesperados, com 300 mil Reformados que sobrevivem com cerca de 350 ou 400 euros por mês. Dizem-me que vão votar no “CHEGA”. Votem em quem quiserem, neste momento recuso-me a aumentar a confusão.

Ao chamar a atenção para o David Paiva que conseguiu Licenciar-se em Serviço Social no Politécnico de Portalegre, faço-o para que todos acreditem nas suas capacidades e na possibilidade que uma Licenciatura lhes dá em todos os países prósperos do mundo, onde os salários, para os Licenciados, são quatro a cinco vezes superiores aos dos trabalhadores indiferenciados e descontentes com a situação no seu próprio país.

 

Coloque a máscara. Não é pelo vírus Chinês, é pelo vírus dos EUA, da NATO e de todos os outros irracionais que fazem a guerra na Ucrânia onde matam mais gente pelo frio e pelas balas, do que o vírus, que fica com a fama.

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C.S

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Quinta-feira, 29 de Dezembro de 2022

Educação da Juventude I

A liberdade total, desde os 2 anos até aos 18 é um erro que tem de ser modificado. As vítimas são as crianças e os jovens.

Até aos 18 anos a obediência aos pais e aos professores é fundamental.  

Eu falo por experiência própria. Só um, soube travar a minha rebeldia, o professor José Manuel Landeiro, a quem eu fiquei sempre grato por me fazer compreender que eu não podia utilizar algumas liberdades.

O Zé Manel, como a miudagem lhe chamava, sempre que ele não estava presente, pregou-me um par de reguadas, bem puxadas, quando me apanhou, no segundo ou terceiro dia de aulas, a correr sobre as carteiras da escola. Entre a primeira e quarta classe fui sempre um bom aluno. Tinha compreendido a mensagem.

Os pais, depois da quarta classe, pensando fazer bem, enviaram-me para o Colégio São José em Mangualde Foi um erro.

Voltei à liberdade sem regras, mais saborosa, mas não mais feliz.

Eu precisava de ser metido na ordem. Para mim, eu era um desastre, meus pais continuavam a fazer-me todas as vontades.

Quando o meu saudoso amigo José Cabaço Neves me convidou para ir a um curso de Verão da Mocidade Portuguesa aceitei por pensar que me iam meter na ordem. O curso era tudo, menos do que disciplina militar. Havia jovens de todas as Províncias Ultramarinas e uma sã camaradagem.

Havia regras que todos cumpriam.

A Mocidade Portuguesa foi uma Instituição completa para unir os jovens de todas as classes sociais.

Desde a Vela, ao Hipismo, nunca mais houve uma Instituição, que abrangesse todos os desportos e a parte cultural como a Mocidade Portuguesa.

Esta estadia na rua Almeida Brandão em Lisboa e nos acampamentos que havia pelos arredores, teve uma parte ratona, que, 26 anos depois, como Deputado na Assembleia da República havia de encavacar os meus saudosos amigos Carlos Candal e Lucas Pires.

Carlos Candal, boa pessoa, atacava, com graça , Lucas Pires. Eu insistia com o Francisco Lucas Pires para lhe responder à letra,

O Francisco, Homem muito inteligente, era incapaz de dizer qualquer frase que pudesse ofender.

Neste momento, Carlos Candal, disse: o Sr Deputado Francisco Lucas Pires andava na Mocidade Portuguesa...

Eu lembrei-me que, no primeiro curso, havia um Candal. Não tinha a certeza se era ele. Pedi a palavra e o Carlos Candal, perguntou, com aquele vozeirão de homem bem disposto:

Senhor Deputado C.S, isto é uma disputa entre mim e o seu colega, mas faça favor.

Eu vesti o meu ar de santo serôdio e perguntei-lhe:

Sr. Deputado Carlos Candal, Vossa Excelência não frequentou, na mesma altura que eu, o 37 curso da Mocidade Portuguesa, aqui na rua Almeida Brandão?

O Carlos pôs-se de todas as cores, sentou-se. Tinha terminado o prélio com o Francisco, que ficou tão admirado como o Carlos Candal.

O Carlos Candal quando me encontrou nos "Passos Perdidos," disse-me, a meia voz, um pequeno palavrão, mas ficámos sempre amigos. Encontrei-o várias vezes na praia do Furadouro-Ovar.

Por hoje ficamos por aqui. Mas vou continuar a Educação da Juventude, se a guerra dos irracionais não se estender pela Europa dentro e destruir tudo à sua volta.

 

Coloque a máscara. Evite os vírus. Ainda ontem soube que tinha morrido uma querida amiga que já não via há 53 ou 54 anos, Linda de Suza, por causa do Covid e das vacinas que o deviam combater.

Linda de Suza era uma mulher triste, que espalhava o amor e a felicidade para toda a gente ser feliz. Tinha um coração de oiro e uma voz de diamante.

Nota extra: acabei de ouvir na “Antena1” que o Ministro das Infraestruturas se tinha demitido (é uma e trinta da matina de quinta-feira). Como não consigo dormir, umas vezes por causa da Guerra dos irracionais e outra vez pelas preocupações das trapalhadas deste Governo, resolvi antecipar a escrita deste blogue. A seguir vou pensar, em vez de sonhar.

Temos de acreditar que todos juntos e com trabalho voltaremos a recuperar Portugal.

Salazar, com muitos mais problemas, conseguiu. Nós também conseguiremos.

Anterior “Entre guerra e Paz, os irracionais escolhem a Guerra”

C.S     

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Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2022

Entre guerra e Paz, os irracionais escolhem a guerra

A infâmia dos irracionais é tão escabrosa para entender o que não é entendível.

Qualquer guerra só pode ser feita por irracionais. Os chamados Bestas humanas.

Irracionais, não são criaturas normais.

Esta guerra em solo da Ucrânia, para se ter uma ideia, começa pouco depois da independência, em 1991. Muitos dos habitantes preferiam ficar ligados à Rússia e os territórios de Donetsk e Lugansk no Leste e no Sul da Ucrânia, principiaram imediatamente a lutar pela própria independência.

Os EUA viram ali uma oportunidade para instalarem uma base naval na Zona da Crimeia.

Os Russos sentiram o perigo que isso representaria para o país, fizeram um paralelo com a crise dos misseis em 1962. Os EUA não Ligaram e os Russos ocuparam a Crimeia, sem se importarem com o desagrado de alguns países europeus que, por iniciativa própria ou instigados pelos EUA trataram de ajudar este país.

Os anos foram passando. Os territórios que pretendiam a independência assinaram o chamado tratado de Minsk. Mas os  Ucranianos que teimavam em ter ligações mais fortes à Rússia começaram a ser atacados e mortos pelos seus patrícios Ucranianos.

A Rússia fez vários avisos, mas o Presidente Ucraniamo, não resistiu às ofertas Americanas.

Os Russos perderam a cabeça e começaram a guerra dos irracionais. Não há diferença em quem a começou e em quem a alimenta fornecendo armas, a NATO e todos os países que à organização criminosa a que pertencem. Todos são criminosos. São irracionais sem qualquer desculpa.

As Guerras têm de terminar. Têm  de Salvãr os filhos e os netos. Têm de salvar o futuro.

 

Coloque a máscara. A guerra ainda não chegou a Portugal, as  trapalhadas continuam, os vírus, de duas pernas ou sem pernas continuam por aí. Todo o cuidado é pouco.

Anterior “Mais 500 milhares, menos 250 milhões. País a saque.”

C.S

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Terça-feira, 27 de Dezembro de 2022

Mais 500 milhares, menos 250 milhões. País a saque

A algazarra que os Partidos têm feito por 500 milhares de euros que a Secretária do Tesouro recebeu de indemnização por uns tempos na TAP revela bem o valor da jovem.

Já os 250 milhões que o António Costa deu para o cofre do chefe da Ucrânia causam engulhos.

Primeiro, porque o homem não tem dinheiro para aumentar os Reformados que passaram mais de 40 anos a trabalhar e recebem entre 300 a 400 euros por mês, algo que o Costa come por almoço, isto batendo a bola por baixo, ou os trabakhadores com o ordenado mínimo, que o Costa come no almoço e no jantar.

O Ferro Rodrigues entendeu isso e largou um cargo, pelo qual tinha lutado, mas que não arriscou quando viu o caso mal parado e a sua segurança e a da família, posta em causa, quando as forças paramilitares são postas em causa e desautorizadas por manter a ordem.

Os 250 milhões de euros até não causariam celeuma se fossem aplicados nos países da CPLP.

Aplicá-los para incitar uma guerra que sujeita os filhos da Ucrânia à morte pela guerra ou pelo frio é que não cabe na cabeça de gente sensata.

O Costa e o Marcelo podem ser muito amigos, mas quando o povo começa a murmurar há que tomar atenção à voz do povo.

Quem anda pela rua, cada vez mais ouve lancinantes apelos a Salazar de quem, muitos barriguistas, disseram cobras e lagartos.

A revista "Time", uma das revistas mais conceituadas em todo o mundo Ocidental escrevia sobre Salazar que “ é impossível negar que o desenvolvimento económico registado em Portugal não só não tem paralelo em qualquer outra parte do mundo como também é um feito para o qual a história não tem muitos precedentes.”

Em vez de os Partidos e os Governos terem aproveitado, no que de muito bom houve nos 40 anos de Governo de Salazar, resolveram falar e defender uma Democracia folclórica e altamente perigosa, quando elogia o exacrável e tenta encobrir os graves erros dos governantes.

O País está a saque.

 

Coloque a máscara. Os vírus andam por aí. Isto cheira cada vez pior.

Anterior “Um mundo que elogia a guerra não está bom da cabeça”

C.S

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Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2022

Um mundo que elogia a guerra não está bom da cabeça.

Quando vejo, os países que estão em guerra despejar armas e dinheiro num saco de infâmia e inconsciência, do mais alvar que se possa imaginar. temos de concluir que os políticos ou não prestam ou são uma canalha que ninguém compreende.

Ao ser descoberto no Parlamento Europeu um caso de corrupção, altamente sofisticado. por arrastamento veio a lume a influência de várias Organizações que ali estão infiltradas para negócios extremamente duvidosos.

Os povos deixaram de acreditar nesta gente.

O que é estranho é que muitos, que parecem sãos continuam a louvar a guerra que o Presidente da Ucrânia se esforça por manter acesa num caso incompreensível de auto-flagelação de todo o povo Ucraniano, em vez de aspirar ao diálogo.

O homenzinho, implora à guerra e tem outros irracionais que o ouvem e o ajudam a destruir o país.

 

Coloque a máscara. O exemplo  desta cambada de irracionais consegue ser pior que o Covid 19. A esta guerra vai seguir-se outra, entre os EUA e a China.

Oxalá que eu me engane. Mas a paciência dos Chineses tem limites.

Boas Festas. Que o ano 2023 seja muito melhor do que este.

Anterior “A Democracia tem de afinar regras para sobreviver”

C.S   

publicado por regalias às 08:05
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Domingo, 25 de Dezembro de 2022

A Democracia tem de afinar regras para sobreviver.

Os tempos evoluíram, os costumes mudaram e a Democracia, que era um sistema quase perfeito, está a desfazer-se.

Churchill percebeu isso, e Salazar também. Tanto assim é que ele não lhe retirando valor, lhe acrescentou pequenos excertos.Deu-lhe o nome de Democracia Orgânica.

Salazar juntou as Corporações e conseguiu uma aliança notável entre empregados e patrões, evitando que o País derrapasse em direção ao caos, como está a acontecer, com a boa-vontade do Presidente da República e o riso do Primeiro-Ministro.

Depois desta guerra entre irracionais, Portugal alinhou e vai ver-se em palpos de aranha para explicar e resolver as dificuldades em muitos serviços.

O povo sofre imenso e o povo de igual modo. Grita por Salazar.

O Governo, Integrado na NATO. está a cometer erros sobre erros quando apoia a guerra que mata os próprios filhos.

Isto não tem nada de Democrático. Alain Minc  explica o contra senso no livro "A embriaguez Democrática"

Os políticos dos países da NATO que insistem na guerra em vez de lhe pôr fim é um absurdo.

A Democracia serve de capa aos EUA. Que aplica a Democracia como entende. Mas os políticos Europeus não compreendem e seguem a voz do dono.

É lamentável e perigoso. Com estes néscios, a Europa está perdida,

Democracia, em sentido lato, é sinónimo de bem-estar, de felicidade.

Ao permitir o erro e a falsa democracia, os Governos não governam, enganam para sobreviver.

 

Coloque a máscara. Não seja laxista. Escreva, fale, discuta, mas não deixe que o erro se eternize.

Anterior “A guerra dos loucos, a bênção do Papa e outros vírus”

C.S

publicado por regalias às 08:04
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Sábado, 24 de Dezembro de 2022

A guerra dos loucos, a bênção do Papa e outros vírus

Roma, para não perder a dignidade teve de, algumas vezes, ser governada por Ditadores que nunca deixavam descambar o Governo da cidade e das zonas que ocupavam para as fazer progredir.

Hoje, a guerra. a que horrorizados assistimos, é tudo menos uma guerra de gente sensata.

É de verdadeira loucura. Os incapazes, penso que o fazem mais por ganância do que por inteligência.

Tomemos como exemplo Portugal.

O Primeiro-Ministro, cujo País não tem onde cair morto por falta de dinheiro e de uma dívida astronómica ao exterior, desembolsou 250 milhões de euros para continuar a guerra mais estúpida de todas as guerras, sendo todas estúpidas.

O Presidente Marcelo vai à Ucrânia incitar o artista a continuar o massacre do povo Ucraniano.

Aquilo que se ouve é que ele vai lá para receber as ajudas de custo, que eu também recebi quando era Deputado. Como o Tesoureiro, me implorou para não devolver o dinheiro.pois era o primeiro que o fazia e ele podia sofrer por ter aceitado.

Mas o dinheiro não era meu, pertencia ao povo. Dividi a quantia em três partes. E mandei uma empregada, a Manuela, que é de Cem Soldos, a aldeia mais interessante do concelho de Tomar levar uma parte â Casa dos Pobres, em Tomar, outra parte à Sociedade Banda Nabantina e outra parte a Maria F, que uma vez me tinha pedido para a ajudar a pagar a Segurança Social.

O Marcelo, penso eu, que não precisa de uns milhares de euros para apoiar uma guerra que ele sabe perfeitamente que é a guerra mais infame de todas as guerras.

Sacrifica toda a juventude da Ucrânia, não dá nenhuma lição à Rússia e a toda a Europa. Parte do mundo Ocidental está a sofrer as consequências das sanções, que deviam ser para castigar a Rússia.

Andamos a brincar aos assassinos e a fazer de burros.

Fico por aqui, antes que comece a entrar em perguntas mais desagradáveis.

Amo demais Portugal para não manifestar o meu desagrado perante os erros que suas excelências comentem, assim como sua Eminência que parece querer estar a bem com Deus e com o Diabo.

 

Coloque a máscara. Protege dos vírus, sejam eles sem pernas e com pernas. Cabeça não têm de certeza.

Anterior “O circo, os Governos. os palhaços e a morte.

C.S

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Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2022

O circo, os Governos, os palhaços e a morte

Neste circo que os EUA e o artista da Ucrânia montaram para estender a guerra entre a Rússia e os da NATO, ninguém tem capacidade para vencer.

O artista põe a vida dele em risco e a de todo o povo.

Macron, subtilmente, já deixou o aviso.

 Duvido que alguém o oiça. O Covid trouxe com ele a estupidez mais crassa e os palhaços não entendem que os Russos levem a guerra, bem fora dos seus limites.

Os EUA e todos os da NATO ficarão com as cidades arrasadas e milhões de mortos à neve e à chuva sob a inclemência do tempo.

Os Russos sabem que a resposta também será violenta. Confiam na extensão do território.para um ou outro escapar. Estão mentalizados para a morte.

Os próximos tempos não vão ser agradáveis de viver.

Talvez os Governantes dos países aprendam ou desapareçam e a nova geração seja mais consciente e mais digna de saborear o mundo.

 

Coloque a máscara. Se com máscara a vida está mal, sem máscara está pior.

Anterior “Os exércitos não são para fazer Guerras.”

C.S

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Quinta-feira, 22 de Dezembro de 2022

Os exércitos não são para fazer guerras

Os exércitos são escolas onde reina a disciplina, a ordem, a aprendizagem e a camaradagem.

Imaginar uma Instituição destas como um talho, ou fábrica para matar reses é um absurdo.

Portugal recuperou depois da desgraçada Primeora República 1910-1926 porque sairam da Ditadura Militar quase todos os quadros para as Finanças Públicas, através das Escolas regimentais, onde os soldados aprendiam a ler, a escrever e a contar.

Eles foram essenciais para os serviços de manutenção ferroviária, através da secção de Engenharia.

Para os Serviços de Segurança. Todas as Forças Paramilitares, tinham de passar pelo exército para o Estado ter a certeza que a sua formação cívica era imaculada.

Os exércitos não são para fazer guerras, são para as evitar.

Quando estudo as guerras passadas e os carniceiros que as dirigiram, um Napoleão ou um Hitler, a minha admiração vai para Pétain, que, verificando o monstruoso crime dos conflitos, tanto para os exércitos que matam como para os povos que lhes sofrem as investidas, teve a coragem de Dialogar com Hitler e salvar a França da destruição e da morte de milhões de inocentes.

Pétain foi considerado traidor, por ter salvo a França, condenado à morte e salvo no último instante, mas não se livrou do achincalho e de passar o resto dos seus dias na prisão.

Quando trabalhei no Consulado de Portugal em Paris, o Vice-Cônsul, João Carvalho da Silva, estava convencido que as guerras, depois da Segunda Guerra Mundial, tinham acabado e que o exemplo de Pétain fora essencial tanto para os políticos como para os militares que gostam de matar e por isso lhes dão o nome de bestas sanguinárias.

Os exércitos não são para matar, são para defender as populações. Não fazem guerra, fazem prevenção.

Cabo Delgado, em Moçambique, tem feito isso. A CPLP, para além de toda a troca, venda e compra de matérias diferenciadas, ajuda na prevenção contra invasores indesejados. Isso tem de se fazer para que as populações se sintam protegidas.

Guerras não! Proteção sim.

Todos os dólares investidos contra a Rússia pelos EUA, pela NATO e por todos os cangalheiros são papel pintado. Os mortos pelo frio e pelos combates são seres humanos.    

A Guerra tem de acabar por ser prejudicial a todos os intervenientes.

 

 

Coloque a máscara. Os artistas continuam distraídos. Os vírus ainda não abandonaram o terreno.

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C.S  

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