A Utopia de Tomas Moro, publicada em 1516, quanto a mim foi inspirada na maneira de ser dos portugueses.
O Homem excecional e culto que ele era devia ter focado parte do seu pensamento nos marinheiros portugueses que sem quaisquer medos ou interesses malévolos arrostaram todos os mares, descobriram novas terras, e fundiram-se com os povos que sempre trataram como iguais.
O que me levou a pensar assim foi a afirmação de vários estudiosos, que afirmavam que Moro usava dinheiro português para homenagear alunos e familiares de grandes capacidades e coração fraterno.
Depois, a amizade dele com o filósofo e teólogo, Erasmo, descendente de portugueses, mas que tinha nascido em Roterdão, onde vivera só quatro anos.
Como sabemos a Holanda foi terra de emigração de judeus portugueses. O Brasil idem, e a mistura do português a este povo fez do Brasil uma esperança no concerto das nações.
O português pode ser assim o epílogo para a Globalização que a começámos quando ligámos as pontas do mundo.
Em 1511, António Abreu e Francisco Serrão chegaram à Indonésia, aportaram às Molucas e nunca os portugueses trataram os outros povos como gente diferente.
Ao pensar nesta Guerra de irracionais que devasta a Ucrânia, relembro que em 1964 ou 1965, na Indonésia, com a ajuda dos EUA foram mortos mais de 500 mil civis.
Quando grito e comparo estes crimes não o faço em vão, mas sim para acabar com a estupidez e ninguém se sentir enganado e cúmplice daquilo que possa acontecer à Ucrânia, onde um louco pede armas e outros néscios as fornecem fingindo desconhecer as consequências.
O sonho português continua presente.
O "apartidário", escreve sobre o blogue anterior: que ele, em criança, chegou a acreditar no pai natal. Eu também. Mas acredito nos portugueses.
Depois do 25 de Abril conheci muitos homens inteligentes, que me desiludiram. Agora Marcelo Rebelo de Sousa e António Guterres podem mostrar de que massa, os portugueses são feitos e não deixar que os crimes das Grandes potências e a imbecilidade continuem a fazer sofrer os povos e a acabar repentinamente com este mundo.
Poucos dias depois do 25 de Abril, Álvaro Cunhal, ao apelidar os marinheiros portugueses, Luís de Camões, Nuno Álvares Pereira, Amália Rodrigues e muitos outros de fascistas, encontrou em mim, um adversário que nunca lhe perdoou a mentira e que em plena Assembleia da República o comparou ao maior bandido americano, Al Capone.
Desde o 25 de Abril, Portugal tem passado maus momentos, agravados, nos últimos anos, com erros e muita confusão, mas todos sentimos que maior que o nosso desespero é o nosso amor por esta terra de eleição.
Coloque a máscara. O Covid ainda fica com a fama de engordar com as vacinas.
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