Bastou um pequeno espirro da Natureza para deixar estas moscas tontas, sem asas, e que vivem da ganância e da inconsciência, completamente à deriva e sem saber como reagir.
Toda a sofisticada tecnologia é zero quando a Natureza resolve chamar à ordem os grandes senhores, que mais não são que servos e escravos de quem lhes dá guarida a troco de um trabalho honesto e sério, o que não tem acontecido.
A Natureza está a ficar saturada de tanta doutorada imbecilidade.
Por muito lado por onde tenha andado e por muito que estude o ser humano continuo sem compreender a sofreguidão dos homens perante as desigualdades que enfermam o mundo.
O vulcão Eyjafjallapokull vem recordar que o homem é nada, é zero, mesmo que tenha descoberto máquinas assombrosas e úteis ou destruidoras e de alcance e perigosidade infinitas.
Tanto o óptimo como o péssimo imaginado e fabricado pelo ser humano é, mais uma vez, zero.
Em poucos segundos a Natureza esmaga tudo com a sua força. Desativa todos os rebuscados mecanismos e torna-os inúteis.
É tempo de pensar, rapidamente, se vale a pena acumular milhões e deixar biliões de seres na ignorância e na miséria ou aproveitar e aplicar os fabulosos meios de ensino que as nações mais desenvolvidas e ricas possuem e dar a todo o ser humano a oportunidade de ser feliz.
A Natureza que tudo nos deu, olha-nos desgostosa. Começa a ficar irritada.
O homem não vale mais do que a mosca tonta e zumbidora que voa de excremento em excremento para o saborear e rebentar de indigestão.
O cheiro nauseabundo está a chegar ao nariz e ao resto do corpo da Natureza.
Os desastres, aparentemente, naturais têm-se sucedido a um ritmo certo, de há dez anos a esta parte. É cada vez mais evidente que a Natureza insiste nas suas advertências.
Será que o ser humano continuará surdo e cego de entendimento?
Será que as moscas tontas perecerão afogadas ou sufocadas?
C.S
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