Não Apaguem a memória do 25 de Abril. Celebrem as promessas de liberdade na miséria, os roubos de casas, Embaixadas e herdades. Celebrem as mortes das FP 25.
Em vez de celebrarem Oliveira Salazar que foi o Homem que tirou Portugal da miséria, das lutas, do caos, da imundície e dos assassinatos, António Costa vê-se forçado a inaugurar um Museu sem futuro porque o Governo, este e os outros nunca definiram uma estratégia viável para o país.
Podiam inaugurar esta mistela de ilusões e, mais tarde, outros com mais capacidade dar-lhe o destino que merece. Mas acrescentem um hotel rentável que pague o que continua a ser sonegado ao povo, aumentando a dívida, e talvez o museu seja menos sacrifício para as câmaras do que os estádios de futebol.
Inaugurem no forte de Peniche o Memorial aos 2510 clientes tão maltratados que alguns estão perto dos 100 anos.
O António Costa inaugura a placa comemorativa como se os aboletados no Forte, com bons ares e boa vista, fossem heróis.
Heróis de quê e em quê?
A placa devia escrever os seus feitos a favor dos portugueses e de Portugal.
Portugal depois de 45 anos de desespero gerou dois milhões de pobres, mais de 65 mil crianças em risco de graves abusos, de que o abuso sexual não é o menor devido à permissividade e à leviandade com que se fala nos direitos dos pervertidos sexuais.
António Costa pense nos dez milhões de portugueses. Nove milhões a viver com o credo na boca e novecentos mil ou um milhão a viver à custa da barba-longa.
Não apague a memória António Costa. É a melhor maneira de se fazerem comparações e desmontar toda a peça herói-trágica que estes 45 anos não conseguem esconder em bancarrotas, salvas com custos elevadíssimos, com megalomanias e tontarias totalmente disparatadas e corrupção generalizada.
Depois da esperança que Centeno trouxe com a sua capacidade e firmeza, os próximos quatro anos são cruciais para Portugal.
O senhor tem todas as cartas na mão. Espero que as saiba usar
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C.S
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