"O Esplendor de Portugal" nas quintas-feiras da Antena 1 voltou ao disparate. Desta vez foi o Presidente da República o atacado pelo semi-indigente, furado, imigrado e bem pago por 40 minutos de baboseiras e risos alvares.
O histrião dá-se ao desplante de mentir num meio de Comunicação Social sabendo-se impune num país que gosta de rir, mas que esquece e se mostra indiferente aos palhaços vendidos aos que lhes encomendam serviço.
Os portugueses nem são homofóbicos nem racistas, a menos que se considerem casos espúrios de mentecaptos que estão sempre descontentes e que cospem no prato onde comem.
Os portugueses não são homofóbicos, mas, na sua grande maioria, são contra os casamentos entre pederastas porque isso dá visibilidade a formas destrutivas da sociedade, origina conflitos e, contrariamente ao que os profissionais do mesmo sexo afirmam, lhes retiram direitos em dezenas e dezenas de países e mais cedo ou mais tarde serão indivíduos destroçados e infelizes o que não interessa a uma sociedade organizada e solidária.
Ninguém se preocupa com o que cada um faz com o próprio corpo, mesmo com estes gozadores do esterco tirado do intestino grosso e propagadores dos vírus anais e mortais, desde que eles não ataquem quem rejeita o estrume.
As uniões de facto poupar-lhes-iam enxovalhos, graças indecorosas e agressões. Que o diga o Miguel transgénico do B.E quando foi à Rússia para defender os invertidos.
O gracejador do "Esplendor de Portugal" transforma, sem necessidade, o programa no Esplendor da asneira com a agravante de ganhar em 2 horas de dichotes infames, o que um trabalhador de ordenado mínimo não ganhará em vários meses.
Todos os imigrantes são bem-vindos, mas quintas-colunas, que pretendam enxovalhar símbolos nacionais ou minar o país devem prestar atenção ao que dizem e fazem porque o português quando perde a cabeça nem aos pavões convencidos e cacarejantes perdoa.
C.S
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