Os 27 mil dias da rádio a que a "Antena Um" presta tributo e a que no dia 4 dedicou 12 horas de emissão tem a recordar o acontecimento um programa de alguns minutos, todos os dias.
Seria natural que os assuntos fossem apresentados como aconteceram, mas espantem-se os leitores, meteram a fazer o programa um controleiro que, sempre que pode, tenta denegrir actos e acontecimentos comentando-os de maneira boçal e infeliz o que demonstra além de subserviência a quem serve, total falta de inteligência. O desgraçado continua convencido que está no tempo do PREC onde quase ninguém ouvia as barbaridades porque todos gritavam o que lhes vinha à cabeça ou lhes ordenavam.
Hoje principiaram o programa com o ano errado, disseram que a ponte sobre o Tejo foi inaugurada em 1969 em vez de 1966. É a técnica da confusão que os comunistas usaram e continuam a usar servindo-se dos controleiros que, colocados nos postos de Comunicação Social, aprendiam como provocar a desordem e iludir o povo até o deixarem exangue.
Mário Soares num frente a frente com o sinistro Cunhal diz-lhe frontalmente que o Partido Comunista tenta por todos os meios fazer a Portugal o mesmo que tinha sido feito no Leste Europeu: destruir as pequenas e médias empresas, depois de já ter nacionalizado mais de 67% da industria portuguesa. E diz-lhe que ele não queria um socialismo autêntico, mas um socialismo de miséria, tal como de facto está a acontecer.
Não foram os Governos democráticos que levaram o país ao estado em que Ele se encontra. Foi o funesto Cunhal que o desgraçou nos primeiros anos e o deixou minado até hoje, com sabujos como este que indica como "os perdigueiros" têm de trabalhar. Os outros eram perdigueiros, mas estes, com o rafeiro mor, não passam de rafeiritos que lhe bolçam o veneno porque senão não comem.
O sujeito é tão asno que não compreende o trabalho magnifico de Pedro Moutinho e o elogio que ele faz à obra extraordinária, à vontade do povo Português etc. Ou, este semovente, submisso às ordens do dono, entendeu e distorceu.
Enquanto o finório se espoja nas luxuosas areias do sul de Portugal, dois milhões e trezentos mil portugueses comem o pão que o diabo amassou. Mas ele continua impante a dizer todas as baboseiras que lhe ordenam que diga. Quando põe algo da sua lavra como "jactante" referido ao Cardeal Cerejeira, o ignorantão não sabe o significado da palavra.
Aconselho que se oiça esta e todas as emissões dos 27 mil dias da rádio. Talvez assim se compreenda porque os Governos Democráticos sempre tiveram e continuam a ter um sabujo que, por todos os meios e em qualquer situação, trava a engrenagem sem se importar com os que vivem mal e com a situação do País.
C.S
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