O comuna Jerónimo está um verdadeiro malabarista. O homem não é peco. Já fala caro, veste bem e ganha melhor. Ele e os camaradas deputados vivem à custa dos trabalhadores, que lhes pagam para os espremer até ao tutano.
O "interesse dos trabalhadores" que o Jerónimo classifica de patriótico e de esquerda", nada tem de patriótico. E de esquerda, só se for a esquerdina, para levantar, baixar e dar vivas à asneira, à ignorância e ao enterro que se aproxima.
O Jerónimo aproveita as fragilidades do Primeiro-Ministro para fazer esquecer todas as calhordices que os comunistas e a sua central sindical cometeram a partir do 26 de Abril de 1974 e que se têm estendido até aos dias de hoje, mas cujos primeiros anos destruíram de tal maneira o País que nem comércio, nem agricultura, nem indústria escaparam à tempestade dos criminosos actos.
Portugal viu destruído todo o tecido empresarial e delapidada toda a sua riqueza. A demagogia superou tudo quanto a imaginação poderia prever. O país rasteja sem se conseguir erguer.
O Jerónimo leva a sua desfaçatez a dizer que os outros fazem o que eles, comunistas, fizeram: a destruição do País. Ouvi-lhe a afirmação há poucos dias.
Ao juntar o Presidente da República ao Primeiro-Ministro, o Jerónimo, telecomandado, tenta diminuir a possibilidade de Cavaco Silva continuar como Presidente da República. Ele sabe que o candidato comuna nunca terá qualquer viabilidade de sucesso. O Jerónimo vê aqui a eventualidade de o "vender" a quem pagar melhor, ou seja àquele que puder influenciar com mais facilidade, mesmo engolindo sapos como aconteceu com o asqueroso Cunhal.
Ao Jerónimo aquilo que o está a preocupar é a revisão Constitucional e a possibilidade de o PS e o PSD terem a coragem de diminuir o número de Deputados de 230 para 160 ou 140, número mais do que suficiente para dar conta do trabalho Parlamentar.
Por hoje fico por aqui, a menos que o Jerónimo queira saber, em pormenor, porque se devem reduzir o número de Deputados.
Aconselho o Jerónimo a ler "A Casta", livro italiano sobre os políticos. O Jerónimo não é destituído de inteligência, o mal é ser comunista e ler por uma cartilha ultrapassada e manchada pelo sangue de mais de sessenta milhões de mortos, que tinham acreditado na bondade dos seus salvadores comunistas.
C.S
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